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A ciência por trás das músicas suas favoritas

Segundo uma pesquisa do Deezer, serviço de streaming frânces, a melhor fase para descobrir novas músicas é antes dos 30 anos. Mais especificamente, aos 24 anos. Nessa fase, segundo o estudo, 75% dos entrevistados ouvem pelo menos 10 faixas por semana e 64% tentam encontrar cinco novos artistas por mês.

Ao analisar pessoas de diferentes faixas etárias, notou-se que a partir dos 30 anos as pessoas dizem não ter mais tempo para descobrir músicas novas, seja por causa dos filhos ou do trabalho. Porém, boa parte dos entrevistados adoraria ter mais tempo para descobrir outras músicas e artistas.

A chamada “rotina musical” não é ruim. Ao ouvir uma música que você gosta muito, nosso cérebro responde de uma forma positiva e libera dopamina, serotonina, oxitocina, entre outras substâncias. Quando essa música é ouvida na época da adolescência, a liberação dessas substâncias é maior e há uma enorme chance dessa música permanecer na sua lista de favoritas pelo resto da vida.

Outra pesquisa, desta vez do blog Skynet & Ebert descobriu que o gosto musical dos adolescente atuais se resume às novidades da música pop, o que não permanece ao longo da vida.

Outra coisa que foi identificada na pesquisa é o sentimento de nostalgia, que explica a estagnada da playlist. Músicas antigas remetem a tempos antigos e causam euforia e felicidade, o que as vezes acaba superando o sentimento de empolgação com a novidade.

Por isso, se por volta dos seus 15 anos você se apaixonou por alguma música, é possível que ela seja sua favorita pelo resto da sua vida.

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