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Cantar faz bem à saúde

Pesquisadora entra em grupo amador de canto e escreve livro para provar, com fundamento científico, porque soltar a voz faz bem

A escritora americana Stacy Horn publicou um livro que tenta provar com meios científicos o que quase todo mundo sente na pele: cantar faz bem à saúde. Em Imperfect Harmony: Finding Happiness Singing With Others (“Harmonia Imperfeita, Encontrando Felicidade Cantando com Outros”, na tradução literal, sem versão no Brasil), lançado no início de julho, a escritora conta a sua experiência e lança um convite geral para as pessoas participem de grupos de canto – e quanto mais amadores, melhor.

Horn entrou em um coral em Nova York quando tinha 26 anos e estava diagnosticada com depressão. Hoje, Horn recomenda o passatempo baseado em termos científicos.

Em termos de pesquisas, a área recebeu bastante atenção de cientistas ao redor do mundo, o que permitiu substituir as antigas especulações por informações mais palpáveis. Entre os fatos descobertos está o de que mais do que escutar, o ato de cantar melhora sensivelmente a produção de neurotransmissores responsáveis pelo controle da ansiedade, estresse e também pela sensação de prazer. Melhor do que simplesmente cantar, é cantar em grupo, e quanto mais amador melhor.

O uso da música como remédio ou instrumento mágico de cura é uma prática tão antiga quanto a própria música. Sob o nome de musicoterapia, especula-se os benefícios trazidos pela música a tratamento de depressão, esquizofrenia e até motores. Nestes casos, trata-se da aplicação da música em tratamentos neurológicos, como em casos de pacientes de Mal de Parkinson e Alzheimer, o que a dá outro nome: neuromusicoterapia.

Grupos de corais se tornaram objetos de estudo a partir dos bons resultados em termos de satisfação e saúde que apresentavam a seus membros. Além dos benefícios do ato de cantar em si, o coral ajuda a cumprir uma função social, extremamente importante para pacientes de doenças crônicas, por exemplo.

Um estudo de 2004, na Alemanha, avaliou alguns dos efeitos de se cantar em coral e constatou que a prática afeta positivamente a produção de cortisol, hormônio ligado ao controle do stress, imunidade e a presença de açúcar no sangue. Em 2012, o Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de Oxford concluiu que o ato de cantar (assim como o de dançar) desencadeava a produção de endorfina, ligada à imunidade a dor e à sensação de prazer. Os mesmos efeitos não foram percebidos em pessoas que apenas escutaram à música.

Dois pesquisadores turcos analisaram grupos submetidos a sessões de cantoria em grupo e concluíram que cantar afetou diretamente seus níveis de ansiedade. Outra equipe, formada por pesquisadores da Universidade de Cardiff, do País de Gales, concluiu que a presença de pacientes com câncer em corais afetou diretamente indicadores relacionados a qualidade de vida e depressão.

E uma equipe liderada por um sueco do Centro de Reparação Cerebral e Reabilitação, do Instituto de Neurociência da Suécia, concluiu que o ritmo da música afeta a respiração (tornando-a mais lenta e profunda) e o batimento cardíaco de quem canta. Isso permitiu se chegar ao fato de que o batimento dos membros de grupos de cantores estão perfeitamente sincronizados, algo bem próximo do que acontece com grupos de meditação e o seus mantras.

“Cantar em grupo é mais barato que terapia, mais saudável que beber e certamente é mais divertido do que malhar em alguma academia”, escreveu Horn na Time.

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Carmen Miranda: 12 curiosidades na biografia da ‘Pequena Notável’

No dia em que Maria do Carmo Miranda da Cunha completa 108 anos de história, a artista ganha homenagem especial do Google em doodle!

Em 9 de fevereiro de 1909, há exatos 108 anos, nascia Maria do Carmo Miranda da Cunha. Conhecida mundialmente como Carmen Miranda, ela marcou a trajetória da música e fez muito sucesso entre as décadas de 30 e 50. Para celebrar a data de seu aniversário, o Google resolveu homenagear a Pequena Notável com um doodle, mostrando o quanto a artista foi influente e é personagem marcante da história. Sobre a sua vida e carreira, uma série de curiosidades merecem destaque. Confira!

O que Carmen Miranda tem?

1. Apesar de ter sido reconhecida como símbolo internacional do Brasil no exterior, Carmen nasceu em Marco de Canaveses, em Portugal. Ainda muito pequena, veio morar no país e, então, foi criada na Lapa carioca.

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2. Em 1925, largou os estudos e começou a trabalhar como balconista em lojas. Em uma delas, aprendeu a fazer chapéus, o que foi determinante para a criação de seus futuros looks.

3. Ela foi considerada a primeira artista multimídia do Brasil. Além de cantar, também dançava e atuava. Por isso, chegou a trabalhar no rádio, no cinema, na televisão e no teatro de revista.

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4. Em 1933, tornou-se a primeira cantora a assinar contrato com uma rádio. O salário era de dois contos de réis ao mês.

5. Apesar de gostar muito de tango, Carmen Miranda apostou na gravação de marchinhas, que ficaram eternizadas pelas apresentações icônicas e sua voz peculiar.

6. Ao longo da carreira, Carmen ganhou alguns apelidos. “A Pequena Notável” (pelos seus 1,52m de altura), “The Brazilian Bombshell” (a bomba brasileira, em tradução livre) e “Embaixatriz do Samba”.

7. Ela era tão adorada pelas massas que chegou a virar boneca de papel e personagem de desenho da Disney.

8. Miranda chegou a ser a mulher mais bem paga do showbusiness norte-americano e, em 1944, recebeu o equivalente a R$ 9 milhões (valores de hoje).

9. Fez muito sucesso em países da America Latina e nos Estados Unidos, especialmente antes da Segunda Guerra Mundial.

10. Em 1940, apresentou-se na Casa Branca, em uma festa para o Presidente Roosevelt, pelo seu sétimo ano na presidência dos Estados Unidos.

11. No mesmo ano, ao retornar ao Brasil, foi acusada de ser usada como instrumento para a política de boa vizinhança dos americanos. Além disso, diziam que Carmen estava “americanizada”. Como resposta, lançou a música Disseram Que Eu Voltei Americanizada.

12. Carmen Miranda morreu na madrugada de 5 de agosto de 1955, em Los Angeles, depois de gravar um programa de televisão e sofrer um ataque cardíaco. O seu corpo foi velado por 60 mil pessoas, na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, e sepultado no Cemitério de São João Batista, com mais de 500 mil acompanhando o cortejo. Ela tinha apenas 46 anos

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Jequibau, Valor e Significado – Ritmo e Gênero de Música criado por Mário Albanese e Ciro Pereira

Festeja-se no Município de no Estado de São Paulo, 13 de Agosto como o DIA DO JEQUIBAU, palavra ainda entendida como neologismo. Já se passaram 48 anos e o aproveitamento do termo JEQUIBAU é extenso e variado: nome de empresa, música, ritmo, gênero, livros, LP, CD, filmes, e nas diversificadas publicações de jornais, revistas, catálogos, concursos, no Brasil e no exterior. Mesmo assim, continua ignorado pelos dicionaristas.

Os Estados Unidos o receberam com significação e conceito. Jequibau, o excitante novo ritmo do Brasil, Jequibau, The Exciting New Rhythm From Brazil, é o título do álbum com dez (10) músicas originais de Mário Albanese e Ciro Pereira, editado em vinte e três (23) países simultaneamente. Os americanos tiveram o cuidado de ensinar como se pronuncia o termo Jequibau. You spell it this way, você soletra a palavra desse jeito: Jock-ee-bow, Jequibau! O prefácio, assinado por dois conceituados músicos, é explícito:

 Este maravilhoso ritmo nascido no Brasil é o primeiro 5/4 com uma pulsação verdadeira – Mº George Barnes. Jequibau é uma  verdadeira fórmula de cinco tempos – Mº George Cole.

Seguiram-se outras importantes avaliações, como a do crítico e músico, autor da Enciclopédia de Jazz, Leonard Feather: – Este novo e excitante ritmo do Brasil, jequibau, é um 5/4 que revela, com incrível simplicidade e charme, um novo entendimento métrico desse compassoSunny Skylar,compositor, EUA – Jequibau é o mais excitante ritmo do Brasil. Tem cinco tempos por compasso com autêntica individualidade brasileira. No Brasil,Amilton Godoy, pianista do Zimbo TrioO jequibau é uma expressão real para a nossa música, o 5/4 brasileiro! Prof. Wilson Cúria, autor do livroModern Method for Piano Bossa Nova and JequibauA assinatura métrica do jequibau garante-lhe o direito de ser o primeiro 5/4 com uma pulsação própria e verdadeira. A literatura de cordel com

Teo Macedo, renomado cordelista escreveu: Jequibau é jequibau / Diferente marcação / Cinco tempos por inteiro / Contrariando a tradição / Um compasso brasileiro / Nova forma de expressão! Jequibau é jequibau / A palavra é singular / Não existe em dicionário / Não adianta procurar / Depois de tantos fatos / É hora de registrar! Inserido em métodos de ensino, vencedor de concursos internacionais, gravado por nomes famosos da música nacional e internacional, o jequibau foi uma das maiores contribuições à evolução da música, cuja importância será melhor avaliada e compreendida através dos tempos, quando então terá destaque especial como capítulo importante na história da música brasileira – Brás Baccarin, Musicólogo, Brasil.

O pensamento cria, o desejo atrai e a fé no trabalho realiza!

Mário Jequibau Albanese.

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20 RITMOS BRASILEIROS

1. Axé
Também chamado de samba reggae, o ritmo surgiu na década de 1980 em Salvador, na Bahia, nos carnavais de rua. Para acompanhar as novas batidas de samba e os sons que surgiam a cada ano, os blocos foram incrementando cada vez mais as suas coreografias.

2. Bossa nova
A expressão nasceu nos anos 40, mas só ganharia força quase uma década depois. Influenciados pelo jazz, rapazes e moças que tocavam violão se reuniam para reuniões musicais no Rio de Janeiro. O cantor e compositor João Gilberto é considerado seu pioneiro. Em 1958, ele gravou seu primeiro disco simples, com as músicas “Chega de saudade” e “Bim-bom”.

3. Calango
Dança de Minas Gerais, em passos de samba ou tango, na qual se destaca um cantador que faz quadras de improviso, seguidas de um refrão cantado por todos os presentes.

4. Carimbó
Dança de roda ao ritmo do reco-reco, do pandeiro e do carimbó, um atabaque de cerca de um metro de comprimento, cavado num tronco. Nesta dança, uma bailarina se coloca no centro da roda e, com movimentos rápidos e trejeitos, procura encobrir o parceiro mais próximo com sua ampla saia. Se não consegue, cede lugar a outra. É típica da ilha de Marajó e do Nordeste em geral.

5. Cateretê
Remonta à época colonial, tendo surgido na zona rural do Sul do país. Duas colunas de homens sapateiam e batem palmas ritmadas, comandadas por um violeiro. Também é conhecido como catira.

6. Choro
O choro é um gênero musical genuinamente carioca. Em meados do século XIX, músicos amadores começaram a formar conjuntos baseados no violão e no cavaquinho. Com o tempo, a flauta foi admitida. O trio de instrumentos deu origem ao choro.

7. Chula
Dança típica do Rio Grande do Sul, com origens portuguesas. À base de sapateado, ela exige habilidade no corpo e força física nos pés.

8. Ciranda
Dança de roda para crianças. Mas no interior paulista também é um bailado de adultos, que termina em duas rodas de pares, os homens na de dentro e as mulheres na de fora.

9. Coco de roda
O coco, dança típica das regiões praieiras do Nordeste, tem uma forte influência dos batuques africanos. Ele é guiado por um canto e por palmas rítmicas dos componentes, ganzá e cuícas. Na coreografia, existem também as marcações dos bailados indígenas dos tupis. O coco nasceu como um folguedo da época junina, mas é dançado também em outras épocas do ano.

10. Dança do boi
Foi a resposta dos estados do Norte para o sucesso do axé, embora já fosse executada pelos povos nativos da região há pelo menos um século. Procura retratar alguns elementos da natureza, entre eles os animais. Os movimentos de braços e quadris e as coreografias peculiares a cada tipo de música são as marcas registradas desta dança. O grupo Carrapicho foi o responsável por sua popularização.

11. Forró
O forró surgiu no início do século XX nas casas de dança das cidades nordestinas. Existem três estilos, marcados pelo som de zabumbas, triângulos e sanfonas. O xote, de origem europeia e ideal para os iniciantes, é mais lento; consiste em dar dois passos (pulinhos) para um lado e dois para o outro. O baião é o mais rápido e exige um pouco de deslocamento. Ele foi criado no final da década de 1940 por violeiros que queriam recuperar o lundu, ritmo africano que fez sucesso no Brasil no século XVIII. No xaxado, os movimentos são marcados por um dos pés batendo no chão. Sobre a origem do nome, existem duas versões. Segundo o escritor, crítico musical e historiador José Ramos Tinhorão, a palavra “forró” vem de “forrobodó”, que significa “confusão”, “bagunça”. A outra versão conta que durante a Segunda Guerra, os Estados Unidos instalaram uma base militar em Natal, no Rio Grande do Norte. Quinze mil soldados americanos influenciaram a vida da população da cidade, com seus costumes e eletrodomésticos. Dizem que esses locais em que havia bailes eram conhecidos como “for all” (“para todos”, em inglês). A população, no entanto, pronunciava “forrol”, que virou “forró”.

12. Fricote
O som lembra o da lambada, mas a marcação do ritmo se destaca mais; tem mais batucada e menos teclado, além de sopros, fraseados musicais típicos da América Central. Não se dança de corpo colado. O fricote nasceu no Nordeste.

13. Gafieira
Apareceu na década de 1920, nos salões cariocas de dança. Esses lugares eram conhecidos como gafieiras, palavra que vem de gafe (segundo os mais tarimbados, muitos freqüentadores dançavam de qualquer jeito, cometendo uma série de gafes). O ritmo é uma mistura de samba e de chorinho.

14. Lambada
Inspirada no carimbó, dança folclórica do Pará, a lambada surgiu na década de 1970 e fez grande sucesso na Bahia. Sofreu influência de vários ritmos como o zouk (dança típica das Antilhas francesas), a salsa e o merengue, entre outros ritmos caribenhos. O grupo Kaoma, depois de uma consagradora temporada na Europa, no final da década de 1980, fez o país inteiro dançar de pernas coladas.

15. Lundu
De origem angolana e influência hispano-árabe, o lundu é uma atração da ilha de Marajó. Trata-se de uma dança extremamente sensual, que esteve perto de desaparecer porque era considerada um “diabólico folguedo” de escravos.

16. Maxixe
Os inventores do choro importaram, em 1844, um ritmo de sucesso na Europa, a polca tcheca, mas não a mantiveram tal e qual. O maxixe surgiu nos salões cariocas por volta de 1875. A execução dessa dança cheia de malícia é difícil. Nos tempos da República Velha, os casais se balançavam para a frente e para trás, de barriga colada, ao acordes de Chiquinha Gonzaga e Pixinguinha.]

17. Pagode
Baseando-se no samba, o carioca criou a gafieira e o paulistano inventou o pagode. É uma reunião com muita música, dança e comida, que aparece pela primeira vez em 1873. Mas ela ficou esquecida, só voltando com força em 1980, durante as reuniões de boteco ou de fundo de quintal. Os ritmistas se encontravam para fazer um sambinha cadenciado e sempre havia aqueles que ensaiavam alguns passinhos a dois.

18. Partido alto
Roda de samba na qual se distingue um dançarino solista. A música tem um refrão que é repetido por todos a cada quadra improvisada. Ganhou destaque principalmente no Rio de Janeiro, para onde foi levado por negros da Bahia.

19. Samba
A palavra é de uma língua africana chamada banto, falada na Angola. Deriva ou do termo “samba” (bater umbigo com umbigo), ou de “sam” (pagar) e de “ba” (receber). Nas antigas rodas de escravos se praticava a umbigada, dança em que dois participantes davam bordoadas um no baixo-ventre do outro. O Dia Nacional do Samba é comemorado em 2 de dezembro.

20. Xaxado
Bailado masculino em que os dançarinos formam fila indiana e dançam em círculo. Movimentos: sapateia-se três a quatro vezes com o pé direito, deslizando-se em seguida o esquerdo, ao som da zabumba. Foi popularizado pelos cangaceiros de Lampião, que o dançavam para comemorar vitórias. Típico do interior pernambucano.

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Como Montar Acordes no Violão: 3 Simples Passos

Acordes no Violão: Você não precisa conhecer a fundo teoria e harmonia musical para saber montar um acorde, seja no violão ou qualquer instrumento musical.

como montar acordes no violão 3c

Com os 3 passos descritos neste artigo, você vai saber de FORMA PRÁTICA E RÁPIDA como montar qualquer acorde no violão, e já vai começar a tocar suas músicas preferidas, que afinal, é o que mais importa, não é mesmo?

A seguir mostro a teoria básica e de forma bem resumida sobre este assunto. Tem muito mais que esse resumo, mas só ele já vai te mostrar os conceitos MAIS importantes.

Teoria Básica sobre Como Montar Acordes…

 OS ACORDES maiores e menores são formados por 3 notas – A TRÍADE. Se tiver outras notas, elas são as alterações ou dissonâncias do acorde.

O BAIXO DO ACORDE é a origem da escala. Use sempre a escala maior (Diatônica) para contar os intervalos e achar as notas do acorde. Mesmo se for montar um acorde menor!

OS INTERVALOS da escala maior são TOM, TOM, SEMITOM, TOM, TOM, TOM, SEMITOM. No violão 1 Tom = 2 casas e 1 Semitom = 1 casa

O ACORDE MAIOR é formado pela Tônica, terça maior e quinta justa.

O ACORDE MENOR é formado pela Tônica, terça menor e quinta justa

ACORDE DE SÉTIMA MENOR – ou dominante – é formado pela Tônica, terça maior, quinta justa e sétima menor.

ACORDE MEIO DIMINUTO é formado pela tônica, terça menor, quinta menor e sétima menor.

ACORDE DIMINUTO é formado pela tônica, terça menor, quinta menor e sétima diminuta.

ACORDE DE SÉTIMA MAIOR é formado pela tônica, terça maior, quinta justa e sétima maior.

UM ACORDE DISSONANTE é formado pela tríade mais as alterações ( pode ser a quarta, sexta, nona, etc)

UM ACORDE INVERTIDO tem sua nota mais grave – geralmente a terça, quinta, sexta ou sétima menor – no baixo.

EXISTEM AINDA muitos outros tipos de acordes, mas esses relacionados são a base principal e mais usada. Entendendo como eles são formados, fica fácil para você montar os outros acordes.

NO VIOLÃO, devido às suas limitações, nem sempre é possível montar um acorde com todas as alterações. Às vezes é preciso suprimir algum grau ou nota da escala, e geralmente o 5º grau é excluído nesse caso.

3 Simples Passos para Montar Acordes no Violão

Com eles você saberá facilmente Como Montar Todos Acordes no Violão!

Se você seguir os 3 passos descritos aqui, vai saber de FORMA PRÁTICA E RÁPIDA como montar qualquer acorde no violão, e já vai começar a tocar suas músicas preferidas, que afinal, é o que mais importa, não é mesmo?

1 – TODO ACORDE é formado por 3 notas + as possíveis alterações.

Use sempre a ESCALA MAIOR (Diatônica), mesmo se for montar um acorde menor.

 

Escalas dos Acordes

como montar qualquer acorde no violão 1

 

2 – USE SEMPRE O 1º, 3º e 5º GRAUS DA ESCALA MAIOR

O Iº grau será a TÔNICA ou BAIXO do Acorde. O 3º grau define se o acorde é MAIOR ou MENOR. Os outros graus são as possíveis ALTERAÇÕES do acorde.

como montar qualquer acorde no violão 2

 

3 – ACORDES MENORES E INVERSÕES

Se o acorde for menor, deve-se diminuir em meio tom o 3º grau.

como montar qualquer acorde no violão 3

Escala de Sol maior : G   A   B   C   D   E   F#
Tríade do Acorde: G  B  D         Alterando 
3º grau: G  Bb  D

como montar qualquer acorde no violão 3b

Escala de Ré maior : D  E  F# G  A  B  C#
Tríade do Acorde: D  F#  A          Alterando 
3º grau > D  F  A
Baixo do Acorde: B

FONTE:

https://www.violaosambaechoro.com.br/como-montar-acordes-no-violao/

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7 benefícios de se ouvir música

Pressionar o botão “play” tem efeito poderoso.

A música tem a capacidade de nos fazer voltar atrás no tempo, animar uma festa ou criar o ambiente para uma noite descontraída e calma. Ela pode afetar sua vida positivamente e de maneira muito real.São inúmeras as razões para você se perder em uma música bonita, desde melhorar seu astral até aumentar sua motivação. Veja abaixo apenas alguns dos benefícios cientificamente comprovados que você obtém ao ouvir suas músicas favoritas (como se fosse realmente preciso convencê-lo disso!).

A música alivia a ansiedade.

Estudos revelam que ouvir música pode fisiologicamente reduzir o estresse e até diminuir sintomas de depressão. Pesquisadores no Reino Unido chegam a afirmar que certas canções são capazes de reduzir nossa ansiedade em 65%. Em outras palavras, a música pode ser um remédio para a mente.

Ela promove o bom humor.

Fora de brincadeira, uma música feliz pode fazer você sentir que está Walking on Sunshine. Pesquisas revelam que a música pode elevar nosso astral e nos deixar mais felizes.

Ela ajuda a curar nossas dores emocionais.

Admita: você já ouviu Adele sem parar depois de terminar com alguém de quem gostava (e não precisa se envergonhar disso!). A ciência mostra que isso pode ajudar. Pesquisas sugerem que músicas tristes podem, na realidade, induzir emoções positivas.

Um estudo de 2014 descobriu que, quando as pessoas ouvem canções melancólicas, sentem mais empatia, porque se identificam com a tristeza expressa pelo artista, mas não viveram as “implicações na vida real” do acontecimento triste do qual ele canta. Isso, por sua vez, pode ter efeito catártico, segundo especialistas.

A música pode nos motivar quando malhamos.

Uma música cheia de pique pode ser o segredo para nos motivar a malhar com garra. Estudos sugerem que a música pode reforçar sua sessão de exercícios, além de ajudar você a correr mais rápido e elevar sua resistência. Nada mal.

A música pode melhorar nosso sono.

Um estudo de 2008 constatou que ouvir música clássica ajuda a aliviar sintomas de insônia em estudantes universitários. Outras pesquisas também sugerem que a música pode nos mergulhar em um clima meditativo. Ou seja, uma maneira mais que agradável de nos ajudar a dormir melhor.

A música potencializa nosso desempenho.

Você precisa encarar um projeto grande? Ouça um pouco de música. Estudos revelam que música de fundo é capaz de elevar o desempenho cognitivo das pessoas quando realizam tarefas como exames acadêmicos (mas isso talvez dependa de se aquela música primeiro eleva o astral delas). Pesquisas também sugerem que músicas animadas nos ajudam a apresentar bom desempenho sob pressão.

A música não sai da sua cabeça.

Existe uma razão por que você nunca deixa de curtir aquelas canções de boy bands antigas: a música é o maior fator que existe para desencadear saudades. Especialistas acreditam que nosso cérebro continua apegado às músicas de nossa juventude porque nós as ouvimos numa época em que estávamos formando uma percepção de nós mesmos, de nossos vínculos sociais e do mundo que nos cercava. De certa maneira, a música ajudou a moldar nossa identidade.

E agora, você está pronto para colocar os fones de ouvido?

Este conteúdo foi originalmente publicado no HuffPost Brasil

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A história das marchinhas de Carnaval

Preparem o confete, a serpentina e a fantasia: está chegando mais um Carnaval. Mas a folia só está completa com uma boa trilha sonora. Muito antes de os sambas-enredo e os trios elétricos baianos se tornarem as estrelas dessa festa, eram as marchinhas que alegravam os foliões. Com uma origem que remete ao final do século XIX, o gênero foi criado a partir da cadência da marcha portuguesa. O ritmo foi incrementado com os instrumentos de sopro inspirados nas bandas de jazz americanas, como saxofone e trompete.

A primeira música reconhecida como marcha de carnaval foi “Abre Alas”, composta pela pianista e regente Chiquinha Gonzaga, em 1889, para o cordão carnavalesco Rosa de Ouro. O auge desse gênero musical aconteceu anos depois, entre as décadas de 1920 e 1960, mas isso não quer dizer que as músicas foram esquecidas com o tempo. Os sucessos de um ano eram repetidos nos próximos carnavais e até hoje embalam várias festas pelo país.

As marchinhas já foram conhecidas como as caricaturas da sociedade brasileira: as letras são maliciosas e divertidas, têm um humor escrachado e retratam os costumes e a história do país no século passado. O politicamente correto não tem espaço, não existe tema proibido, as frases de duplo sentido são bem-vindas e qualquer tema sério se transforma em uma grande brincadeira.Entre compositores que se destacaram estão Braguinha, Lamartine Babo, João Roberto Kelly, Roberto Roberti, Manoel Ferreira, Ruth Amaral, Haroldo Lobo e muitos outros. Para cair na folia, conheça as histórias curiosas por trás das marchinhas de Carnaval.

Cabeleira do Zezé

A canção foi composta em 1964, pelo apresentador e ator Roberto Faissal e pelo músico João Roberto Kelly. Na época, eles trabalhavam na TV Excelsior do Rio de Janeiro e, durante os intervalos das gravações, frequentavam o bar São Jorge, em Copacabana. Um dos garçons – o José – tinha um cabelo grande, o que era considerado incomum para época. Ele chamava a atenção dos frequentadores e da namorada de Kelly. Com ciúmes da parceira e para fazer troça com o garçom, a dupla começou a compor a música “Cabeleira do Zezé”, que se tornou um grande sucesso dos bailes de carnaval.

O Retrato do Velho

Depois da ditadura do Estado Novo, Getúlio Vargas queria ser eleito presidente da república em 1950 pelo voto direto. Os compositores Haroldo Lobo e Marino Pinto foram contratados para criar um jingle para a campanha. Dessa forma surgiu a canção “Retrato do Velho”, que falava sobre o hábito de colocar a imagem de Vargas nas repartições públicas. A música ajudou a eleger o candidato e foi além: saiu da disputa eleitoral para animar os bailes. A letra faz apologia a Vargas, mas também foi usada de forma satírica pelos foliões para expressar sua indignação política.

Essa não foi a única vez em que as marchinhas de Carnaval foram utilizadas para ajudar candidatos. Em 1960, Jânio Quadros se utilizou do mesmo recurso com a famosa estrofe “Varre, Varre Vassourinha”.

Pierrot, Arlequim e Colombina

O triângulo amoroso entre os três famosos personagens da Commedia dell’Arte, gênero teatral criado no século XVI, na Itália, foi a inspiração para a marchinha “Pierrot Apaixonado”, composta por Noel Rosa e Heitor dos Prazeres. Na trama, o Pierrot é um serviçal pobre e ingênuo que se apaixona pela Colombina, uma dama de companhia, mas ela só tem olhos para o Arlequim, um servo debochado e preguiçoso. A história também foi tema da música “Máscara Negra”, composta por Zé Keti em 1967.

Mulata iê iê iê

Esse outro sucesso de João Roberto Kelly foi composto em homenagem à primeira mulher negra a concorrer ao título de Miss Brasil. A “mulata bossa nova” da canção é Vera Lúcia Couto, eleita Miss Estado da Guanabara em 1964. Ao vê-la desfilando durante o concurso, Kelly ficou admirado com a beleza e elegância da modelo e escreveu a música. O sucesso da marchinha se estende até os dias de hoje.

fonte: https://blog.saraiva.com.br/a-historia-das-marchinhas-de-carnaval/

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Música faz bem a saúde do coração e proporciona alegria e bem-estar

Que a música faz bem ao corpo e a mente, todo mundo sabe (ou já sentiu). Você ouve um acorde ali, outro acolá e em poucos segundos é tomado por emoções que acalmam fazem você viajar no tempo e relaxar.

Mas você sabia que além de relaxar, alegrar e trazer à tona lembranças e saudades, a música pode agir em nosso organismo curando doenças?

Uma pesquisa realizada pela Escola de Medicina da Universidade de Maryland, em Baltimore, nos Estados Unidos, analisou 10 mil voluntários fumantes e sem problemas de saúde.

Entre outras atividades, os cientistas pediram aos pacientes voluntários que elegessem uma canção que os fizesse se sentir bem e outra que aumentasse a ansiedade.

Após a pesquisa, os cientistas perceberam que os vasos sanguíneos dos braços dos voluntários se dilataram em 26% após ouvirem uma música alegre, enquanto as canções que lembravam tristeza e causavam ansiedade provocaram uma redução de 6% no fluxo sanguíneo.

Você sabe porque isso acontece?

Quando escutamos música, nosso ouvido transforma os sons em estímulos elétricos que chegam ao nosso cérebro provocando o aumento da produção de endorfina.

Este hormônio, por sua vez, causa sensação de bem-estar e relaxa o corpo, diminuindo os batimentos cardíacos e a pressão arterial.

“Nosso organismo é dotado de uma Identidade Sonora, chamada de ISO, que comanda nossa percepção e produção dos sons. Quando há um desequilíbrio neste sistema, a pessoa doente se sente menos motivada e mais triste e a música consegue trazer de volta o equilíbrio que ela precisa”, explica a fundadora e coordenadora do curso de musicoterapia da FMU, Maristela Smith.

Como funciona a Identidade Sonor

Todos nós nascemos dotados da capacidade de produzir sons universais, como tossir, espirrar, estalar os dedos, dentre outros, porém, através de nossa identidade sonora, produzimos estes sons de maneiras distintas e somos capazes de identificar as diferenças.

Assim, um simples espirro, por exemplo, é um som produzido por todos, porém, cada um de nós tem um jeito particular de espirrar. E isso acontece com todos os outros sons produzidos pelo nosso corpo: batimentos cardíacos, pulsação, andar, dentre outros.

Quando uma pessoa está doente, estes sons internos acabam saindo de seu ritmo natural, que é harmônico, entrando em desequilíbrio, e é nesse momento que a música pode ser usada como tratamento. “Através de sons externos, ou seja, da música e de outros sons corriqueiros no dia a dia, conseguimos trazer de volta este paciente para o seu equilíbrio rítmico e isso favorece a sua recuperação”, explica Maristela.

Mas não é só ao coração que a música fez bem

A sensação de prazer enquanto escutamos uma música é tão grande, que ela se tornou instrumento de terapias médicas auxiliando na recuperação de pacientes com diversos males e tem dado grandes resultados.

São hipertensos, doentes crônicos, crianças com problemas cognitivos e até portadores de necessidades especiais: “a musicoterapia tem o poder de curar ou ao menos amenizar os problemas de saúde dos pacientes sem o uso de medicamentos. Não que ela substitua o tratamento convencional, mas muitas vezes agiliza o processo de recuperação diminuindo o sofrimento do doente”, explica a musicoterapeuta Suzana Brunhara.

Como funciona a musicoterapia?

As sessões são em grupo ou individuais e dependem muito do perfil de cada paciente. Em geral, eles passam por uma avaliação, através de um questionário em que têm que relatar todo o seu histórico de saúde e suas preferências musicais, e depois por sessões de audição e produção de diversos tipos de sons.

“A ideia é perceber as reações do paciente a cada som que ele escuta para então identificar o que mais mexe com suas emoções. Depois disso, vamos aliar atividades que tenham a ver com o seu problema a músicas que o trazem ao equilíbrio”, explica a musicoterapeuta Suzana Brunhara.

Histórico musical

Embora muita gente confunda, o histórico musical da pessoa não está diretamente relacionado ao gosto pessoal dela, e sim as reações que ela tem a determinados sons.

Dessa forma, você pode gostar de rock, mas ficar com dor de cabeça ao ouvir este gênero durante muito tempo.

“O histórico pode sim ser determinado pelo gosto particular, mas em geral, está ligado a nossa memória auditiva que registra as sensações que determinadas batidas causam em nosso organismo fazendo com que sempre que a escutemos, sintamos a mesma sensação”, afirma Suzana.

Se a música não agrada, a dor pode ser maior

Suzana explica que a escolha da música é fundamental para a cura do paciente. Escolher a música inadequada para o estado clínico da pessoa pode intensificar os sintomas e até causar efeitos contrários graves, dependendo do caso.

“Se o paciente sofre de algum distúrbio psíquico, por exemplo, e ouve uma música que o deixa alterado, ele pode chegar a ter um surto psicótico, por exemplo. Por isso, é preciso muita observação durante os primeiros dias do tratamento e ao histórico musical da pessoa”, explica.

FONTE: http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/11512-musica-faz-bem-a-saude-do-coracao-e-proporciona-alegria-e-bem-estar

Novidades

A importância da música na publicidade

Quem não gosta de música? Ela está presente em tudo à nossa volta, e não seria diferente na propaganda. Nós, publicitários, sabemos que uma das melhores formas de vender é transmitindo algo além do que apenas o produto ou serviço em questão, e uma das maiores missões de um profissional da área é passar emoções e sensações através do seu trabalho.

A música é uma forma de comunicação utilizada como um canal, onde é possível transmitir uma mensagem de forma sutil, eficiente e agradável, seja apenas para o prazer do ouvinte ou para influenciá-lo a tomar determinadas ações ou atitudes esperadas pelo anunciante – além de poder ajudar na construção de uma marca e estreitar sua relação com o consumidor.

Um ótimo exemplo é a Coca-Cola. Sempre com tom alegre e inspirador em suas campanhas, a marca tenta passar uma mensagem que desperte a empatia – não só a seus potenciais clientes, mas a todos que assistem a seu filme.

Entre tantos exemplos eu escolhi o filme abaixo, que mostra a propagação da prática do bem, sem estar diretamente vendendo o produto, mas sim a ideia. O nome da música é “Show me love”. Ela é a peça chave da campanha, complementando totalmente a mensagem da peça, e emocionando quem assiste:

Com isso, percebemos que a trilha sonora de um filme, se mudada, pode dar um sentido totalmente diferente a cena. É assim no cinema e na publicidade, por isso a escolha da música certa é tão importante para o nosso trabalho. Para encerrar, veja esse vídeo que mostra, de forma engraçada, como a troca da trilha sonora pode transformar uma cena.

FONTE: http://plugcitarios.com/2012/03/24/musica-e-publicidade/

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