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10 benefícios da música para crianças

Batucar, ouvir música, cantar, aprender violão… Independentemente se o seu pequeno vai ou não seguir o caminho musical, a introdução a esta linguagem traz benefícios desde cedo. Uma criança que passa por um processo de musicalização é mais atenta, mais sociável, faz conexões mentais com mais facilidade, comunica-se melhor, fica menos estressada, mais concentrada, aprende a cooperar, interagir, esperar e por aí vai… Confira 10 coisas que a musicalização pode fazer por seu pequeno: 

 

1. Desenvolvimento dos dois hemisférios do cérebro.

2. Ativação dos neurônios.

3. Desenvolvimento motor e social.

4. Auxílio no processo de aquisição da linguagem.

5. Estímulo à autoestima e ao desenvolvimento emocional.

6. Controle melhor do corpo e desenvolvimento da expressividade e coordenação rítmica.

7. Fortalecimento do vínculo afetivo entre aqueles que juntos praticam e ouvem.

8. Diferença no gosto musical na fase adulta.

9. Aumento do repertório cultural.

10. E, por fim, a música proporciona deliciosos momentos em família. Afinal, quem não tem uma canção que faz lembrar dos tempos de infância, da mãe, do pai ou daquela avó querida?

 

fonte: Leiturinha

Notícias

Música, jogos e até ginástica: educadores dão dicas para entreter crianças na quarentena

Professores e pedagogos têm utilizado a internet para dar dicas e sugestões de brincadeiras entre pais e filhos durante o período de isolamento social.

A ideia é inspirar as famílias em meio à nova rotina, onde os pais precisam conciliar o home office com o cuidado aos filhos em tempo integral.

Para ajudá-los nessa questão, as educadoras Taís e Roberta Bento, mãe e filha, mantêm um canal no YouTube onde auxiliam pais e mães a entreter suas crianças, especialmente aquelas com menos de 9 anos de idade.

De acordo com Taís, que é especialista em Aprendizagem Baseada no Funcionamento do Cérebro e Aprendizagem Cooperativa pela Universidade de Minnesota, nos EUA, meninos e meninas nessa faixa etária demandam mais criatividade.

“As escolas criam vídeos online, aulas online e as crianças com mais de 9 anos conseguem se virar. Ficam ali no computador e vão realizando as aulas. Mas as crianças menores não têm essa autonomia, então o desafio é maior. Não há uma aula completa do berçário, por exemplo, para uma criança de 2 anos ficar assistindo e concentrada”, explica a pedagoga.

“A principal dica é que os pais não deixem a peteca cair. Que sejam os animadores dos filhos quando a energia baixar. É sentar, desenhar, brincar. Criar rotinas e colar na geladeira. E encarar esse desafio. Eu digo assim: que os pais continuem arrasando enquanto insistem em achar que não estão dando conta”, acrescentou Roberta.

As pedagogas dão cinco dicas para estimular as crianças durante a quarentena:

  1. Revisar conteúdos já passados em sala de aula ao invés de abordar matérias novas. Deixe essa atribuição para o professor(a);
  2. Estimular a escrita das pequenas com certas brincadeiras, como a de escolinha, onde o papai ou a mamãe é o professor e o filho é o aluno. Dessa maneira, elas quase não vão perceber que estão estudando;
  3. Levar o momento de estudo na brincadeira, sem pressioná-los. Foque nas habilidades do seu filho e aproveite o momento para ensiná-los algumas lições básicas, como ter paciência, persistência para aprender e até mostrar a importância da divisão de tarefas domésticas;
  4. Estabeleça uma rotina diária, uma espécie de cronograma com afazeres e atividades do dia. Pregue-o em algum local de fácil visualização, como a porta da geladeira;
  5. Mais concentração, menos procrastinação: crianças com mais de 10 anos já são capazes de seguir certas estratégias de estudo. Você pode criar um cantinho da casa livre de barulhos e distrações para que ele estude com mais concentração e recompensá-lo após esse horário, dando-lhe um tempo para assistir uma série de TV ou jogar seu game favorito.

Arte em tempos de quarentena

O professor Mateus Borges aposta na música para conseguir a atenção das crianças, inclusive os bebês.

“Produzo conteúdo para diferentes idades. E os retornos das escolas têm sido muito positivos com as músicas. Vale criar uma playlist aí na sua casa. As crianças se lembram da música quando cantávamos ali, juntinhos, e aí acabam criando uma lembrança positiva. Além das músicas temos os conteúdos mais didáticos. E a interatividade tem funcionado bastante. Você acaba respondendo uma mensagem no WhatsApp, interage, ensina, aí vamos caminhando”, detalhou o professor de inglês.

“Com os bebês é mais delicado aquela concentração 100%, mas é impressionante também. Porque eles nos dão retornos surpreendentes. ‘Tio Mateus, vem aqui logo’. Tem de tudo”, contou o professor.

Já o professor Luiz Assunção, que ensina ginástica artística para crianças em São José dos Campos (SP), apostou nas artes circenses, onde envia conteúdos inéditos para seus alunos periodicamente. Nos vídeos, ele ensina os pais a criarem um ambiente de circo na sala de estar de casa.

“Tem o circuito com copinhos. Você deixa copos de plástico pela sala de casa. E aí vai driblando esses copos com as crianças como se estivesse numa apresentação. Trabalhando a coordenação motora. Ainda com copos, dá para construir castelos. Vai testando o equilíbrio, como se fosse um equilibrista de circo. Também vale o trabalho com bolinhas, como se fosse um malabarista. Pode começar com duas bolinhas, no modo fácil, e ir dificultando. Ou, por fim, criar uma apresentação de palhaço mesmo para estimular a criatividade das crianças. Rendem boas gargalhadas”, sugeriu o professor.

Aulas online

Com as escolas fechadas, o diretor Fabricius Tremocoldi apostou na internet para manter o contato com a equipe pedagógica e seus alunos.

“Logo no início da crise, abrimos os plantões de dúvidas online de todas as matérias. As tarefas começaram a ser resolvidas com vídeo aula. E a comunicação com as famílias através de aplicativos e e-mails. E com o passar dos dias fomos ampliando essa nossa relação online”, contou.

Para o diretor, a criatividade é essencial para que todos superem esse momento de crise com bom humor e otimismo.

“A crise é a oportunidade de ampliarmos a cultura digital em nosso colégio e na comunidade escolar. Através das ferramentas que já trabalhávamos, aprimorando essas ferramentas, então vamos ter um grande legado quando isso passar. O aluno com a sua família está ainda mais conectado à escola. E o professor também estimulado ao mundo digital. Acredito que essa relação se aproxima em momentos como esse”, comentou.

 

fonte: G1

Carreira

Grupo Vocal Esperançar – “Estão Voltando as Flores”

Nós do Grupo Vocal Esperançar “gostamos de cantar e encantar. A música é

alegria, um momento doce e faz bem ao coração. Ela alimenta a alma, faz

recordar, é animação, deleite, entusiasmo, paz e amor”.(Geraldo Tadeu

Amaral)

 

A todos aqui envolvidos, nesse trabalho intenso, desafiador e prazeroso,

meu carinho e imensa gratidão. Foram momentos de desafios, emoção,

doação e comprometimento. Obrigada Fernanda Diniz, nossa regente, pela

paciência observando, cada voz aqui apresentada, com olhar técnico, mas

com carinho, orgulho e admiração.

 

Dalva Pedro (coordenadora)

Carreira

HOMENAGENS AS MÃES

 

Ontem (10/05) no dia das mães, eu e minha filha cantamos uma musica especial para todas as mães, confira o vídeo.

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Notícias, Novidades

Cientistas transformam estrutura do novo coronavírus em música; ouça

Não é nenhuma brincadeira: o objetivo é criar uma outra forma de organizar as informações do vírus para melhor entendê-lo.

Neste ponto da pandemia, você já deve ter visto várias imagens do novo coronavírus: basicamente, uma bolinha coberta por estruturas pontiagudas, as proteínas spike. Mas agora, pela primeira vez, você também pode ouvi-lo. Uma equipe de cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) traduziu a estrutura da coroa do vírus em música.

Funcionou assim: como todas as proteínas, as spike são formadas por aminoácidos. Usando uma técnica chamada sonificação, a equipe atribuiu uma nota para cada aminoácido em uma escala musical. Depois, os cientistas escolheram os instrumentos musicais com base em gostos pessoais, sendo o principal o koto, um instrumento típico do Japão.

Em seguida, uma inteligência artificial deu uma mãozinha para transformar a estrutura em música, gerando um áudio de quase duas horas. Além de simplesmente colocar as notas uma atrás da outra, o software ajustou o volume e duração delas com base na realidade, porque esses aminoácidos podem se apresentar dobrados em formato de hélice ou esticados, o que altera a estrutura da proteína. Markus Buehler, o pesquisador principal do estudo e também musicista, publicou o resultado final do trabalho:

Apesar de também ser uma espécie de expressão artística, a iniciativa tem grande valor científico. A sonificação ajuda a expressar informações de um jeito diferente: assim como você pode ver a spike em um desenho ou ler a sequência de seus aminoácidos, agora também pode ouví-la. E isso fornece aos cientistas uma nova base de dados que permite procurar por padrões ou características específicas da proteína em busca de um medicamento, por exemplo. Como as spike são essenciais para o vírus entrar numa célula humana, achar uma arma específica para elas é uma estratégia que pesquisadores de todo o mundo vêm buscando.

“Nossos cérebros são ótimos no processamento de sons”, explica Buehler, que já trabalhava com a sonificação de proteínas antes da pandemia. “De uma só vez, nossos ouvidos conseguem captar todas suas características: tom, timbre, volume, melodia, ritmo e acordes. Para ver esses mesmos detalhes em uma imagem, precisaríamos de um microscópio de altíssima potência – e nunca conseguiríamos observar tudo ao mesmo tempo.”

Quem ouve a sinfonia relaxante sem saber sua história dificilmente imagina que o que está por trás dela é um vírus que já causou mais de 87 mil mortes pelo mundo. “[A música] engana nosso ouvido da mesma maneira que o vírus engana nossas células. É um invasor disfarçado de visitante amigável”, diz Buehler.

 

fonte: https://super.abril.com.br/ciencia/cientistas-transformam-estrutura-do-novo-coronavirus-em-musica-ouca/

Notícias

Música alivia tensão e leva esperança a pacientes de UTI

“Um cuidado que complementa”, esse é o nome do projeto desenvolvido pela equipe do Serviço Social do Hospital Geral de Fortaleza (HGF), da rede pública de saúde do Governo do Estado do Ceará, que busca explorar os benefícios da musicoterapia para contribuir com o processo de recuperação e cuidado de pacientes internados da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Nesta sexta-feira, 25, foram dados os primeiros acordes do programa que acontecerá semanalmente, durante as sextas-feiras.

A escolha por iniciar essa nova modalidade de tratamento pela UTI, foi motivada por ser uma unidade complexa, destinada à pacientes graves ou de risco que requerem assistência permanente, com uma monitorização contínua. Sem intervenção terapêutica direta, pretende-se proporcionar aos pacientes um tempo diário de relaxamento, visto que o ambiente hospitalar, especialmente a UTI, pode se tornar psicologicamente desconfortável. A internação geralmente acontece em um estado crítico e delicado, como consequência de um agravamento da doença, levando o paciente ao sentimento de isolamento familiar, fragilidade e dependência.

“O Serviço Social veio exatamente com esse projeto de trazer um pouco da nossa política de humanização que é aplicada no Sistema Único de Saúde (SUS), levando o bem-estar para o paciente em um momento de fragilidade. Isso é o que a nossa categoria preconiza, e nós sempre estamos atrás do melhor para o paciente, garantindo um atendimento humanizado e proporcionando um bem-estar necessário para o tratamento”, fala Ana Aparecida, assistente social do HGF que, juntamente com a residente Dayane Martins, desenvolveram essa ação.

No primeiro dia do projeto, a apresentação ficou por conta do músico e sanfoneiro Raú Rocha, que utiliza seu dom em trabalhos voluntários há mais de 5 anos. Leondino César Mesquita, 46, que está internado na UTI do HGF desde a última quarta-feira, 23, por conta de um tumor cerebral foi um dos pacientes que mais se motivou com a ação, relatando que nunca viu nada assim e que a iniciativa traz uma nova vida ao ambiente.

“A gente, quando fica internado, acabamos nos deixando levar por um sentimento de tristeza. Então, essa ação é muito boa para nós, porque é um momento em que muda os nossos pensamentos, a gente passa a refletir mais sobre a alegria da vida”, fala o comerciante.

Segundo o médico intensivista e chefe da UTI do HGF, Marcílio Adjafre, a música diminui os ruídos comuns da UTI e traz uma mudança no ambiente.

“A musicoterapia ajuda os pacientes na medida em que tira aquele barulho normal de UTI e coloca um som agradável, um som diferente, torna o ambiente mais agradável. É impressionante como a música deixa o ambiente mais silencioso e, há muito tempo, se sabe que a musicoterapia ajuda na recuperação do doente, ao estimular os centros cerebrais de prazer”, declara o especialista. O titular da UTI ainda complementa, falando que “a ideia é que o projeto se estabeleça e comece a fazer parte da nossa rotina dentro da unidade”.

Musicoterapia

De acordo com a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, promulgada através da portaria 971 GM/MS em 3 de maio de 2006 e que sofreu alteração em 2017 com a portaria de 849/2017no qual, incluiu, dentre outras, a musicoterapia de maneira a considerar essa ação como recurso facilitador para a promoção, prevenção e recuperação do paciente.

Segundo comprovações científicas, a música é também, um canal que alivia sintomas de várias dores devido ao fato de atingir o sistema límbico, região do cérebro responsável pelas emoções, motivações e afetividades.

 

fonte: http://www.hgf.ce.gov.br/index.php/noticias/45706-uti-musicaterapia

Notícias

A música mexe com seu cérebro e pode aumentar a sua produtividade; entenda como

A trilha sonora correta  pode mudar o clima em um ambiente, deixando as pessoas mais animadas ou até mesmo tristes. É a música que define situações como um casamento e até mesmo uma festa de formatura. Mas o que muitas pessoas não sabem é que ela também afeta a sua produtividade.

Dentre os benefícios de uma música escolhida a dedo estão o estímulo a memória e o aumento na performance cerebral. Mas os efeitos se estendem para muitos outros fatores. Confira alguns deles.

A música melhora o seu humor
Quando você ouve uma música que gosta, o seu cérebro libera uma substância chamada dopamina, que age como neurotransmissor e te faz se sentir bem, reduzindo o estresse e ansiedade.

E esses efeitos já foram testados cientificamente! Em um estudo, por exemplo, os pesquisadores estudaram os efeitos da música em pacientes que estavam se recuperando de uma cirurgia.

Parte deles foi submetida a um tratamento com remédios para ansiedade, já outra parcela deles apenas escutou músicas pré-selecionadas.

No final do estudo, foi constatado que os pacientes que foram submetidos à música experimentaram menos ansiedade do que aqueles que havia tomado remédios. Os níveis de cortisol – hormônio responsável pelo estresse – também foram menores.

Para trabalhar, prefira instrumentais.
Não é toda a música que pode te ajudar a trabalhar melhor. Pesquisas indicam que músicas que possuem letras podem reduzir sua performance mental. Em contrapartida, trilhas instrumentais podem dar um salto na sua produtividade

Outros estudos também apontaram que o quanto mais vozes você ouvir na trilha, menos produtivo você será.

A música melhora sua performance física.
Escutar músicas motivacionais enquanto se exercita pode te ajudar a reduzir o tédio e melhorar a qualidade do seu treino.

De acordo com um estudo realizado pelo psicologista especializado em esportes Costas Karageorghis, uma das maneiras que a música aprimora suas atividades físicas é aumentando sua capacidade de se exercitar por mais tempo e com mais intensidade.

Tarefa entediante? A música pode te ajudar
De acordo com o neurocientista e autor do livro “This Is Your Bain on Music”, a música pode tornar tarefas repetitivas mais agradáveis e aumentar a sua concentração.

Música melhora seu foco
Não só um, mas estudos descobriram que certas as regiões do nosso cérebro responsáveis por fortes emoção e concentração são mais ativas quando nós ouvimos uma trilha sonora familiar.

Em contrapartida, músicas desconhecidas não possuem o mesmo efeito e podem até mesmo te distrair!

Ouvir músicas entre uma tarefa pode ser o ideial
Conforme já vimos, ouvir música enquanto trabalha pode ter efeitos positivos e negativos na sua performance.

Entretanto, um estudo realizado com estudantes mostrou que, caso fossem ouvidas durante breves momentos de descanso, a exposição à música aumentava significativamente a capacidade de concentração dos jovens. Assim, eles conseguiam permanecer concentrados em textos longos e densos com mais facilidade.

Que tipos de músicas você deveria escutar?
O tipo de música que você irá escutar é extremamente importante para ajudar a melhorar sua performance. Entretanto, é preciso considerar alguns fatores:

• Quantas letras a música possuí;
• Se você já está familiarizado com a música;
• O quão repetitiva é a tarefa que você irá fazer enquanto ouve;
• Se você irá se engajar em uma atividade física ou mental.

Se você irá ler um livro, por exemplo, é recomendável ouvir uma música ambiente – ou até mesmo clássica.  Agora, se você for correr, talvez seja uma boa ideia optar por rock ou até mesmo música pop.

 

fonte:https://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/2019/03/musica-mexe-com-seu-cerebro-e-pode-aumentar-sua-produtividade-entenda-como.html

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Como aproveitar o poder terapêutico da música durante a pandemia?

Música ameniza a tensão em tempos de coronavírus

Em tempos de pandemia do coronavírus, toda ajuda é bem-vinda. E a música pode ser uma grande aliada neste processo. O Revista Brasil recebeu o músico, terapeuta e psicólogo, Flávio Fonseca, que falou do poder da música para a saúde.

 

Flávio afirmou que a música traz uma série de benefícios. Facilita a comunicação e ajuda na concentração.

 

“Neste momento que nós estamos atravessando, se torna ainda mais importante aproveitar esses benefícios da música”, declarou.

 

O terapeuta citou pesquisas recentes que estendem esses benefícios na recuperação de parte da memória em pacientes com a doença de Alzheimer.

 

fonte: https://radios.ebc.com.br/revista-brasil/2020/03/como-aproveitar-poder-terapeutico-da-musica-durante-pandemia

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