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Benefícios da música para idosos

Conhecer os benefícios da música para idosos, é a melhor aposta para mudar a maneira como essas pessoas aproveitam a melhor idade.

Dessa maneira, o foco desse post é mostrar exatamente quais são essas vantagens e o efeito que elas provocam.

Vamos lá?

A música é capaz de evitar doenças psicológicas:

Em algum momento da sua vida, você colocou uma música para tocar apenas para evitar uma crise de nervos após uma discussão ou mesmo depois de um dia longo de trabalho?

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Isso é algo bastante comum, seja no alto-falante do carro ou mesmo nos conhecidos e amados fones de ouvido.

De acordo com diversas pesquisas, a música é capaz de aumentar a liberação de endorfina, uma substancia responsável pela sensação de felicidade, bem-estar e prazer.

Ou seja, com a música, acontece o sentimento de estar melhor.

A grande vantagem para os idosos, é que o som é capaz de alavancar sensações que, por muito tempo, podem acabar ficando esquecidas.

Principalmente se esses indivíduos passam longos períodos sozinhos.

Neste sentido, a música é capaz de reduzir ou evitar sintomas/doenças psicológicas, como a depressão e ansiedade.

Música para idosos aumenta as boas sensações:

Você já percebeu que muitos idosos têm dificuldade para ter boas sensações?

Isso pode acontecer por uma série de motivos diferentes, desde o isolamento e sensação de abandono, até por debilidades e redução da cognição.

Quando colocada em play, a música na terceira idade é capaz de provocar e aumentar a percepção das sensações, porque estimula a audição, fala, ação muscular e memória.

Principalmente quando ouvem músicas referentes ao “tempo deles”, como as mais antigas, isso pode trazer à tona sentimentos que viveram, o que pode ser muito saudável.

Exemplo disso são pessoas que ouvem músicas que tocaram no próprio casamento, em uma festa da qual participaram e assim por diante.

Não à toa, essas boas sensações são capazes de aumentar a longevidade, porque o idoso sente que ainda há motivo para viver, para sorrir e para sair da cama pela manhã.

Auxilia em diversos tratamentos:

Benefícios da música para idosos
No Longevidade Residencial temos o Momento Musical como uma de nossas atividades.

 

Principalmente em um residencial para idosos ou programas e locais semelhantes, a música na terceira idade é muito utilizada como meio de tratamento.

Em síntese, dá para aproveitar os sons para estimular o processo de memória e redução da dor, percepção, aprendizado ou mesmo distração.

Pense, por exemplo, em idosos que precisam fazer algum tipo de terapia, que pode ou não ser dolorosa e incomodar.

Ao ouvir algo que gostem, o indivíduo fica mais feliz e relaxado, adere mais facilmente ao tratamento, diminui a resistência e reduz as dores do processo.

Mas como exatamente a música atua com a dor?

Acontece que, os seres humanos possuem uma série de estímulos diferentes, mas ao receber vários, alguns acabam se destacando.

No caso de um sujeito que está com dor, mas começa a ouvir algo que goste, como uma música, o cérebro concentra a atenção no estímulo da audição.

Isso não quer dizer que a dor passou ou foi curada, mas que a sensibilidade a ela foi reduzida, dando maior importância para outro estímulo.

Música para idosos como meio de convívio social:

Entre os benefícios da música na terceira idade e até mesmo algo que deve ser observado para escolher um bom residencial para a melhor idade, está o modo como a socialização é realizada.

Isso gera um aumento na longevidade bem como na qualidade de vida, já que os seres humanos precisam de um contato, de conversas saudáveis, de relações.

A música impacta na socialização porque é capaz de unir as pessoas, seja por gosto musical, ou por não gostar, por querer se movimentar e dançar, por querer contar algo referente aquele tom.

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Da mesma maneira, falar sobre músicas ajuda a exercitar o cérebro, evitando esquecimentos, discussões bobas e trabalhando a fala.

Um exemplo claro dessa vantagem, é observando o aumento nas festas e os chamados “baile da terceira idade”, focado em músicas mais antigas, de época, geralmente com comidas típicas de uma região e em um local mais seguro, com bancos e corrimões.

Logo, o público se sente confortável para dançar ou mesmo para ficar sentado, aproveitando o som.

O poder da cura com o som:

Uma casa de repouso localizada na cidade de São Paulo, a chamada Brilho do Sol, realizou uma pesquisa a fim de observar como exatamente a música atuava na função cerebral.

Com isso nisso, foi percebido que a musicoterapia é capaz de deixar o seu cérebro mais sensível a secreções, como a serotonima, epinefrina e outras.

Na prática, isso quer dizer que o cérebro fica mais saudável, reduzindo as chances de doenças, melhorando as conexões.

Por isso, traz uma série de pontos positivos para a melhor idade, como:

  • Melhora e equilibra o humor;
  • Evita picos de raiva e tristeza;
  • Reduz a agitação e estresse;
  • Aumenta a conexão entre relações e coordenação motora;
  • Evita doenças neurológicas, como o Alzheimer;
  • Reduz a perda de neurônios, etc.

 

Mais importante que isso, a música traz essa vantagem não apenas enquanto está tocando, mas horas depois que para de tocar.

Associações através da música para idosos:

Para finalizar essa lista, a música traz a possibilidade de aumentar as associações, o que aumenta a longevidade, evita uma série de acidentes, evoca sensações e lembranças e pode até ajudar no funcionamento motor.

Benefícios da música para idosos
No Longevidade Residencial temos o Momento Musical como uma de nossas atividades.

 

Exemplo disso é quando você utiliza diferentes toques para realizar diferentes atividades, para lembrar de algo, como um alerta para um remédio ou mesmo colocar uma música em portas, sempre que ela é aberta.

Todas essas associações trazem não apenas mais segurança, mas conforto e estabilidade, melhorando a maneira como se vive, novos aprendizados, entre outras questões.

A música traz associação envolvendo corpo, mente a alma/espírito, para mostrar que o ser humano sempre pode aprender algo novo ou a fazer algo que já sabe, de uma maneira melhor.

 

Enfim, ficou na dúvida ainda?

Comenta aqui embaixo para que possamos lhe ajudar e aproveite para compartilhar suas experiências ou o que gostaria de ver aqui na página.

 

Fonte: https://longevidaderesidencial.com.br/beneficios-da-musica-para-idosos/

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O que é a musicoterapia e qual o seu potencial?

A música está ganhando poder de remédio para silenciar males tão distintos quanto dor e depressão. Entenda como ela afeta a cabeça e o corpo

Antes de falar da musicoterapia, cabe pensar no efeito da música. Veja só: a cacatua Snowball virou febre no YouTube. Seus vídeos chegam a 7 milhões de visualizações. Neles, a ave dança e chacoalha  a cabeça ao som de hits do cantor Michael Jackson e da banda Queen. Esse requebrado todo chamou a atenção de cientistas das universidades americanas Tufts e Harvard, que resolveram investigar a fundo essa habilidade única. Eles descobriram que o pássaro, morador de um santuário na cidade de Duncan, na Carolina do Sul (EUA), é capaz de realizar 14 movimentos, que variam conforme a batida das canções.

tem sobre nós, seres humanos? Afinal, ela está presente em todas as fases da vida e dita o ritmo das mais variadas situações e momentos. Pode reparar: até mesmo os recém-nascidos fazem sons com a boca e são atraídos por barulhos muito antes de dizerem as primeiras palavras.

Para a ciência, não há dúvidas de que a música tem um impacto nas emoções, no comportamento e, em última análise, até na saúde de cada um de nós. Quando tocamos um instrumento ou ouvimos alguma gravação, diversas áreas do são instigadas — poucas atividades intelectuais têm um efeito tão amplo.

“Regiões responsáveis por atividade motora, , linguagem e sentimentos são recrutadas para interpretar os estímulos sonoros”, destrincha a enfermeira Eliseth Leão, pesquisadora do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein , na capital paulista.

Mas essas reações não se limitam à massa cinzenta. Experimentos mundo afora vêm testando e reconhecendo o poder terapêutico das melodias para enfrentar os males que abalam a mente e também o corpo. Tanto é que estudiosos já ousam encará-las como um remédio  de verdade, com prescrição de dose e esquema de uso.

Os trabalhos pioneiros nessa área foram iniciados na psiquiatria e mostraram que as composições têm um papel a cumprir em doenças como a ansiedade e a depressão. “Elas também são capazes de reduzir o nível de estresse durante um procedimento cirúrgico, baixam a pressão arterial e a frequência cardíaca e até aceleram a recuperação após uma sessão de exercícios físicos”, lista o fisiologista Vitor Engrácia Valenti, da Universidade Estadual Paulista, em Marília, que publicou uma série de pesquisas que investigam essas questões. Mas será que todos os estilos musicais têm o mesmo efeito?

Os efeitos de cada estilo musical na saúde

Intuitivamente, nós sabemos selecionar o melhor tipo de som para cada ocasião. Na academia de ginástica, por exemplo, preferimos ritmos mais acelerados, que ajudam a dar aquele gás extra para o esforço físico. Já durante a meditação ou a leitura, apostamos em composições mais calmas, que auxiliam a focar e relaxar. Mas é preciso considerar que isso muda de acordo com o lugar onde você nasceu.

“Na cultura ocidental, batidas mais rápidas e progressivas são sinal de alegria, enquanto um compasso lento denota certa tristeza”, ensina o neurocientista Raphael Bender, do Centro Estadual de Educação Profissional Professora Lourdinha Guerra, em Parnamirim, no Rio Grande do Norte. Em alguns países orientais, essa lógica se inverte.

Com base nessas observações, cientistas começaram a questionar se havia um estilo musical que fosse mais vantajoso que os outros. A escolha natural na maioria das pesquisas são as músicas clássicas compostas por Mozart, Bach ou Vivaldi. “É impressionante como elas continuam a transmitir uma mensagem mesmo após três ou quatro séculos de seu lançamento”, observa Eliseth.

Porém, não dá pra cravar que esse seja o estilo mais saudável de todos. Ora, se você não curte a Nona Sinfonia de Beethoven, escutá-la repetidamente só vai deixá-lo mais incomodado. Por isso, nesse processo é essencial botar na balança os gostos pessoais de cada um.

Como funciona a musicoterapia

É justamente aí que entra a figura do musicoterapeuta, profissional que faz uma graduação ou uma pós-graduação com o objetivo de aplicar a música como um tratamento complementar às mais diversas condições.

“Lançamos mão de técnicas que envolvem a audição, a recriação de sons, a composição e o ato de tocar um instrumento para alcançar um objetivo terapêutico, sempre levando em consideração o histórico e as preferências do paciente”, explica o musicoterapeuta José Davison da Silva Junior, professor da Universidade Federal de Minas Gerais.

Essa profissão, que começa a ganhar mais força e destaque no Brasil, tem atuação garantida em diversas áreas da saúde. Pode aprimorar, por exemplo, o aprendizado na infância ou até mesmo dar suporte para que crianças autistas interajam melhor com amigos e familiares.

“Por meio dos sons, trabalhamos habilidades importantes, como os movimentos corporais, a memória e o raciocínio, além da percepção auditiva e espacial”, lista o psicopedagogo Junior Cadima, do Instituto Brasileiro de Formação de Educadores, em São Paulo.

A musicoterapia ganha espaço em outras fases da vida. Ela vem se mostrando um recurso importante após um acidente vascular cerebral (AVC), especialmente nos casos em que o indivíduo desenvolve uma sequela chamada afasia.

Nessas situações, há uma dificuldade em encontrar as palavras para descrever as coisas e se comunicar com os outros. Por meio das canções, essa recuperação se torna mais suave e natural. O mesmo princípio se encaixa em outras doenças, como o Alzheimer e o Parkinson.

Há tentativas ainda mais sofisticadas que envolvem criar melodias específicas voltadas para tratar determinadas condições, como o zumbido ou o excesso de estresse. É o que faz o maestro Marcelo Fagundes, de São Paulo, que desenvolveu um aplicativo com as chamadas músicas binaurais.

“Por meio de fones, nós mandamos frequências de sons diferentes para os ouvidos direito e esquerdo, o que traz um ganho ao cérebro”, conta Fagundes. Pesquisas estão em curso para mensurar a eficácia dessa estratégia.

De maneira geral, a ciência precisa evoluir bastante antes de realmente entendermos todas as potencialidades da música em nossa saúde e a prescrição delas como um medicamento. Enquanto esse dia não chega, nos resta botar o fone de ouvido (em um volume não tão alto, por favor), relaxar e curtir os cantores e instrumentistas que deixam a mente leve e feliz — quem sabe até remexendo o corpo feito a cacatua Snowball.

As aplicações terapêuticas da música com maior número de evidências científicas

Estresse: tons calmos e alegres aliviam a tensão do dia a dia e aplacam o nervosismo acumulado.

Hipertensão: o coração tende a acompanhar as batidas da música. Se o ritmo for mais lento, a tendência é a pressão cair.

Parkinson: percussões bem demarcadas ajudam no tremor e na marcha. A musicoterapia é uma boa pedida aqui.

Autismo: brincar com instrumentos é uma forma de interagir com os outros e estabelecer laços sociais fortes.

AVC: as letras e composições são uma tática para recordar palavras perdidas após um derrame.

Dor: experimentos viram que a quantidade de analgésicos usados após a cirurgia era menor em quem escutava música.

Aprendizado: canções e paródias são um recurso usado por professores para ajudar os alunos a memorizar certos conteúdos.

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Descubra as 10 melhores playlists de música para estudar

Talvez você já tenha ouvido dizer ou lido em algum lugar que os sons estimulam a atividade cerebral. Inclusive, muitas pessoas gostam de ouvir música para estudar e acreditam que esse hábito realmente favoreça o rendimento. Contudo, esse ainda é um assunto bastante controverso. Há quem discorde e prefira o silêncio nos momentos de estudo, por achar que as músicas são uma fonte de distração.

O que você acha sobre isso? Já fez essa tentativa? Reunimos algumas sugestões de playlists para estudar que podem inspirar a sua rotina de aprendizado. Confira e aproveite para testar algumas delas!

1. Intense Studying

Dentre as principais recomendações para mentes ativas e criativas está a música clássica. Inclusive, o pesquisador e neurobiólogo Gordon Shaw foi um dos responsáveis pela criação do termo “efeito Mozart”.

Em seus estudos, os resultados demonstraram que a atitude de ouvir as músicas do renomado compositor era capaz de induzir uma melhoria no desempenho das tarefas mentais. Esse é o mesmo fundamento usado por aqueles que recomendam que as crianças cresçam ouvindo música clássica desde muito cedo.

Então, essa é uma lista que contempla compositores tradicionais desse universo, como os grandes Mozart, Bach e Chopin. Para completar, canções mais modernas no estilo instrumental ajudam a compor a seleção.

Faça o teste procurando Intense Studying no Spotify!

2. Concentração e Foco

Foco e concentração são dois dos maiores aliados de quem está estudando, seja para conseguir uma bolsa na faculdade, seja para ter uma boa nota no Enem ou em qualquer outra situação. Fatores como a quantidade de conteúdos a serem estudados ou pouco tempo disponível costumam complicar essa rotina.

Não por acaso, existe uma lista exatamente com esse título para quem precisa de uma força extra para trabalhar ou fazer uma maratona de estudos.

Encontre Concentração e Foco no Spotify!

3. Concentração Perfeita

Uma seleção de músicas instrumentais que, como o próprio nome indica, tem o objetivo de estimular a sua concentração. Para quem acha que as letras atrapalham, essa é mais uma ótima opção de deixar uma trilha sonora tocando no seu ambiente de estudo — além de ser uma possível variação para quando você cansar das outras indicações.

Confira Concentração Perfeita no Spotify.

4. Deep Focus

Com uma tendência rocker, essa lista foi criada pela equipe do Spotify e já tem mais de três milhões de seguidores. São quase 200 músicas que foram caracterizadas como um “rock atmosférico”, que serve para entreter a mente sem perder o foco nas atividades que estão sendo realizadas.

Descubra se a Deep Focus vale mesmo a pena!

5. Brain Food

Os amantes de música eletrônica não têm motivos para reclamar, pois também existe uma playlist dedicada para eles. Com o nome de “comida de cérebro”, a intenção é fazer o tempo de estudo passar sem dar espaço para o sono ou desânimo — deixe que as batidas ajudem você a ficar ligado no assunto.

Busque a Brain Food no Spotify e aproveite!

6. Nature Sounds

Quem gosta de ficar mais relaxado para ter uma boa performance nos estudos precisa do estímulo certo para conseguir esse efeito. Uma dica é colocar sons da natureza para tentar reduzir os níveis de estresse da mente.

Como se você estivesse em contato direto com o meio ambiente, escute o barulho dos pássaros, a chuva caindo ou as ondas do mar batendo na praia. Por alguns instantes, dá para fechar os olhos e mandar a imaginação para longe das preocupações acadêmicas.

Descubra essa experiência acessando a Nature Sounds no Spotify.

7. Não Perca a Concentração

Se ainda não está convencido de que ouvir música para estudar é uma boa ideia, aproveite para testar uma playlist feita por um especialista em concentração. O nome do seu criador é Felipe Lima, que trabalha como coach de memorização.

Em parceria com a Exame, ele buscou traduzir a sua experiência na área com uma lista de músicas de estilos variados e que promete favorecer o foco. De Mozart a Coldplay, vale a pena conferir essa curadoria.

Basta procurar Não Perca a Concentração no Spotify.

8. Peaceful Piano

Como deu para perceber, as alternativas são bem variadas. Se alguns estudantes gostam mais de ouvir versões animadas na hora de estudar, com certeza há outros que gostam de paz e tranquilidade. Logo, uma boa pedida é deixar um som de piano ao fundo enquanto as tarefas são cumpridas.

O caminho é procurar a Peaceful Piano no Spotify!

9. Música Relaxante para Estudar

Quem não tem o hábito de usar o Spotify, uma possibilidade é fazer essa busca no YouTube. Por exemplo, a lista Música Relaxante para Estudar e Trabalhar com Ondas Cerebrais tem cerca de 3 horas de duração e já foi acessada por mais de 13 milhões de pessoas. Não espere nada mais do que sons bem calmos!

10. Músicas para Estudar

Por fim, uma indicação diferente, mas que cumpre o mesmo objetivo. O perfil Músicas para Estudar foi criado para reunir uma série de playlists que podem ser utilizadas nessa ocasião.

Ou seja, esse é um jeito prático de testar diferentes estilos e encontrar as listas com as quais você mais se identifica. Sem contar que a contribuição é coletiva e você também pode adicionar canções que acha que combinam com determinado repertório. A variedade é surpreendente e vai do jazz à música tibetana, passando até por mantras e barulhos de trovões.

Nossa dica final é preparar um som ambiente — isto é, um pouco distante e sem exageros que acabem prejudicando o seu desempenho em vez de auxiliar. Mesmo se precisar ou preferir usar fones de ouvido, tome cuidado para não exagerar na intensidade sonora.

Enfim, além das nossas escolhas, existem ainda muitas outras opções de música para concentrar e estudar. Inclusive, você pode criar a sua própria playlist com as versões que mais gosta e que vão deixá-lo motivado! O que acha dessa ideia?

Será que agora você está mais animado para retomar os estudos? Aproveite para compartilhar este post nas suas redes sociais e dividir as dicas com os amigos!

Fonte: https://blog.pitagoras.com.br/musica-para-estudar/

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Música ajuda pacientes na recuperação de cirurgias, mostra estudo

Melodias colaboram para redução de dor e ansiedade no pós-operatório, interferindo até mesmo na quantidade de analgésicos utilizada

Que a música faz bem para a mente todo mundo sabe! E é comum que cirurgiões colocarem músicas nas salas de operações, até para ficarem mais relaxados em um trabalho de tanta pressão. No entanto, os benefícios dessa prática não ocorrem apenas para os médicos: um novo estudo, publicado na revista científica The Lancet mostrou que músicas antes, durante e principalmente depois cirurgias são benéficas para a recuperação dos pacientes, e até os ajudam a sentir menos dor e ansiedade.

Para chegarem a esta conclusão, os estudiosos da Universidade de Brunel, no Reino Unido analisaram 72 estudos que reuniram um total de 7 mil pessoas. Com esses dados em mãos, eles observaram principalmente como a música afetava a ansiedade e a dor nesses pacientes.

Ao comparar os pacientes que ouviram música no pós-operatório com os que não ouviram, os primeiros sentiram muito menos dor e ansiedade no período de recuperação e também eram menos propensos a precisar de medicamentos para dor. Além disso, a música aparentou aumentar a satisfação dos pacientes após a cirurgia. Mas não houve mudança na duração da estada no hospital.

Os resultados foram os mesmos, independente do paciente ter ouvido música antes ou depois da cirurgia, mas um pouco mais intensos em que ouviu antes de entrar na sala de operação. Mas o que surpreendeu os pesquisadores foi como mesmo a música durante a cirurgia, mesmo sob anestesia, influenciou na melhora da dor dos pacientes, apesar de seu impacto ser maior em pacientes conscientes durante o procedimento.

E o tipo de música não influencia tanto: pacientes que escolheram as próprias músicas para o tratamento tiveram um pouco menos de dor do que os que ouviram músicas escolhidas pela equipe médica.

 

Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/materias/18889-musica-ajuda-pacientes-na-recuperacao-de-cirurgias-mostra-estudo

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7 benefícios inegáveis de se ouvir música

A música tem a capacidade de nos fazer voltar atrás no tempo, animar uma festa ou criar o ambiente para uma noite descontraída e calma. Ela pode afetar sua vida positivamente e de maneira muito real.

São inúmeras as razões para você se perder em uma música bonita, desde melhorar seu astral até aumentar sua motivação. Veja abaixo apenas alguns dos benefícios cientificamente comprovados que você obtém ao ouvir suas músicas favoritas (como se fosse realmente preciso convencê-lo disso!).

A música alivia a ansiedade.

Estudos revelam que ouvir música pode fisiologicamente reduzir o estresse e até diminuir sintomas de depressão. Pesquisadores no Reino Unido chegam a afirmar que certas canções são capazes de reduzir nossa ansiedade em 65%. Em outras palavras, a música pode ser um remédio para a mente. Ela promove o bom humor. Fora de brincadeira, uma música feliz pode fazer você sentir que está Walking on Sunshine. Pesquisas revelam que a música pode elevar nosso astral e nos deixar mais felizes.

Ela ajuda a curar nossas dores emocionais.

Admita: você já ouviu Adele sem parar depois de terminar com alguém de quem gostava (e não precisa se envergonhar disso!). A ciência mostra que isso pode ajudar. Pesquisas sugerem que músicas tristes podem, na realidade, induzir emoções positivas.

Um estudo de 2014 descobriu que, quando as pessoas ouvem canções melancólicas, sentem mais empatia, porque se identificam com a tristeza expressa pelo artista, mas não viveram as “implicações na vida real” do acontecimento triste do qual ele canta. Isso, por sua vez, pode ter efeito catártico, segundo especialistas.

A música pode nos motivar quando malhamos. Uma música cheia de pique pode ser o segredo para nos motivar a malhar com garra. Estudos sugerem que a música pode reforçar sua sessão de exercícios, além de ajudar você a correr mais rápido e elevar sua resistência. Nada mal.

A música pode melhorar nosso sono.

Um estudo de 2008 constatou que ouvir música clássica ajuda a aliviar sintomas de insônia em estudantes universitários. Outras pesquisas também sugerem que a música pode nos mergulhar em um clima meditativo. Ou seja, uma maneira mais que agradável de nos ajudar a dormir melhor.

A música potencializa nosso desempenho.

Você precisa encarar um projeto grande? Ouça um pouco de música. Estudos revelam que música de fundo é capaz de elevar o desempenho cognitivo das pessoas quando realizam tarefas como exames acadêmicos (mas isso talvez dependa de se aquela música primeiro eleva o astral delas). Pesquisas também sugerem que músicas animadas nos ajudam a apresentar bom desempenho sob pressão.

A música não sai da sua cabeça.

Existe uma razão por que você nunca deixa de curtir aquelas canções de boy bands antigas: a música é o maior fator que existe para desencadear saudades. Especialistas acreditam que nosso cérebro continua apegado às músicas de nossa juventude porque nós as ouvimos numa época em que estávamos formando uma percepção de nós mesmos, de nossos vínculos sociais e do mundo que nos cercava. De certa maneira, a música ajudou a moldar nossa identidade.

E agora, você está pronto para colocar os fones de ouvido?

 

Fonte: https://super.abril.com.br/comportamento/7-beneficios-inegaveis-de-se-ouvir-musica/

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MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: QUAL É O SEU PAPEL?

Guitarra, violão, acordes e canções… Não é segredo para ninguém que a música é uma das formas mais comuns de consumirmos arte. Mas, o que nem todo mundo sabe é que, além de nos manter em contato com outras culturas, essa manifestação artística pode ser extremamente benéfica para o processo de aprendizagem das crianças. Então, se você também não vive sem uma boa melodia na sua rotina e quer saber como utilizar a música na educação infantil dos seus filhotes, a Red Balloon preparou um guia completo sobre o assunto.

Nós já falamos aqui no blog como é importante aliar diferentes estratégias nas metodologias de ensino, tornando o aprendizado mais leve e produtivo. As dinâmicas e brincadeiras utilizadas nas escolas são exemplos de como este sistema é trabalhado, embora não sejam a única opção. Afinal, a musicalização na educação infantil também é superdivertida e rica em aprendizagem, e por isso não pode ficar de fora dos primeiros aninhos do ser humano.

Quer se aprofundar no tema? Então, continue a leitura do guia e veja como toda essa estratégia funciona, além de conferir uma lista de atividades com músicas para praticar com a garotada. Vamos lá?

A importância da música na educação infantil

Criança tocando um ukulelê, representando a importância da música na educação infantil.
A música na educação infantil é uma importante ferramenta de aprendizagem e socialização.

Durante a infância, os pequenos estão descobrindo como a sociedade se desempenha e aprendendo a lidar com os seus sentimentos, com o próprio corpo e, especialmente, com os outros à sua volta. Dessa forma, a música na educação infantil se torna uma ferramenta de mão dupla para a expressão pessoal e para a interação social.

Portanto, pode-se dizer que a musicalização é considerada um recurso muito importante para a socialização, além de ser uma ótima maneira de introduzir os conceitos da arte no desenvolvimento dos menores. Além disso, especialistas e pedagogos afirmam que a música ajuda a fortalecer as funções psicomotoras, formadas pelas habilidades motoras, intelectuais e afetivas.

Vale frisar que as canções também carregam linguagens e podem ser expressadas em diferentes gêneros, representando a cultura de cada região — incluindo o próprio estilo de vida familiar. Por esse motivo, não é necessário manter a música na educação infantil restrita apenas às cantigas para crianças e similares, ok? Explorar outros estilos faz parte do processo de ensino e o torna mais fun e enriquecedor.

5 benefícios da musicalização na educação infantil

A música está associada a momentos de lazer e sensações de bem-estar — independentemente de qual o seja o estilo musical que domine a playlist —, e por isso ela é capaz de tornar a aprendizagem mais prazerosa e convidativa aos pequenos. Porém, o entretenimento e a capacidade de conquistar a atenção da garotada não são os únicos benefícios proporcionados pela musicalização na infância.

Por se tratar de uma atividade interdisciplinar, essas vantagens podem ser as mais diversas, de acordo com a área na qual for aplicada. Além disso, existem ainda aqueles ganhos que são atribuídos em todas disciplinas. Em resumo, os proveitos são inúmeros.

E, para ir mais a fundo na explicação da importância da música na educação infantil, listamos em detalhes cinco desses ganhos no desenvolvimento das crianças — e mostramos a seguir como o uso da metodologia faz com que estes pontos positivos sejam notados. São eles:

1. Melhora a sensibilidade

Como já mencionamos, a música é uma forma de arte e de expressão humana, ativando áreas do cérebro responsáveis por emoções negativas e positivas. Assim, entrar em contato com este lado artístico na infância é um ótimo caminho para ensinar as crianças a lidarem com os seus sentimentos e construírem sua inteligência emocional.

2. Aumenta a criatividade

Por seu caráter lúdico, a música na educação infantil é uma excelente ferramenta para estimular a criatividade. Principalmente por agrupar melodias, versos carregados de manifestações culturais e até mesmo danças e passos típicos, as composições promovem o contato mais próximo dos pequenos com o restante do mundo à sua volta, despertando a curiosidade e a imaginação.

3. Fortalece a memorização

Sabemos como é fácil decorar qualquer propaganda de TV com seus jingles que “grudam” na mente, não é mesmo? Pois é, e saiba que as melodias também são responsáveis por este feito e funcionam igualmente para as cantigas da escola, que sempre vêm com algum ensinamento. Ou seja, não é à toa que as musiquinhas que aprendemos na infância são lembradas pelo resto da vida. Assim, neste tópico notamos dois ganhos, já que a boa memorização é uma forte aliada da concentração.

4. Impulsiona o raciocínio lógico

Os matemáticos defendem que a música na educação infantil auxilia no desenvolvimento do raciocínio lógico, uma vez que está ligada a uma contagem ritmada de tempo, a harmonização de instrumentos e composições, a diferenciação de tons e semitons, entre outros. Logo, o estudo da musicalização, posteriormente, pode até resultar em pesquisas científicas notáveis, como as descobertas de Pitágoras sobre as cordas musicais.

5. Contribui para a alfabetização

A música na educação infantil colabora para a alfabetização e o letramento a partir dos seus padrões e artifícios próprios de linguagem. Com isso, a criança tem a possibilidade de conhecer a comunicação escrita de uma maneira mais natural e fluída, melhorando até o vocabulário e a dicção. Além disso, com os alunos maiores o recurso é usado ainda para explicar outros conceitos gramaticais de modo descomplicado.

5 formas de utilizar música na educação infantil

Família tocando juntos, representando a importância da música na educação infantil.
Usar música na educação infantil faz com que os pequenos e aprendam muito e se divirtam ao mesmo tempo!

Todo mundo conhece brincadeiras e jogos que utilizam a música para divertir as crianças. Mas, quando se trata de musicalização na educação infantil, existem diversas alternativas para explorar essa prática.

Para mostrar isto na prática, elencamos cinco caminhos que lhe permitirão incluir a música na rotina dos seus pequenos de modo educativo, mas sem deixar a diversão de lado:

1. Filmes e desenhos musicais

Os filmes e desenhos musicais estão entre os programas de televisão e de streaming preferidos das crianças, concorda? E a maioria deles também podem ser educativos e abordar assuntos variados, incluindo curiosidades sobre ciência, natureza, história e geografia, por exemplo. E o melhor é que esse tipo de conteúdo geralmente é direcionado para crianças menores — ainda na primeira infância —, mas também oferecem opções para os maiorzinhos.

2. Aulas de canto e de instrumentos

Matricular seus filhotes em aulas de canto, violão ou flauta, por exemplo, é uma maneira de instigar a criatividade e despertar as habilidades dos pequenos para o mundo das artes. Algumas escolas podem incluir esse tipo de aula na sua grade curricular, proporcionando um ensino integrado e interdisciplinar da música na educação infantil igualmente vantajoso para os estudantes.

3. Cursos extracurriculares

Em outras instituições, as aulas de música na educação infantil podem fazer parte de atividades extras e totalmente focadas em potencializar o desenvolvimento dos pequenos e dos jovens. Este é o caso da Red Balloon, que oferece o Music Squad para crianças de 3 a 16 anos.

Este curso exclusivo consiste em fortalecer a consciência corporal, os laços culturais e a percepção auditiva em relação ao inglês com aulas práticas e teóricas, tudo envolvendo o universo musical e artístico. Para saber mais, acesse o site oficial e fique por dentro da abertura de novas turmas em uma das unidades da sua cidade!

4. Apresentações culturais infantis

Assim como nos desenhos animados, as peças teatrais e os shows musicais destinados a crianças possuem um caráter educativo muito valioso. Aqui vale desde eventos produzidos pelas instituições de ensino até apresentações puramente artísticas, ok?

Ah, e saiba que por se tratar de um contato presencial com estas atividades culturais, os sentidos e as sensações dos pequenos ficam ainda mais aguçados — além, é claro, de também ser uma ótima alternativa para fugir da rotina com os filhotes.

5. Músicas e cantigas tradicionais

É lógico que não poderíamos deixar de fora as tradicionais músicas da educação infantil — ou seja, aquelas que vão passando de geração em geração e certamente você já ouviu ao menos uma vez quando era criança.

É importante explicar que apesar deste tipo de cantiga não trazer nenhum conhecimento de mundo muito significativo, são fundamentais para estimular a sensibilidade dos pequenos, fazendo-os explorar o sentido das palavras e as sensações que cada vocabulário pode despertar, por exemplo.

3 atividades com música na educação infantil

Dentro de cada uma das alternativas de uso da música na educação infantil apresentadas no tópico anterior, existem os passatempos e os exercícios responsáveis pelos benefícios que você já conhece. A boa notícia é que muitas dessas dinâmicas podem ser estimuladas também em casa, com a família reunida em um momento que una lazer e estudo.

E, se você precisa de sugestões de atividades com música para colocar em prática com seus filhotes, selecionamos três ideias que vão ajudar a garotada a treinar a linguagem, a percepção auditiva, a coordenação motora e a consciência corporal. São muitas habilidades trabalhadas, não é mesmo? Então, confira a lista:

1. Desafio da rima

As rimas são estudadas a fundo durante o ensino básico, a fim de facilitar a compreensão de regras gramaticais e explicar sobre os gêneros textuais — como a poesia, por exemplo. Para brincar com as crianças, escolha um estilo de rima e desafie-as a criar uma pequena música com 4 ou 6 versos. Essa atividade ajuda a aumentar o vocabulário, descobrir as inúmeras combinações fonéticas da língua e aproximar os “compositores mirins” da criatividade artística.

2. Bandinha rítmica

A bandinha rítmica é uma das mais famosas atividades com música na educação infantil, e os pequenos amam a experiência de tocar instrumentos. O exercício é perfeito para aperfeiçoar as funções motoras e o raciocínio lógico. Para os papais e mamães que gostam de colocar a mão na massa, dá até para construir seus próprios itens sonoros, como o chocalho, o surdo, os pratos e o triângulo.

3. Jogos musicais eletrônicos

E já que a nova geração de crianças e adolescentes não dispensam passar algumas horas do dia conectados aos aparelhos eletrônicos, aproveite os apps e softwares para introduzir a música na educação infantil usando a tecnologia. Na internet é possível encontrar jogos para quem quer dançar com os filhos, para quem quer cantar, para quem curte quiz musical e muitas outras opções com diversão e aprendizado garantidos. Nas lojas de aplicativos online, existem estes tipos de games até mesmo para treinar novos idiomas enquanto solta a voz. Ou seja, motivos para baixá-los não faltam.

Viu só quantas ideias legais de musicalização para crianças nós lhe trouxemos? Agora que você já sabe que utilizar a música na educação infantil cumpre um papel importante no desenvolvimento intelectual e social dos pequenos — e por isso deve ser aplicada durante toda a infância —, nada melhor do que dar o play nas atividades que ensinamos acima para que seus filhotes aprendam brincando — e, claro, cantando!

Fonte: https://redballoon.com.br/blog/musica-na-educacao-infantil/

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Estudo feito por neurocientista revela 10 músicas que reduzem em até 65% os níveis de stress e a ansiedade

Que a música possui poder de relaxamento, bem estar e até cura não há dúvidas, e a musicoterapia e outros tratamentos envolvendo música e som são efetivos e bastante utilizado. É claro que tal efeito está diretamente ligado ao gosto pessoal de quem ouve – ou, ao menos, era o que parecia. Uma pesquisa de um laboratório de neurociência da Inglaterra descobriu as 10 músicas mais relaxantes do mundo.

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Segundo a pesquisa, a música que ficou em primeiro lugar reduziu em até 65% o nível de ansiedade dos envolvidos. O teste era conduzido com participantes durante e após a tentativa de resolver difíceis puzzles, problemas matemáticos ou enigmas, responsáveis por elevar o nível de stress e ansiedade. O efeito da música sobre esse estado foi medido através da pressão, dos batimentos cardíacos e do ritmo respiratório.

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O resultado pode parecer falho, mas curiosamente a canção eleita como a mais relaxante do mundo, conforme mostra a lista abaixo, foi criada pelo grupo Marco Union em parceria justamente com terapeutas sonoros para incitar tal efeito de relaxamento – tal informação não foi dividida com os participantes da pesquisa.

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Ainda assim, talvez para fãs mais atentos ou mais intensos de música, a lista seja questionável – trata-se, afinal, de um desfile de músicas tão água com açúcar que é capaz de levar um ouvinte de rock, por exemplo, a um intenso estado de ansiedade.

A conferir – um playlist foi criado no spotfy com a seleção. Recomenda-se não dirigir durante a audição, pois o efeito pode ser tão intenso que seria capaz de fazer o motorista dormir.

 1. “Weightless,” de Marconi Union

2. “Electra,” de Airstream

3. “Mellomaniac (Chill Out Mix),” de DJ Shah

4. “Watermark,” de Enya

5. “Strawberry Swing,” de Coldplay

6. “Please Don’t Go,” de Barcelona

7. “Pure Shores,” de All Saints

8. “Someone Like You,” de Adele

9. “Canzonetta Sull’aria,” de Mozart

10. “We Can Fly,” de Rue du Soleil (Café Del Mar)

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Fonte: https://www.hypeness.com.br/2016/10/estudo-feito-por-neurocientista-revela-10-musicas-que-ajudam-a-combater-o-stress-e-a-ansiedade/

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Benefícios da música: 11 efeitos na saúde e bem-estar

“Uma coisa boa sobre a música é que quando ela bate você não sente dor”, Bob Marley. A citação do cantor jamaicano reflete o poder que os benefícios da música podem exercer no bem-estar. Embora as melodias sejam encaradas como corriqueiras em nosso cotidiano, elas fazem muita diferença na saúde e no psicológico. Entenda:

Quais são os benefícios da música?

Que a música é uma forma de entretenimento válida para diversas ocasiões, nós já sabemos. Mas há ainda mais: ela pode ser uma grande aliada na saúde e no bem-estar.

Seus efeitos podem ter resultados terapêuticos e ajudar no tratamento de diversos problemas de saúde. Veja quais:

  • Diminui o estresse, traz serenidade e acalma
  • Reduz a ansiedade
  • Alivia dores e desconfortos, já que age como estímulo em competição com a dor
  • Auxilia na diminuição da pressão arterial
  • Ativa as conexões cerebrais e melhora a memória
  • Estimula a articulação de ideias e aumenta a produtividade, tudo porque libera dopamina, neurotransmissor responsável pelo prazer
  • Pode ser usada em atividades de cunho pedagógico para auxiliar na aprendizagem, na comunicação e na linguagem
  • Leva o indivíduo ao autoconhecimento ao passo que resgata sentimentos, emoções e lembranças
  • Colabora com a expressão corporal, pois estimula o movimento
  • Torna as atividades físicas mais prazerosas
  • Auxilia na coordenação motora

Todos esses benefícios da música são explicados pelo fato de, quando cantamos ou ouvimos melodias, o cérebro liberar justamente os neurotransmissores ligados ao prazer, de modo a aliviar dores e proporcionar sensação de bem-estar.

Para o cérebro

“A música é capaz de nos deixar emotivos e de nos elevar a estados de conforto e de alegria. É como uma ‘massagem cerebral’ que mobiliza os sentidos e causa sensações mentais e, até mesmo, físicas”, conta a psicóloga Regina Scatena, da Clínica Megamed.

Outro benefício da música para o psicológico é a contribuição para o melhor desempenho das capacidades cognitivas, como raciocínio, memória e pensamento lógico. Em alguns casos, ela aumenta a concentração, o que melhora a produtividade em atividades acadêmicas e laborativas.

Remédio natural

Por ser motivadora, relaxante e atuar diretamente na atividade cerebral, a música pode ser um rico instrumento terapêutico para auxiliar no tratamento clínico de problemas psicológicos — como a depressão, ansiedade e estresse —, de modo a melhorar a qualidade de vida das pessoas.

“Quando utilizada de forma contextualizada se torna um ‘antídoto’ para as enfermidades físicas e mentais, como uma maneira de tranquilizar as dores da alma”, explica Regina.

O que é a musicoterapia?

 

musicoterapia

Miriam Doerr Martin Frommherz/Shutterstock

“Musicoterapia é utilização da música e seus elementos — como melodia, ritmo e harmonia — para fins terapêuticos, de modo a atuar na reabilitação e melhoria da saúde física e mental”, explica a musicoterapeuta Giovanna C. Balzer, do Centro de Recuperação Neurológica (CERNE).

Como resultado do trabalho musicoterapêutico é possível destacar:

  • Melhora na comunicação, atenção e interação social
  • Auxílio na expressão corporal e de sentimentos
  • Estímulo à coordenação motora

Um estudo publicado no British Journal of Surgery comprovou os benefícios da música em processos cirúrgicos. Os pesquisadores analisaram mais de 80 canções aleatórias antes, durante e depois de cirurgias invasivas e perceberam que os pacientes que as ouviam tinham seus níveis de dor e ansiedade amenizados.

Os efeitos foram ainda melhores nas ocasiões em que o paciente escolhia a música, e não o cirurgião ou os pesquisadores.

Existe algum tipo ou estilo que apresenta melhores resultados?

Normalmente, sons mais calmos e lentos ajudam a se desligar das preocupações diárias e facilitam o sono. Já os mais animados, enérgicos e acelerados são bons para despertar pela manhã.

A música clássica, por exemplo, tem efeitos relaxantes e positivos sobre o humor, propiciando até mesmo uma significativa redução nos níveis de estresse após quatro meses de sessões semanais.

Porém, a musicoterapeuta conta que não há uma receita pronta. A melhor música ou estilo é aquele que cada indivíduo se identifica e gosta, seja ao cantar, ouvir ou tocar algum tipo de instrumento. “O melhor mesmo é vivenciar essa arte”, completa a especialista.

Fonte: https://www.ativosaude.com/bem-estar/beneficios-da-musica/
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Música alta pode afetar memória e aprendizagem, diz estudo

Muitos adolescentes gostam de ouvir música alta, especialmente enquanto estudam, e o costume que tem sido criticado pelo pais há anos. Agora, cientistas da Argentina mostraram que a reclamação dos progenitores não é pura chateação: por meio de um experimento com ratos, eles descobriram que o som alto pode afetar a memória e os mecanismos de aprendizagem de animais em desenvolvimento.

O trabalho, publicado na revista Brain Research, foi realizado utilizando camundongos com idade entre 15 e 30 dias, o que corresponde a uma faixa etária entre 6 a 22 anos nos humanos. “Nós usamos ratos pois eles têm um sistema nervoso semelhante aos seres humanos”, disse à BBC Mundo Laura Guelman, coordenadora do projeto e pesquisadora do Centro de Estudos Farmacológico e Botânico (Cefybo) da Universidade de Buenos Aires (UBA).

Os pesquisadores expuseram os animais a intensidades de ruído entre 95 e 97 decibéis (dB) mais altos do que o patamar considerado seguro (70-80 dB), porém abaixo da intensidade de som que produz, por exemplo, um show de música (110 dB). Concluído o experimento, eles descobriram que, depois de duas horas de exposição, os ratos sofreram danos irreversíveis nas células cerebrais.

Segundo os pesquisadores, foram identificadas anormalidades na área do hipocampo, uma região associada com os processos de memória e aprendizagem. “Tal evidência sugere que o mesmo poderia ocorrer em humanos em desenvolvimento, embora seja difícil de provar, porque não podemos expor as crianças a este tipo de experiência”, disse Guelman.

Danos
Já era sabido que a exposição ao som alto pode causar deficiência auditiva, cardiovascular e do sistema endócrino (além de stress e irritabilidade), mas Guelman afirmou que é a primeira vez que tais alterações morfológicas são detectadas no cérebro.

“Pode-se supor a partir dessa descoberta que os níveis de ruído a que as crianças são expostas nas “baladas” ou ouvir música alta com fones de ouvido podem levar a déficits de memória e cuidados de longa duração”, disse Maria Zorrilla Zubilete, professora e pesquisadora da Faculdade de Medicina da UBA.

Uma das curiosidades relevadas pelo estudo é que, para as crianças, uma única exposição a ruídos altos pode ser mais prejudicial do que uma exposição prolongada. Durante a experiência, dois grupos de ratos foram analisados: o primeiro foi exposto uma única vez a duas horas de ruído e o segundo recebeu o mesmo estímulo, mas uma vez por dia durante duas semanas.

Após 15 dias, os ratos que tinham sido submetidos a uma única exposição no início da experiência mostraram sinais de danos mais contundentes. Os cientistas atribuíram tal fato à chamada “plasticidade neural” existente durante os anos de desenvolvimento, quando o sistema nervoso ainda está em formação. “É possível que os estímulos do cérebro já não tenham tempo para reparar tais ferimentos”, disse Guelman.

Conclusões precipitadas
Embora o estudo cause preocupação em um cenário em que cada vez mais crianças ouvem música em alto volume através de dispositivos digitais e vídeo games, Guelman alerta para conclusões precipitadas. “O som que usamos para o experimento foi o ruído branco, um sinal que contém todas as freqüências de som, e é percebido como se fosse o barulho de uma TV mal sintonizada”, disse ela. “Mas a música que muitas das crianças ouvem contém apenas algumas frequências, e ainda não sei exatamente o que causou o dano”, acrescentou.

O próximo trabalho desses cientistas é determinar o “mecanismo molecular” pelo qual o ruído afeta as células do hipocampo. “Nós não sabemos se o dano é gerado diretamente pelas vibrações sonoras ou o som ativa neurotransmissores que causam o problema”, diz Guelman.

Depois de entender esse mecanismo, os peritos tentarão desenvolver drogas que podem prevenir lesões. Enquanto isso, cientistas argentinos acreditam que este estudo deve servir como um alerta para evitar a exposição das crianças a sons altos.

Com a descoberta, os professores, que já se queixam de como as novas tecnologias podem distrair os alunos, têm agora um novo argumento para proibir os gadgets em sala de aula.

 

Fonte: http://flaviovespero.com.br/noticias/musica-alta-pode-afetar-memoria-e-aprendizagem-diz-estudo/

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Crianças e jovens de Brumadinho abraçam música após desastre

Aos nove anos, Sara Prado Teixeira já sabe tocar Bate o Sino e uma das sinfonias de Beethoven. Por meio de um projeto de musicalização conduzido pela Orquestra Ouro Preto, ela encontrou na flauta uma parceira para o seu desenvolvimento, meses após vivenciar a tragédia de 2019. A comunidade onde ela mora, em Brumadinho (MG), ainda sente os impactos diretos e indiretos do rompimento da barragem da mineradora Vale na mina Córrego do Feijão.

“São sinais e marcas que vão ficar na nossa vida. Vejo o projeto como uma forma de alívio para as crianças, porque traz novas perspectivas e muita alegria. A Sara se sente muito feliz tocando flauta, fica ansiosa quando vai ter os encontros. Quando aprende uma nota nova, uma música nova, ela fica super motivada. Está fazendo muito bem para ela”, diz a mãe de Sara, Giselle Prado Campis Teixeira.

A tragédia ocorreu no dia 25 de janeiro de 2019. Uma barragem da mineradora Vale, situada na Mina Córrego do Feijão, na zona rural de Brumadinho, se rompeu e liberou uma avalanche de rejeitos que destruiu imóveis, devastou o meio ambiente e alcançou o Rio Paraopeba. No episódio, 270 pessoas morreram.

“Moramos na comunidade de Córrego do Feijão onde ocorreu tudo e estávamos em casa. Tivemos todo aquele pânico de não saber o que estava acontecendo. Também perdi minha melhor amiga. E tivemos todos os transtornos de ter que mudar nossa rota para chegar ao centro de Brumadinho. Fiquei alguns dias sem poder ir para a escola”, lembra Lívia Almeida Silva, que hoje tem 17 anos.

Meses depois, ela começou a aprender a tocar clarinete. “Ajuda a trazer uma cultura nova, para que as pessoas não fiquem pensando que Brumadinho é só a lama. É importante também porque são novas atividades para que as crianças não fiquem sem o que fazer”, observa a jovem.

O pontapé inicial dessa história envolve um anúncio na Estação Conhecimento de Brumadinho, espaço criado em 2011 pela Fundação Vale, braço social da mineradora. No local, já eram desenvolvidas outras ações de cunho socioeducativo, sobretudo com foco no esporte. Segundo Rodrigo Toffolo, maestro da Orquestra Ouro Preto, um acordo foi firmado para desenvolver atividades de musicalização por meio do Programa Vale Música.

Ele conta que a ideia já vinha sendo desenvolvida antes da tragédia e, assim como toda a cidade, também foi afetada. “O início teve que ser um pouquinho depois. Só foi colocado para funcionar em setembro, praticamente oito meses após o rompimento”.

Toffolo observa que cada criança e jovem que participa do projeto carrega suas próprias histórias em relação ao rompimento da barragem. “Estar junto deles, levando a música como esperança e como ferramenta de socialização, é muito enriquecedor. O interior mineiro tem uma musicalidade forte. E uma banda de música caiu super bem na comunidade de Brumadinho. É um projeto que começou do zero e atualmente reúne em torno de 120 alunos divididos entre o coral e a banda de música”.

Uma preocupação da Orquestra Ouro Preto foi de oferecer oportunidade a todos, sendo o mais inclusivo possível. “O melhor é que não houve um processo de seleção. Foi uma opção dos alunos. Nós demonstramos aos interessados todos os instrumentos: flauta, trombone, trompete, clarineta. Eles mesmo foram escolhendo o que queriam tocar. Não houve avaliação de aptidão musical ou de talento. Ninguém foi cortado por causa disso. Colocamos todo mundo. Claro que daí pode surgir o sonho de se tornar músico profissional. Mas isso é lá na frente”, diz Toffolo.

Sara traz na ponta da língua as razões de sua escolha. “Eu tinha muita vontade de aprender a tocar um instrumento. Escolhi a flauta porque ela era pequena, leve e tinha o som bem bonito”, diz a menina.

A pandemia de covid-19 chegou a afetar o projeto, mas houve um esforço para não interrompê-lo. Antes, havia três encontros semanais. Lívia conta que agora as atividades ocorrem de forma virtual uma vez por semana. “No presencial era melhor, porque as aulas eram mais frequentes. Mas deu para evoluir de forma online”, afirma.

De acordo com a Vale, foi reservado um orçamento de R$ 650 mil para o projeto em Brumadinho. A mineradora esclarece que o Programa Vale Música, que também envolve atividades em outros estados a partir de uma rede de parcerias, não é custeado com recursos do acordo de reparação dos danos coletivos da tragédia. Trata-se de uma iniciativa paralela.

O acordo de reparação dos danos coletivos foi firmado em fevereiro deste ano entre a mineradora, o governo de Minas Gerais, o MPMG (Ministério Público de Minas Gerais), o MPF (Ministério Público Federal) e a Defensoria Pública. Deverão ser destinados R$ 37,68 bilhões para um conjunto de medidas de caráter reparatório e compensatório.

Há ações que serão realizadas diretamente pela Vale, bem como aquelas que serão decididas pelas comunidades atingidas e as que cabem ao Executivo estadual. O acordo não engloba as indenizações individuais e trabalhistas que devem ser pagas aos atingidos, as quais são tratadas separadamente em processos judiciais e extrajudiciais específicos.

Diálogo

Com 21 anos de existência, a Orquestra Ouro Preto foi fundada por professores na Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) e é conhecida por repertórios que vão muito além da música clássica, incluindo versões para sucessos do rock, jazz, de ritmos brasileiros e de músicas que ficaram famosas no cinema. Essa diversidade faz com que, entre seus principais trabalhos, estejam adaptações de composições de Vivaldi, Beatles e Milton Nascimento. Ao longo de sua trajetória, foram produzidos 11 CDs e sete DVDs. Um desses DVDs, batizado de Valencianas, foi gravado ao vivo junto com o cantor Alceu Valença e acabou recebendo o Prêmio da Música Brasileira de 2015.

O projeto desenvolvido em Brumadinho está associado a outro mais amplo, tocado pelo Núcleo de Apoio a Bandas da Orquestra Ouro Preto. Trata-se de uma iniciativa que já capacitou mais de 800 músicos e atua em cinco estados brasileiros: Minas Gerais, Espírito Santo, Ceará, Rio Grande do Norte e Goiás. O objetivo é estabelecer o diálogo, a troca de experiências e discussão sobre os caminhos para preservação da tradição de bandas. São realizadas gratuitamente atividades de capacitação, incluindo consultorias, palestras, oficinas e aulas práticas.

Parte do conteúdo técnico e pedagógico, preparado pelo Núcleo de Apoio a Bandas da Orquestra Ouro Preto, é utilizado na musicalização das crianças e jovens de Brumadinho. “Usamos os métodos de ensino coletivo, de musicalização em conjunto. A música é muito mais que tocar, é aprender a viver coletivamente, desenvolver um trabalho comum e uma ligação com o outro. Numa banda, você precisa ouvir o outro, às vezes tocar mais baixo para o outro sobressair. É um projeto muito bonito”, diz Toffolo.

Os trabalhos do Núcleo de Apoio a Bandas chegaram a ser paralisados no ano passado devido à pandemia de covid-19, mas foram retomados em maio deste ano com encontros virtuais: regentes de mais de 20 bandas estão participando de aulas semanais. Algumas novidades foram incluídas no programa de 2021: a partir da demanda das próprias bandas, está sendo preparado um Curso de Luhteria Básica, onde serão ensinadas técnicas de reparo de instrumentos.

Também será ministrado, pela primeira vez, o curso Música e História na Tradição Brasileira. “Apoiamos bandas com uma história de mais de 150 anos. Bandas com uma inserção gigante na comunidade”, diz Toffolo, acrescentando que o projeto de Brumadinho pode ser o embrião de uma nova história como essa.

Fonte: https://noticias.r7.com/cidades/criancas-e-jovens-de-brumadinho-abracam-musica-apos-desastre-15082021

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