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Cientistas transformam estrutura do novo coronavírus em música; ouça

Não é nenhuma brincadeira: o objetivo é criar uma outra forma de organizar as informações do vírus para melhor entendê-lo.

Neste ponto da pandemia, você já deve ter visto várias imagens do novo coronavírus: basicamente, uma bolinha coberta por estruturas pontiagudas, as proteínas spike. Mas agora, pela primeira vez, você também pode ouvi-lo. Uma equipe de cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) traduziu a estrutura da coroa do vírus em música.

Funcionou assim: como todas as proteínas, as spike são formadas por aminoácidos. Usando uma técnica chamada sonificação, a equipe atribuiu uma nota para cada aminoácido em uma escala musical. Depois, os cientistas escolheram os instrumentos musicais com base em gostos pessoais, sendo o principal o koto, um instrumento típico do Japão.

Em seguida, uma inteligência artificial deu uma mãozinha para transformar a estrutura em música, gerando um áudio de quase duas horas. Além de simplesmente colocar as notas uma atrás da outra, o software ajustou o volume e duração delas com base na realidade, porque esses aminoácidos podem se apresentar dobrados em formato de hélice ou esticados, o que altera a estrutura da proteína. Markus Buehler, o pesquisador principal do estudo e também musicista, publicou o resultado final do trabalho:

Apesar de também ser uma espécie de expressão artística, a iniciativa tem grande valor científico. A sonificação ajuda a expressar informações de um jeito diferente: assim como você pode ver a spike em um desenho ou ler a sequência de seus aminoácidos, agora também pode ouví-la. E isso fornece aos cientistas uma nova base de dados que permite procurar por padrões ou características específicas da proteína em busca de um medicamento, por exemplo. Como as spike são essenciais para o vírus entrar numa célula humana, achar uma arma específica para elas é uma estratégia que pesquisadores de todo o mundo vêm buscando.

“Nossos cérebros são ótimos no processamento de sons”, explica Buehler, que já trabalhava com a sonificação de proteínas antes da pandemia. “De uma só vez, nossos ouvidos conseguem captar todas suas características: tom, timbre, volume, melodia, ritmo e acordes. Para ver esses mesmos detalhes em uma imagem, precisaríamos de um microscópio de altíssima potência – e nunca conseguiríamos observar tudo ao mesmo tempo.”

Quem ouve a sinfonia relaxante sem saber sua história dificilmente imagina que o que está por trás dela é um vírus que já causou mais de 87 mil mortes pelo mundo. “[A música] engana nosso ouvido da mesma maneira que o vírus engana nossas células. É um invasor disfarçado de visitante amigável”, diz Buehler.

 

fonte: https://super.abril.com.br/ciencia/cientistas-transformam-estrutura-do-novo-coronavirus-em-musica-ouca/

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A quarentena dos músicos: como os artistas contornam a falta de shows e ensaios

Shows foram cancelados e festivais adiados. As apresentações ficaram, e muitas ainda estão, sem data para retornarem.  A pandemia do coronavírus fez o silêncio. Essa falta de eventos afetou diretamente a vida de todos os artistas, mas em especial aqueles que dependem da renda que provinha de suas apresentações.

Como contornar uma pandemia sendo uma pessoa que vive da arte e ficar em casa ao mesmo tempo? Guilherme de Bem, guitarrista da banda Dona Cislene, diz que, até junho, havia oito eventos confirmados para o conjunto. “A maioria foi adiado, mas tivemos alguns cancelados”. Tom Suassuna, da banda O Tarot, conta que a banda perdeu uma temporada inteira de apresentações nas peças de teatro do diretor Hugo Rodas. “A gente está trabalhando com o Hugo Rodas, também, fazendo música da peça dele. A temporada inteira foi adiada…”

Sem ensaios

Nem a rotina de ensaios das bandas pode continuar. Em adição ao primeiro decreto, que foi prorrogado até o dia 30 desse mês, o comércio precisou ser fechado como um todo, com algumas exceções. Mas o estúdios de ensaio não puderam funcionar. “A gente ensaiava, no mínimo, uma vez por semana. Agora não podemos ensaiar mas estamos compondo e cada um tocando o seu instrumento da sua casa”, afirma Guilherme de Bem.

Alternativa

Thales Grilo também é músico, mas se apresenta mais sozinho do que com conjuntos.”Cara, eu estava com poucas apresentações, então fui pouco afetado. Por sorte, uma das minhas performances ia ser por call, de qualquer forma, então aconteceu do mesmo jeito.“ Uma das saídas que os artistas têm utilizado, são as apresentações por streaming ao vivo. Ocorrem em plataformas como o Instagram, Youtube, Twitch. “Tenho tido um retorno bacana – não é muito engajamento, mas rende algumas web interações boas. Outro aspecto bom é conseguir transformar as streams em portfólio”, conta Grilo.

O Tarot, de acordo com Tom Suassuna, violinista do conjunto, “tivemos muita sorte”, pois a banda gravou uma música no final do ano passado e ainda não a lançou. “A ideia seria ter lançado agora no início do ano, mas acabamos optando por não, então demos sorte de ter um single gravado agora numa época que não ta dando pra ninguém se encontrar.” concluí. Já a Dona Cislene possui material de vídeo para divulgar nesse tempo de quarentena. “Antes da pandemia, gravamos 12 vídeos e vamos soltá-los ao decorrer do tempo”.

Público On-line

Mas apenas ter material não garante a renda dessas bandas. “Ganhamos com a venda de nossos produtos e com as plataformas de streaming. Mas com certeza sentimos e ainda vamos sentir muito o baque financeiro”, reflete De Bem. Já os músicos d’O Tarot, sentem que a tática do instagram não tem funcionado bem com eles, mas o conjunto possui um grupo de Whatsapp onde conversam com fãs de vários estados. “Nesse período ta sendo interessante o grupo, é uma forma de contato mais direta com os ouvintes do que o instagram”, afirma Suassuna.

Além das bandas de médio porte, também nasceram iniciativas nesse período para colaborar com a divulgação desses materiais nas redes sociais dos artistas. O Festival De Casa é um desses.  A iniciativa é de Cyro Macedo, músico da cidade. “Vi desespero de alguns por conta do fechamento [de casas de eventos] por causa do Covid-19 e suas precauções. Comecei a imaginar o que poderia fazer pra ajudar”, diz. Macedo comenta que a ideia veio de outros festivais similares que estão ocorrendo em países afetados pela pandemia.

A ideia, inclusive é continuar o projeto após as quarentenas terminarem. “Temos alguns planos para dar continuidade ao projeto, sem perder nosso propósito de fazer descobertas e troca de experiência entre artistas”, cita o organizador do evento on-line. As apresentações são feitas diretamente pelas redes das bandas, mas organizadas e divulgadas pelo instagram do festival, de forma que não ocorra sobreposição de lives e divida o público.

O Tarot mantêm contado semanal pelas telas de seus celulares. A banda também compartilha com o seu público trechos dessas reuniões. Crédito: Divulgação

Manter o contato

Mais importante que fazer dinheiro, é que as bandas continuem trabalhando juntas mesmo com seus integrantes separados. O Tarot continua realizando suas reuniões, mas de forma online. “A gente continua tendo encontros semanais, mas tudo por reuniões online, gravações remotas, cada um grava em casa e depois compartilhamos os arquivos”, conta o violinista do conjunto.

A Dona Cislene também pretende manter o contato, não só entre si e com os fãs, mas com os produtores cujo eventos foram adiados. “A ideia é manter os contatos com os produtores e contratantes para que assim que possível a gente remarcar todos os shows que foram desmarcados.”, conta o guitarrista. “Temos um projeto de clipe de uma música já existente e uma inédita pra lançar logo. Mas ainda sem previsão”, completa.

fonte: https://jornaldebrasilia.com.br/cidades/a-quarentena-dos-musicos-como-os-artistas-contornam-a-falta-de-shows-e-ensaios/

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Coronavírus: Música para acalmar e unir vizinhos confinados

Psicanalista convida vizinhos de andar para sessão de meia hora no corredor, com cada um na sua porta

 

A psicanalista Renata Satller usa a música para alegrar os vizinhos em isolamento social.

 

Uma caixinha de som e uma música no corredor foi a ideia da psicanalista Renata Satller para alegrar o final de tarde de um domingo em isolamento social. A música foi a forma encontrada para chamar para a porta todos que estavam sós e, ao mesmo tempo, promover um encontro entre vizinhos que mal se veem no dia a dia. O propósito era tornar o melancólico crepúsculo dos domingos à tarde um momento de encontro e harmonia. A adesão foi imediata e o projeto vai se repetir todos os dias, rigorosamente das 17 às 17h30, até que termine o isolamento.

Renata é moradora do edifício JK, um dos maiores e mais antigos condomínios de Belo Horizonte, onde moram 5 mil pessoas, grande parte delas sozinhas e com grande contingente de idosos. “A música sempre esteve presente na minha vida. Meu pai era músico e minha família tinha momentos de “audição” em que sentávamos todos em torno do toca-discos e ele ia explicando cada acorde, a função dos instrumentos e a história da composição.

Tenho o hábito de, todos os domingos à tarde, ir ao cinema. Porém, diante do isolamento social, tenho ficado em casa. Atendo meus pacientes e alunos por vídeo e ouço muita música. As tardes de domingo me chamam especialmente a atenção. Pensei em 17h porque é um momento em que, normalmente, ‘cai a ficha’ do final de semana chegando ao fim, um tom melancólico. A maioria das pessoas do meu andar mora só e tive a ideia de fazer um convite para algo que não as incomodasse.”
Renata escreveu de próprio punho e colocou uma cartinha debaixo da porta de cada apartamento, teve o carinho de chamar um por um e perguntar se não haveria incômodo para os vizinhos.
“Escolhi música clássica de cinema, de um CD da Orquestra Ouro Preto, coloquei a caixinha na porta e, aos pouco, as pessoas foram saindo. Escolhi meia hora para que não se transformasse em uma festa ou ‘auê’ e para que nos víssemos e sentíssemos que, mesmo cada um em seu canto, estamos mais próximos que imaginamos”.

 

 

A tradutora argentina Julieta Sueldo Boedo, radicada em BH, disse que ficou comovia com a iniciativa da vizinha.  “Apesar de sermos 30 moradores no mesmo andar, quase nunca nos vemos ou interagimos. Foi um momento simples, tão lindo, de estarmos ali, juntos, compartilhando nossa presença na música naquele espaço de passagem (corredor). Mágico!”
fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2020/03/30/interna_gerais,1133866/coronavirus-musica-para-acalmar-e-unir-vizinhos-confinados.shtml
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10 MÚSICAS FÁCEIS DE APRENDER PARA DESLANCHAR NO VIOLÃO OU NA GUITARRA DURANTE A QUARENTENA

Se você toca violão ou guitarra e está louco para arrasar com aquela instrumento potente, a “Guitar World” fez uma lista com músicas conhecidas de vários gêneros. Elas são simples de aprender e reconhecíveis ao primeiro acorde.

Algumas são ótimas para fazer aquela rodinha de violão para cantar com os amigos. Outras, exigem um pouco mais de técnica, com riffs que falam mais alto

1. ‘SEVEN NATION ARMY’, THE WHITE STRIPES

Esse riff de guitarra de Jack White é um dos mais identificáveis do século XXI e também um dos mais fáceis: apenas sete notas tocadas uma após a outra e todas na quinta corda.

Localize a quinta corda (a segunda mais grossa de um violão de seis cordas) e toque os seguintes trastes em ordem: 7º 7º 10º 7º 5º 3º 2º. Termine com os powerchords G5 e A5 e pronto: esse é todo o riff. É claro que tem seus segredinhos. Ele usao um efeito de mudança de tom para reproduzir cada nota uma oitava mais baixa. Mas como iniciante, não se preocupe com isso, concentre-se concentre-se em tocar cada nota de forma clara.

2. ‘KNOCKIN’ ON HEAVEN’S DOOR’, BOB DYLAN

Este folk com jeito gospel, da trilha sonora de “Pat Garrett e Billy The Kid”, de 1973, é uma das faixas mais populares do cantor e compositor Bob Dylan. A progressão é simples, com G-D-Am e G-D-C todas as vezes. As variações de acordes (um formato C alternativo e um Am7 criado ao se tocar uma nota G de terceiro traste na primeira corda), não precisam ser levadas em conta. Fique atento à progressão dos acordes principais enquanto aprende a tocar as mudanças.

Com os acordes baixos, concentre sua atenção em dedilhar, para baixo e para cima. Essa linha dedilhada é uma parte central da seção rítmica, que se destaca na faixa em alguns momentos. Quatro acordes fáceis e temos uma obra-prima.

3. ‘ONE’, U2

Muito parecida com “Knockin ‘On Heaven’s Door”, “One” abre com um violão, com acordes bem amigáveis para quem é iniciante. Existem duas progressões que cobrem toda a música do U2: Am-Dsus2-Fmaj7-G na primeira metade do verso e C-Am-Fmaj7-C para completá-lo. Não se deixe levar pelos acordes incomuns de sus2 e maj7, eles são realmente mais fáceis de tocar do que os acordes D e F.

4. ‘TALKIN ‘BOUT A REVOLUTION’, TRACY CHAPMAN

Se você tem medo ainda de tocar uma canção completa, ouça esse clássico hit de Tracy Chapman que abre com uma simples progressão de quatro acordes (G-C-Em-D). Aprenda e vá em frente, porque ela não muda até o fim. A mágica é sua dinâmica, do quão intenso ou suave ela é tocada e se tem acompanhamento de outros instrumentos. Ao tocar sozinho, aproveite para variar a intensidade com que toca e o ritmo, o que é uma ótima forma de entender a dinâmica da gravação.

5. ‘MANNISH BOY’, MUDDY WATERS

Se fosse preciso escolher apenas um riff para resumir todo o blues de Chicago, provavelmente seria a canção de 1955 de Muddy Waters em parceria com o colega guitarrista Jimmy Rogers. A famosa linha de guitarra se resume a apenas cinco notas: A D A C A.

O riff é tocado por guitarra, gaita e baixo, cada um adicionando uma harmon

6. ‘WONDERFUL TONIGHT’, ERIC CLAPTON

Essa introdução de Eric Clapton é perfeita para qualquer músico iniciante que queira arriscar em seus primeiros solos. Em muitos aspectos, é uma linha fácil e que definitivamente ficará na sua cabeça.

Se há um desafio, são os bends uma técnica na qual o músico muda o tom da melodia ao “esticar” a corda na vertical. Você pode ouvir a técnica já nas primeiras notas tocadas por Eric. Mantenha a corda pressionada enquanto você faz o bend, isso é crucial e lembre-se, o objetivo é atingir outra nota no braço, geralmente um ou dois trastes acima e não um ponto aleatório. A melhor maneira de praticar é tocar a nota que você quer atingir primeiro, e então “esticar” a corda para atingi-la.

7. ‘OLD TOWN ROAD’, LIL NAS X E BILLY RAY CYRUS

Um dos maiores sucessos de 2019 é a canção do rapper Lil Nas X e nos shows, Billy Ray Cyrus costumava tocar alguns acordes fáceis: E, G, D e C (Csus2 na verdade). Só que ele usa um capo no quarto traste do violão, um grampo que mantém as cordas pressionadas, aumentando o tom da guitarra. Um truque ótimo se você tem uma voz mais aguda ou precisa alterar o tom de uma música.

Billy Ray toca com acordes básicos para iniciantes, mas em quatro trastes mais altos. Tecnicamente, significa que os nomes dos acordes são todos diferentes, mas lembre-se deles como as formas E, G, D e C por enquanto. E compre um capo.

8. ‘POLLY’, NIRVANA

Existem duas progressões de acordes neste número acústico de Kurt Cobain, do NirvanaA introdução e os versos seguem uma sequência E5-G5-D5-C5; os refrões são D5-C5-G5-Bb5. São apenas cinco acordes no total e são quase idênticos na hora de tocar. Aprenda D5 e os outros devem vir naturalmente.

Para o D5, você tocará o quinto traste na quinta corda e o sétimo traste na terceira e quarta cordas. C5 e Bb5 são os mesmos, apenas dois trastes mais grave por vez. Procure manter as outras cordas paradas, apoiando os dedos nelas. O próprio Kurt não tinha muito cuidado — ele tocava a segunda corda com o terceiro dedo às vezes, transformando os acordes ‘5’ em acordes maiores. G5 é da mesma forma, apenas tocada na quarta, quinta e sexta cordas. E5 é praticamente igual, mas na posição aberta e com uma corda solta.

ia. Então, para enriquecer, você pode tocar a linha de cinco notas em tom mais alto ou mais baixo no braço da guitarra. Tente adicionar também algumas notas extras: quando você alcançar a nota D, toque D e F # juntos; quando você alcançar a C, toque C e E.

9. ‘TWIST AND SHOUT’, THE BEATLES

Todas as partes da guitarra dessa música dos Beatles são fáceis para iniciantes. É D-G-A o tempo todo, exceto nas pausas, que só pedem o A. A linha de George Harrison(o canal da esquerda), dos Beatlesentra em ação no início da música e traça seu caminho da quinta corda aberta para o 2º e 4º traste antes de tecer os acordes D, G e A. Não dá para reproduzir imediatamente usando acordes abertos, mas não deve demorar muito. Mesmo as formas de duas notas no solo são possíveis de se tocar com um pouco de prática.

10. ‘WILDEST DREAMS’, TAYLOR SWIFT

Em uma performance solo em 2015, a cantora e compositora mostrou que às vezes tudo que você precisa é de um guitarra e uma música muito boa. Usando uma Fender Jaguar com (modelo Johnny Marr signature, série do ex-guitarrista dos Smiths), Taylor fez uma reinvenção impressionante de uma música que, de outra forma, não seria atraente para músicos mais tradicionais.

Preste atenção: tem C, Em e D nos versos e G, D, Am e C nos refrões, ou seja, cinco formas ao todo e ainda com um ritmo suave. Provavelmente a coisa mais difícil é lembrar a ordem dos acordes.

fonte: https://reverb.com.br/artigo/playlist-dos-seguidores-musicas-de-artistas-sugeridos-nas-redes-sociais-do-reverb

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Para encarar quarentena de coronavírus, O GLOBO lança festival de música online

#tamojunto fará transmissão ao vivo, de sexta a domingo, com shows de Adriana Calcanhotto, Martinho da Vila e Duda Beat, entre outros

O isolamento é forçado, mas fundamental neste momento para conter a expansão do novo coronavírus. E a gente, que vive de recomendar programas culturais, contar o que vai na cabeça dos artistas e discutir questões que mobilizam o setor, decidiu fazer o que puder para ajudar na quarentena — a forma mais eficaz de conter o avanço da doença. Por isso, O GLOBO está lançando o festival online #tamojunto, que já mobiliza mais de 30 artistas de diferentes gêneros musicais e gerações.

Com casas de espetáculos fechadas e turnês canceladas em todo o país, a ideia é levar pocket-shows de grandes nomes da música brasileira para o público em casa. De sexta a domingo, das 18h às 22h, cada artista fará uma apresentação caseira intimista de 30 minutos — o famoso live — em sua conta oficial no Instagram, com transmissão completa ao vivo no site e nas redes sociais do GLOBO. Entre os artistas que aderiram à iniciativa estão Martinho da Vila, Adriana Calcanhotto, Jards Macalé, Marcos Valle, Duda Beat e Margareth Menezes.

 

— É uma ideia muito boa para todos. Esta é uma forma de o artista exercer seu ofício e animar as pessoas — diz Martinho.

O elenco ainda traz nomes como Dona Onete, Juliana Linhares (Pietá), Simone Mazzer, Scalene, Ana Vilela, João Cavalcanti, Pedro Luís e Hamilton de Holanda. Com aulas presenciais canceladas na Universidade de Coimbra, onde leciona em Portugal, Adriana Calcanhotto reforça a importância da preocupação com quem se encontra nos grupos de risco da pandemia:

A cantora e compositora Adriana Calcanhotto Foto: Leo Aversa / Divulgação
A cantora e compositora Adriana Calcanhotto Foto: Leo Aversa / Divulgação

— Estou de quarentena musical, em casa, tocando violão, cantando e pensando no poder que as canções têm de nos manter unidos, ainda que a gente esteja isolado. Temos que pensar nas pessoas mais velhas, com saúde frágil e questões pré-existentes. A ideia é se manter unido pela música. Nossa maneira de colaborar é ficando em casa — ressalta a cantora, que também apresentará o projeto infantil Adriana Partimpim para as crianças

 

 

fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/para-encarar-quarentena-de-coronavirus-globo-lanca-festival-de-musica-online-24311044

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8 dicas de como aprender músicas novas…. Rápido

Se você está numa situação em que precisa aprender uma música nova em pouco tempo, essas dicas podem te ajudar a criar uma estratégia para dar conta da missão com confiança.

Digamos que que você toque bateria em uma banda e o compositor chega com 15 músicas novas para vocês tocarem no seu show… do dia seguinte.

Ou digamos que uma baixista amiga sua te liga, diz que teve uma doença na família, e pede para você tocar em um show longo, que começa daqui a seis horas?

As possibilidades são infinitas, mas a história é bem parecida — você, músico, pode se encontrar em uma situação em que tem de aprender muitas músicas em um período muito curto de tempo e ainda tocar como se você as conhecesse há anos.

Você não precisa ter ouvido absoluto para dominar esse tipo de situação. Mas precisa, sim, ter foco, coragem e, o mais importante de tudo, estratégia. Eis algumas dicas de como aprender uma música quando o prazo é hiper apertado.

Saiba o que esperam de você

Quando você for começar a aprender uma música (ou uma dúzia), é importante saber exatamente o que você tem de fazer. Você tem que tocar cada nota do solo de guitarra exatamente como na versão do álbum, ou você tem a liberdade de improvisar com sua própria cadência, em cima da estrutura de acordes? Seus solos de bateria têm de ser cool e espaçados, ou densos e intensos? O vocalista quer um baixo dedilhado ou no groove? Quanto mais diretrizes você conseguir com antecedência, mais poderá ensaiar para o resultado esperado, e estar pronto ou pronta quando chegar a hora.

Ouça muito

Sempre que tenho de aprender muitas músicas, eu passo o som para o meu celular, boto os fones de ouvido e ouço em repeat quantas vezes eu conseguir. Sempre que eu conseguir. Algumas dessas vezes, eu ouço ativamente, focando na música e em seus elementos, analisando o conjunto enquanto ele toca, e me comprometendo a memorizar. Outras vezes, eu deixo tocando passivamente, enquanto ando, cozinho, malho, me preparo para ir ao show etc. Todas elas ajudam. Quanto mais você conseguir colocar esse material novo no seu cérebro, consciente ou inconscientemente, melhor vai se sair quando subir ao palco ou entrar no estúdio.

Ouça várias versões diferentes

Se você está aprendendo uma canção que já virou cover na mão de diferentes artistas, ouça a interpretação de vários deles antes de começar a trabalhar. Da mesma maneira, se há clipes da banda ou do artista com quem você vai trabalhar no YouTube, tocando a mesma música em três shows diferentes, ouça cada um deles. Cada nova versão vai te dar uma perspectiva um pouco diferente da música, e vai te ajudar a ver algo novo. Além disso, quanto mais versões diferentes de uma música você conhecer, mais estará preparado, caso a banda queira dar uma mudada no palco.

Toque junto com a gravação

Se te dão uma gravação de uma música que você precisa aprender rápido, use-a. Pode ser uma versão demo bem precária, ou uma gravação em alta resolução feita em um estúdio, bote ela para tocar. E toque em cima da gravação, quantas vezes puder, antes de ir para o estúdio ou a sala de ensaios. Quanto mais você conseguir acompanhar a gravação, nesse show simulado, mais preparado estará para o momento do show.

Descole uma cifra, se der — e anote tudo

Mesmo que você esteja tocando uma música desconhecida de uma banda nova, não custa perguntar se não tem uma cifra dela. Um amigo meu que é baterista pediu, e recebeu um punhado de guardanapos com a música escrita em caneta em cima. Ainda que esse não fosse o método mais ideal de ter passado a informação, meu amigo achou os guardanapos bem úteis. Para ele, até uns garranchos escritos na porta do banheiro teriam sido melhor do que nada.

Dê uma olhada quando estiver perto de músicos que tocam com muitas bandas, e você vai ver partituras ou cifras cheias de anotações a lápis, lembretes ou símbolos que só eles conhecem. Não pense duas vezes em fazer anotações na sua cifra: seja para lembrar do momento em que você precisa tocar alto ou seja para lembrar da transição beeem suave que tem de fazer entre o refrão e a ponte. O importante é que, no palco, você se lembra de como tem de tocar e de quando tem de tocar.

Não precisa começar do começo

Para muitos de nós, aprender uma música é um processo que começa com a primeira nota e termina com a última. Mas bagunçar as coisas pode ser um pouco bom. Quando estiver lutando com uma música nova, tente aprender o refrão primeiro, depois vá para a ponte (bem complicada, por sinal) que pinta no último minuto da música. Muitas vezes, trabalhar a música a partir de um trecho mais fácil (ou o mais complicado de todos) pode te fazer ver o todo com mais facilidade.

Escreva suas próprias músicas

Não há nada como escrever as próprias cifras do seu solo de baixo. Ou desenhar a tablatura da sua guitarra. Isso ajuda a internalizar a música. Lembre-se que as coisas que você escreve não precisam ficar bonitas — o seu papel é meramente funcional, e só para os seus olhos — então escreva sua cifra, tablatura ou letra da canção em um formato que vá te ajudar melhor a entender a música como um todo.

Faça cada repetição ser melhor que a última

Se eu estou atacando uma música nova e complicada, seja num ensaio de banda, no estúdio ou num show, minha meta na primeira vez que for tocar é aprender a música como um todo, do começo ao fim, e dar o melhor de mim.  Na segunda vez que eu for tocar vai ser o quê? A mesma coisa que na primeira, mas, agora que eu tenho ela um pouquinho na cuca, eu posso prestar um pouco mais de atenção naquele solinho depois do refrão, que é complicado. E na terceira vez que eu for tocar? De novo, todas acima. Mas, talvez desta vez eu esteja com espaço mental para encaixar o solo com a reentrada da percussão e melhorar meus vocais de apoio.

Os problemas específicos vão variar bastante, é claro, mas o princípio é sempre o mesmo: Use cada repetição de uma música nova, no ensaio ou no palco, para melhorar um tiquinho. Essa abordagem mais cirúrgica pode te ajudar a conseguir uma apresentação mais sofisticada.

 

fonte: https://somosmusica.cdbaby.com/8-dicas-de-como-aprender-musicas-novas-rapido/

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Música é aliada contra a pressão alta

Associar os remédios com o hábito de escutar música ajuda no controle da hipertensão arterial

Uma pesquisa desenvolvida na Universidade Estadual Paulista (Unesp) mostra que a música pode intensificar os efeitos de medicamentos contra a hipertensão arterial. O estudo, feito em parceria com a Faculdade de Juazeiro do Norte, a Faculdade de Medicina do ABC e a Oxford Brookes University (Inglaterra), identificou os benefícios da associação em 37 pacientes.

Os participantes da pesquisa foram avaliados durante dois dias. No primeiro, logo após tomar a medicação, eles escutaram música durante uma hora. No segundo, os remédios foram administrados, mas sem nenhuma melodia como pano de fundo (os voluntários apenas usavam fones).

“Nós concluímos que a música intensificou, em curto prazo, os efeitos benéficos do medicamento anti-hipertensivo sobre o coração”, disse o coordenador do estudo, o professor do Departamento de Fonoaudiologia da Unesp, Vitor Engrácia Valenti.

Para verificar esses resultados, foi usado o método da variabilidade da frequência cardíaca, que tem mais precisão e sensibilidade para avaliar as alterações no coração. Entre os benefícios observados estão a desaceleração dos batimentos e a redução da pressão arterial.

Os pacientes foram estimulados com sons instrumentais das cantoras pop Adele e Enya. “Nós pensamos nessas músicas porque são mais popularmente aceitas”, comentou Valenti. O grupo pesquisa os impactos da música sobre o coração desde 2012 e, nos experimentos anteriores, utilizou composições eruditas.

Como a música age contra a pressão alta

A partir de estudos feitos em animais, a teoria dos pesquisadores é que ela aumenta a absorção dos remédios pelo organismo. “[A música age sobre] um nervo que estimula o sistema gastrointestinal, causa uma vasodilatação e eleva a absorção do intestino nos animais. Uma hipótese é que a música acelerou a absorção do medicamento pelo intestino”, explicou o coordenador do trabalho.

Além de potencializar o tratamento em pacientes cardíacos ou hipertensos, Valenti acredita que a música pode se tornar um método auxiliar para prevenir o desenvolvimento da doença em pessoas com essa propensão. “A música pode ser associada com o medicamento para melhorar ainda mais a saúde dos pacientes, até preventivamente, quando a pessoa tem risco de desenvolver uma doença cardiorrespiratória”, acrescentou.

No entanto, é muito cedo para de fato saber os motivos por trás da melhora proprocionada pela música – e mesmo se esses benefícios de fato impactam na saúde do paciente. Até porque o estudo envolveu poucos voluntários e foi feito por um curtíssimo período de tempo – como já dissemos, por não mais do que dois dias.

 

Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/musica-e-aliada-contra-a-pressao-alta/

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Termos e expressões musicais usados no canto

Você que gosta de cantar e estar por dentro das diversas técnicas de canto, com certeza, já deve ter ouvido falar sobre expressões como “MELISMAS”, “FALSETE” e “VIBRATO”, mas você sabe o que essas palavras significam?! A equipe do Descomplicando a música preparou para você um dicionário de 19 termos e expressões comumente usados no canto. Confere aí!

  • MELISMA: técnica vocal em que uma seqüência de notas é cantada, em um curto espaço de tempo, utilizando uma mesma sílaba. Os cantores usam essa técnica para conferir dinâmica para as músicas, ou seja, não deixar a música ficar sem graça!

Observe abaixo um exemplo (4’12”):

 

  • EXTENSÃO VOCAL: é a faixa de notas da mais grave até a mais aguda que conseguimos cantar; Quando falamos que um cantor tem um bom alcance vocal ou uma boa extensão significa que o cantor consegue cantar notas bem graves e também bem agudas.

 

  • WHISTLE REGISTER: a palavra “whistle”, na língua inglesa, significa assobio, e este tipo de registro vocal recebe esse nome porque o som que o cantor faz lembra um assobio ou um apito. Tente perceber no exemplo abaixo da cantora Mariah Carey (3’25”):

 

  • POTÊNCIA: é a força com que o som é emitido.

 

  • CANTO GUTURAL: é uma técnica vocal em que o som emitido é rouco/grave. Essa técnica é utilizada por bandas de heavy metal, hard Rock, entre outras.

 

  • FALSETE: é um tipo de “registro vocal”, ou seja, é uma conformação que as pregas vocais adquirem de maneira que o cantor consegue alcançar notas bem agudas. Observe abaixo um exemplo (0’39”):

 

 

  • DICÇÃO: é a forma com que as palavras são pronunciadas. Ter uma boa dicção significa cantar as palavras da música de maneira clara, ou seja, não enrolando a pronuncia; fazer exercícios como os “trava línguas” é uma ótima forma de treinar sua dicção!

 

  • VIBRATO: é uma técnica vocal em que fazemos uma pequena vibração/oscilação em uma nota para dar ênfase Serve para tornar as músicas mais dinâmicas e expressivas. Observe abaixo um exemplo (3’26”):

 

 

  • BELTING: é uma técnica vocal que torna o som emitido com “brilho” e com boa projeção. O cantor necessita ter um bom apoio diafragmático, portanto, se você deseja aprender está técnica, aposte nos exercícios de respiração diafragmática para fortalecer seu apoio na hora de sustentar as notas! Observe abaixo os exemplos e preste atenção na projeção das notas agudas.

(0’58”):

(1’53”):

 

  • AQUECIMENTO: exercícios vocais que são feitos antes de começar a cantar para preparar as pregas vocais. Observe no vídeo abaixo alguns exercícios de aquecimento:

 

  • CONTRALTO: é o nome de uma categoria de classificação vocal de vozes femininas mais graves, portanto, as mulheres que conseguem alcançar notas mais graves são classificadas como “contralto”.

 

  • SOPRANO: é o nome de uma categoria de classificação vocal de vozes femininas mais agudas, portanto, as mulheres que conseguem cantar notas mais agudas são classificadas como “soprano”.

 

  • MEZZO SOPRANO: é o nome de uma categoria de classificação vocal de vozes femininas. Nessa categoria se encaixam a vozes intermediárias e mais flexíveis que tem alcance tanto de notas mais agudas quando das notas mais graves.

 

  • BAIXO: é o nome de uma categoria de classificação vocal de vozes masculinas. Nessa categoria se encaixam os cantores que alcançam as notas mais graves.

 

  • TENOR: é o nome de uma categoria de classificação vocal de vozes masculinas. Nessa categoria se encaixam os cantores com vozes que alcançam as notas mais agudas

 

  • BARÍTONO: é o nome de uma categoria de classificação vocal de vozes masculinas. Nessa categoria se encaixam as vozes masculinas intermediárias, em outras palavras, o barítono não alcança notas tão graves quando os baixos nem tão agudas quanto os tenores.

 

  • DUETO: é uma música cantada por duas pessoas.

 

  • SEGUNDA VOZ: é uma voz que acompanha a melodia principal. É uma técnica muito utilizada por vocalistas dos mais diversos estilos musicais. Observe abaixo um exemplo de segunda voz (4’16”):
  • TIMBRE: é o que diferencia a voz de cada um. Para entender melhor este termo, pense na seguinte situação: alguém que conhecemos nos liga e, mesmo sem enxergar a pessoa, logo conseguimos identificar de quem é a voz ao telefone. É pelo timbre que reconhecemos/distinguimos as vozes, ou seja, ele é a “identidade” da voz. O timbre de cada um de nós é único! Interessante, não é mesmo?

Fonte: https://www.descomplicandoamusica.com/termos-e-expressoes-musicais-usados-no-canto/

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TOP 10 bandas de rock mais populares

O rock revolucionou o mundo e vem ganhando mais e mais popularidade como o passar dos anos. Fãs de rock são os fãs mais dedicados e apaixonados, então você pode ver o nível em que é popular a partir de quão rapidamente os bilhetes para shows são vendidos.

Aqui estão 10 das bandas de rock mais populares de todos os tempos.

10 – U2

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U2 é uma banda de rock irlandesa formada em 1976 e composta por Bono, The Edge, Adam Clayton e Larry Mullen, Jr.
Bono é considerado um dos melhores artistas de rock de todos os tempos e é o fator mais importante na popularidade do U2. Eles têm 12 álbuns que venderam mais de 150 milhões de cópias até hoje. Não só eles são populares e bem sucedidos comercialmente, são também aclamados pela crítica e seus 22 Grammy justificam essa afirmação.

9 – Linkin Park

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Facilmente a banda de rock mais popular da década de 1990 e início de 2000, Linkin Park foi formada em 1996 por Chester Bennington, Brad Delson, Joe Hahn e Mike Shinoda.
Seu primeiro álbum, Hybrid Theory, se tornou extremamente popular e foi certificado como platina em alguns dos países. Eles produziram mais 4 álbuns e estão em processo de trazer à tona um novo álbum em breve. Sua colaboração com o rapper Jay Z para o álbum Reanimation também foi recebida por seus fãs com as mãos abertas.

8 – Red Hot Chilli Peppers

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RHCP é uma banda americana fundada em 1983 e são considerados lendas no campo do funk rock. Com 7 Grammy, eles também são uma das bandas de rock mais bem sucedidas comercialmente, com mais de 80 milhões de discos vendidos em todo o mundo. Ao longo da sua carreira eles têm experimentado bastante com a música e ainda encontram imenso sucesso e reconhecimento.

7 – Queen

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Bohemian Rhapsody é considerada a maior canção já escrita. Queen teria sido a maior banda britânica, se não fosse por uma certa banda chamada The Beatles, mas eles ainda são uma das maiores bandas de todos os tempos. Membros originais eram Freddie Mercury, Brian May, John Deacon e Roger Taylor. Mais de 300 milhões de discos foram vendidos até agora e a música citada no início teve a honra única de ficar em #1 no Reino Unido por nove semanas. Conhecido por esgotar ingressos para shows em alguns minutos, as performances ao vivo de Queen são lembradas com carinho.

6 – AC/DC

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AC/DC é uma banda de hard rock australiana formada pelos irmãos Malcolm e Angus Young, em 1973. Muitas vezes chamado como Thunder from Down Under (em relação à sua origem) AC/DC é uma das bandas mais ardentemente seguidas. Tendo sido nomeada no Hall da Fama do Rock n Roll em 2003, AC/DC também já vendeu mais de 70 milhões de discos até a data, e o seu álbum mais popular, Black in Black, vendeu 20 milhões de unidades! Vários prêmios ao longo de suas quatro décadas de carreira, AC/DC é uma das bandas mais condecoradas da história do rock.

5 – Nirvana

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Fundada por Kurt Cobain e Krist Novoselic em 1987, Nirvana lançou apenas três álbuns de estúdio em sete anos, mas ainda são considerados como uma das bandas de rock mais influentes. Dave Grohl se juntou como baterista em 1990, antes da banda se separar em 1994, devido à morte súbita de Cobain. Nirvana ganhou fama devido à sua canção Smells Like Teen Spirit, que se tornou um hino da juventude quando foi lançada. Mesmo com apenas três álbuns, o Nirvana já vendeu mais de 75 milhões de discos e tiveram várias músicas #1 na Billboard.

4 – Metallica

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Considerado como um dos “quatro grandes” do trash metal, Metallica é, de longe, a banda mais aceita de todos os tempos. Fundada por James Hetfield e Lars Ulrich, Kirk Hammett e Robert Trujillo completam os atuais membros do Metallica. Fundada em 1981, a banda ainda está ativa e ao redor do mundo durante todo o ano. Tendo vendido mais de 110 milhões de discos, Metallica é um dos tops de venda entre o gênero trash metal. Com oito vitórias Grammy e muitos outros prêmios, não só eles são extremamente populares, mas também uma banda aclamada pela crítica.

3 – Led Zeppelin

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“… And she’s buying a stairway to heaven…” é um dos versos mais memoráveis que já foram escritos. Led Zeppelin, composto por Jimmy Page, Robert Plant, John Jones e John Bonham, foi fundado em 1968. A banda é conhecida por sua forte guitarra impulsionada nas canções. Estima-se que Led Zeppelin já vendeu cerca de 250 milhões de unidades em todo o mundo e são considerados como um dos melhores artistas mais vendido na história dos registros de áudio. Led Zeppelin foi tão influente na década de 70 como The Beatles na década anterior.

2 – Pink Floyd

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Pink Floyd é o céu. Não há outra maneira de descrever a lendária banda e o legado que eles deixaram para trás. Pink Floyd pode não ser a banda mais popular, mas eles são considerados como a melhor banda de rock de todos os tempos entre os fiéis do rock. Fundada por Syd Barrett, Nick Mason, Roger Walters e Richard Wright em 1965, a banda ficou junta por quase três décadas, até que pararam e se reencontraram em 2005. Tendo vendido mais de 250 milhões de unidades em todo o mundo, todos os membros da banda são considerados como os mais ricos músicos de sua geração.

1 – The Beatles

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John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr, quatro rapazes de Liverpool decidiram formar uma banda e acabou sendo a mais conhecida e influente banda de rock de todos os tempos. Formada em 1960, a banda já vendeu 177 milhões de discos apenas nos Estados Unidos. Com venda estimada de mais de um bilhão de unidades, eles são a banda mais vendida na história da música. Com 20 #1 no Hot 100, eles classificam a banda com mais hits na lista.

Fonte: https://www.einerd.com.br/top-10-bandas-de-rock-mais-populares/

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