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Carmen Miranda: 12 curiosidades na biografia da ‘Pequena Notável’

No dia em que Maria do Carmo Miranda da Cunha completa 108 anos de história, a artista ganha homenagem especial do Google em doodle!

Em 9 de fevereiro de 1909, há exatos 108 anos, nascia Maria do Carmo Miranda da Cunha. Conhecida mundialmente como Carmen Miranda, ela marcou a trajetória da música e fez muito sucesso entre as décadas de 30 e 50. Para celebrar a data de seu aniversário, o Google resolveu homenagear a Pequena Notável com um doodle, mostrando o quanto a artista foi influente e é personagem marcante da história. Sobre a sua vida e carreira, uma série de curiosidades merecem destaque. Confira!

O que Carmen Miranda tem?

1. Apesar de ter sido reconhecida como símbolo internacional do Brasil no exterior, Carmen nasceu em Marco de Canaveses, em Portugal. Ainda muito pequena, veio morar no país e, então, foi criada na Lapa carioca.

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2. Em 1925, largou os estudos e começou a trabalhar como balconista em lojas. Em uma delas, aprendeu a fazer chapéus, o que foi determinante para a criação de seus futuros looks.

3. Ela foi considerada a primeira artista multimídia do Brasil. Além de cantar, também dançava e atuava. Por isso, chegou a trabalhar no rádio, no cinema, na televisão e no teatro de revista.

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4. Em 1933, tornou-se a primeira cantora a assinar contrato com uma rádio. O salário era de dois contos de réis ao mês.

5. Apesar de gostar muito de tango, Carmen Miranda apostou na gravação de marchinhas, que ficaram eternizadas pelas apresentações icônicas e sua voz peculiar.

6. Ao longo da carreira, Carmen ganhou alguns apelidos. “A Pequena Notável” (pelos seus 1,52m de altura), “The Brazilian Bombshell” (a bomba brasileira, em tradução livre) e “Embaixatriz do Samba”.

7. Ela era tão adorada pelas massas que chegou a virar boneca de papel e personagem de desenho da Disney.

8. Miranda chegou a ser a mulher mais bem paga do showbusiness norte-americano e, em 1944, recebeu o equivalente a R$ 9 milhões (valores de hoje).

9. Fez muito sucesso em países da America Latina e nos Estados Unidos, especialmente antes da Segunda Guerra Mundial.

10. Em 1940, apresentou-se na Casa Branca, em uma festa para o Presidente Roosevelt, pelo seu sétimo ano na presidência dos Estados Unidos.

11. No mesmo ano, ao retornar ao Brasil, foi acusada de ser usada como instrumento para a política de boa vizinhança dos americanos. Além disso, diziam que Carmen estava “americanizada”. Como resposta, lançou a música Disseram Que Eu Voltei Americanizada.

12. Carmen Miranda morreu na madrugada de 5 de agosto de 1955, em Los Angeles, depois de gravar um programa de televisão e sofrer um ataque cardíaco. O seu corpo foi velado por 60 mil pessoas, na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, e sepultado no Cemitério de São João Batista, com mais de 500 mil acompanhando o cortejo. Ela tinha apenas 46 anos

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Jequibau, Valor e Significado – Ritmo e Gênero de Música criado por Mário Albanese e Ciro Pereira

Festeja-se no Município de no Estado de São Paulo, 13 de Agosto como o DIA DO JEQUIBAU, palavra ainda entendida como neologismo. Já se passaram 48 anos e o aproveitamento do termo JEQUIBAU é extenso e variado: nome de empresa, música, ritmo, gênero, livros, LP, CD, filmes, e nas diversificadas publicações de jornais, revistas, catálogos, concursos, no Brasil e no exterior. Mesmo assim, continua ignorado pelos dicionaristas.

Os Estados Unidos o receberam com significação e conceito. Jequibau, o excitante novo ritmo do Brasil, Jequibau, The Exciting New Rhythm From Brazil, é o título do álbum com dez (10) músicas originais de Mário Albanese e Ciro Pereira, editado em vinte e três (23) países simultaneamente. Os americanos tiveram o cuidado de ensinar como se pronuncia o termo Jequibau. You spell it this way, você soletra a palavra desse jeito: Jock-ee-bow, Jequibau! O prefácio, assinado por dois conceituados músicos, é explícito:

 Este maravilhoso ritmo nascido no Brasil é o primeiro 5/4 com uma pulsação verdadeira – Mº George Barnes. Jequibau é uma  verdadeira fórmula de cinco tempos – Mº George Cole.

Seguiram-se outras importantes avaliações, como a do crítico e músico, autor da Enciclopédia de Jazz, Leonard Feather: – Este novo e excitante ritmo do Brasil, jequibau, é um 5/4 que revela, com incrível simplicidade e charme, um novo entendimento métrico desse compassoSunny Skylar,compositor, EUA – Jequibau é o mais excitante ritmo do Brasil. Tem cinco tempos por compasso com autêntica individualidade brasileira. No Brasil,Amilton Godoy, pianista do Zimbo TrioO jequibau é uma expressão real para a nossa música, o 5/4 brasileiro! Prof. Wilson Cúria, autor do livroModern Method for Piano Bossa Nova and JequibauA assinatura métrica do jequibau garante-lhe o direito de ser o primeiro 5/4 com uma pulsação própria e verdadeira. A literatura de cordel com

Teo Macedo, renomado cordelista escreveu: Jequibau é jequibau / Diferente marcação / Cinco tempos por inteiro / Contrariando a tradição / Um compasso brasileiro / Nova forma de expressão! Jequibau é jequibau / A palavra é singular / Não existe em dicionário / Não adianta procurar / Depois de tantos fatos / É hora de registrar! Inserido em métodos de ensino, vencedor de concursos internacionais, gravado por nomes famosos da música nacional e internacional, o jequibau foi uma das maiores contribuições à evolução da música, cuja importância será melhor avaliada e compreendida através dos tempos, quando então terá destaque especial como capítulo importante na história da música brasileira – Brás Baccarin, Musicólogo, Brasil.

O pensamento cria, o desejo atrai e a fé no trabalho realiza!

Mário Jequibau Albanese.

Viola Baguá

Música: Sabiá lá na gaiola

Banda: Viola Baguá
Autor: Hervé Cordovill

Participo há alguns anos, do Grupo Viola Baguá, esta música é uma das muitas que reproduzimos nos diversos shows, dá uma olhada! 😉

FICHA TÉCNICA:
Célio Colella – Flauta/Percussão
Fernanda Diniz – Voz
Flávio Véspero – Voz/Violão
Gonçalo Pavanello – Viola
Gabriel Amorim – Violino/Percussão
Toni Vergilio – Voz
Vilson Moreno – Baixo/Voz/Percussão

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20 RITMOS BRASILEIROS

1. Axé
Também chamado de samba reggae, o ritmo surgiu na década de 1980 em Salvador, na Bahia, nos carnavais de rua. Para acompanhar as novas batidas de samba e os sons que surgiam a cada ano, os blocos foram incrementando cada vez mais as suas coreografias.

2. Bossa nova
A expressão nasceu nos anos 40, mas só ganharia força quase uma década depois. Influenciados pelo jazz, rapazes e moças que tocavam violão se reuniam para reuniões musicais no Rio de Janeiro. O cantor e compositor João Gilberto é considerado seu pioneiro. Em 1958, ele gravou seu primeiro disco simples, com as músicas “Chega de saudade” e “Bim-bom”.

3. Calango
Dança de Minas Gerais, em passos de samba ou tango, na qual se destaca um cantador que faz quadras de improviso, seguidas de um refrão cantado por todos os presentes.

4. Carimbó
Dança de roda ao ritmo do reco-reco, do pandeiro e do carimbó, um atabaque de cerca de um metro de comprimento, cavado num tronco. Nesta dança, uma bailarina se coloca no centro da roda e, com movimentos rápidos e trejeitos, procura encobrir o parceiro mais próximo com sua ampla saia. Se não consegue, cede lugar a outra. É típica da ilha de Marajó e do Nordeste em geral.

5. Cateretê
Remonta à época colonial, tendo surgido na zona rural do Sul do país. Duas colunas de homens sapateiam e batem palmas ritmadas, comandadas por um violeiro. Também é conhecido como catira.

6. Choro
O choro é um gênero musical genuinamente carioca. Em meados do século XIX, músicos amadores começaram a formar conjuntos baseados no violão e no cavaquinho. Com o tempo, a flauta foi admitida. O trio de instrumentos deu origem ao choro.

7. Chula
Dança típica do Rio Grande do Sul, com origens portuguesas. À base de sapateado, ela exige habilidade no corpo e força física nos pés.

8. Ciranda
Dança de roda para crianças. Mas no interior paulista também é um bailado de adultos, que termina em duas rodas de pares, os homens na de dentro e as mulheres na de fora.

9. Coco de roda
O coco, dança típica das regiões praieiras do Nordeste, tem uma forte influência dos batuques africanos. Ele é guiado por um canto e por palmas rítmicas dos componentes, ganzá e cuícas. Na coreografia, existem também as marcações dos bailados indígenas dos tupis. O coco nasceu como um folguedo da época junina, mas é dançado também em outras épocas do ano.

10. Dança do boi
Foi a resposta dos estados do Norte para o sucesso do axé, embora já fosse executada pelos povos nativos da região há pelo menos um século. Procura retratar alguns elementos da natureza, entre eles os animais. Os movimentos de braços e quadris e as coreografias peculiares a cada tipo de música são as marcas registradas desta dança. O grupo Carrapicho foi o responsável por sua popularização.

11. Forró
O forró surgiu no início do século XX nas casas de dança das cidades nordestinas. Existem três estilos, marcados pelo som de zabumbas, triângulos e sanfonas. O xote, de origem europeia e ideal para os iniciantes, é mais lento; consiste em dar dois passos (pulinhos) para um lado e dois para o outro. O baião é o mais rápido e exige um pouco de deslocamento. Ele foi criado no final da década de 1940 por violeiros que queriam recuperar o lundu, ritmo africano que fez sucesso no Brasil no século XVIII. No xaxado, os movimentos são marcados por um dos pés batendo no chão. Sobre a origem do nome, existem duas versões. Segundo o escritor, crítico musical e historiador José Ramos Tinhorão, a palavra “forró” vem de “forrobodó”, que significa “confusão”, “bagunça”. A outra versão conta que durante a Segunda Guerra, os Estados Unidos instalaram uma base militar em Natal, no Rio Grande do Norte. Quinze mil soldados americanos influenciaram a vida da população da cidade, com seus costumes e eletrodomésticos. Dizem que esses locais em que havia bailes eram conhecidos como “for all” (“para todos”, em inglês). A população, no entanto, pronunciava “forrol”, que virou “forró”.

12. Fricote
O som lembra o da lambada, mas a marcação do ritmo se destaca mais; tem mais batucada e menos teclado, além de sopros, fraseados musicais típicos da América Central. Não se dança de corpo colado. O fricote nasceu no Nordeste.

13. Gafieira
Apareceu na década de 1920, nos salões cariocas de dança. Esses lugares eram conhecidos como gafieiras, palavra que vem de gafe (segundo os mais tarimbados, muitos freqüentadores dançavam de qualquer jeito, cometendo uma série de gafes). O ritmo é uma mistura de samba e de chorinho.

14. Lambada
Inspirada no carimbó, dança folclórica do Pará, a lambada surgiu na década de 1970 e fez grande sucesso na Bahia. Sofreu influência de vários ritmos como o zouk (dança típica das Antilhas francesas), a salsa e o merengue, entre outros ritmos caribenhos. O grupo Kaoma, depois de uma consagradora temporada na Europa, no final da década de 1980, fez o país inteiro dançar de pernas coladas.

15. Lundu
De origem angolana e influência hispano-árabe, o lundu é uma atração da ilha de Marajó. Trata-se de uma dança extremamente sensual, que esteve perto de desaparecer porque era considerada um “diabólico folguedo” de escravos.

16. Maxixe
Os inventores do choro importaram, em 1844, um ritmo de sucesso na Europa, a polca tcheca, mas não a mantiveram tal e qual. O maxixe surgiu nos salões cariocas por volta de 1875. A execução dessa dança cheia de malícia é difícil. Nos tempos da República Velha, os casais se balançavam para a frente e para trás, de barriga colada, ao acordes de Chiquinha Gonzaga e Pixinguinha.]

17. Pagode
Baseando-se no samba, o carioca criou a gafieira e o paulistano inventou o pagode. É uma reunião com muita música, dança e comida, que aparece pela primeira vez em 1873. Mas ela ficou esquecida, só voltando com força em 1980, durante as reuniões de boteco ou de fundo de quintal. Os ritmistas se encontravam para fazer um sambinha cadenciado e sempre havia aqueles que ensaiavam alguns passinhos a dois.

18. Partido alto
Roda de samba na qual se distingue um dançarino solista. A música tem um refrão que é repetido por todos a cada quadra improvisada. Ganhou destaque principalmente no Rio de Janeiro, para onde foi levado por negros da Bahia.

19. Samba
A palavra é de uma língua africana chamada banto, falada na Angola. Deriva ou do termo “samba” (bater umbigo com umbigo), ou de “sam” (pagar) e de “ba” (receber). Nas antigas rodas de escravos se praticava a umbigada, dança em que dois participantes davam bordoadas um no baixo-ventre do outro. O Dia Nacional do Samba é comemorado em 2 de dezembro.

20. Xaxado
Bailado masculino em que os dançarinos formam fila indiana e dançam em círculo. Movimentos: sapateia-se três a quatro vezes com o pé direito, deslizando-se em seguida o esquerdo, ao som da zabumba. Foi popularizado pelos cangaceiros de Lampião, que o dançavam para comemorar vitórias. Típico do interior pernambucano.

FONTE

Carreira

Música – Crendices

Uma das mais belas composições dos meus amigos Mario Albanese e Irvando Luiz que tive o prazer de interpretar.


Composição: Mario Albanese e Irvando Luiz
Voz: Flávio Véspero

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Como Montar Acordes no Violão: 3 Simples Passos

Acordes no Violão: Você não precisa conhecer a fundo teoria e harmonia musical para saber montar um acorde, seja no violão ou qualquer instrumento musical.

como montar acordes no violão 3c

Com os 3 passos descritos neste artigo, você vai saber de FORMA PRÁTICA E RÁPIDA como montar qualquer acorde no violão, e já vai começar a tocar suas músicas preferidas, que afinal, é o que mais importa, não é mesmo?

A seguir mostro a teoria básica e de forma bem resumida sobre este assunto. Tem muito mais que esse resumo, mas só ele já vai te mostrar os conceitos MAIS importantes.

Teoria Básica sobre Como Montar Acordes…

 OS ACORDES maiores e menores são formados por 3 notas – A TRÍADE. Se tiver outras notas, elas são as alterações ou dissonâncias do acorde.

O BAIXO DO ACORDE é a origem da escala. Use sempre a escala maior (Diatônica) para contar os intervalos e achar as notas do acorde. Mesmo se for montar um acorde menor!

OS INTERVALOS da escala maior são TOM, TOM, SEMITOM, TOM, TOM, TOM, SEMITOM. No violão 1 Tom = 2 casas e 1 Semitom = 1 casa

O ACORDE MAIOR é formado pela Tônica, terça maior e quinta justa.

O ACORDE MENOR é formado pela Tônica, terça menor e quinta justa

ACORDE DE SÉTIMA MENOR – ou dominante – é formado pela Tônica, terça maior, quinta justa e sétima menor.

ACORDE MEIO DIMINUTO é formado pela tônica, terça menor, quinta menor e sétima menor.

ACORDE DIMINUTO é formado pela tônica, terça menor, quinta menor e sétima diminuta.

ACORDE DE SÉTIMA MAIOR é formado pela tônica, terça maior, quinta justa e sétima maior.

UM ACORDE DISSONANTE é formado pela tríade mais as alterações ( pode ser a quarta, sexta, nona, etc)

UM ACORDE INVERTIDO tem sua nota mais grave – geralmente a terça, quinta, sexta ou sétima menor – no baixo.

EXISTEM AINDA muitos outros tipos de acordes, mas esses relacionados são a base principal e mais usada. Entendendo como eles são formados, fica fácil para você montar os outros acordes.

NO VIOLÃO, devido às suas limitações, nem sempre é possível montar um acorde com todas as alterações. Às vezes é preciso suprimir algum grau ou nota da escala, e geralmente o 5º grau é excluído nesse caso.

3 Simples Passos para Montar Acordes no Violão

Com eles você saberá facilmente Como Montar Todos Acordes no Violão!

Se você seguir os 3 passos descritos aqui, vai saber de FORMA PRÁTICA E RÁPIDA como montar qualquer acorde no violão, e já vai começar a tocar suas músicas preferidas, que afinal, é o que mais importa, não é mesmo?

1 – TODO ACORDE é formado por 3 notas + as possíveis alterações.

Use sempre a ESCALA MAIOR (Diatônica), mesmo se for montar um acorde menor.

 

Escalas dos Acordes

como montar qualquer acorde no violão 1

 

2 – USE SEMPRE O 1º, 3º e 5º GRAUS DA ESCALA MAIOR

O Iº grau será a TÔNICA ou BAIXO do Acorde. O 3º grau define se o acorde é MAIOR ou MENOR. Os outros graus são as possíveis ALTERAÇÕES do acorde.

como montar qualquer acorde no violão 2

 

3 – ACORDES MENORES E INVERSÕES

Se o acorde for menor, deve-se diminuir em meio tom o 3º grau.

como montar qualquer acorde no violão 3

Escala de Sol maior : G   A   B   C   D   E   F#
Tríade do Acorde: G  B  D         Alterando 
3º grau: G  Bb  D

como montar qualquer acorde no violão 3b

Escala de Ré maior : D  E  F# G  A  B  C#
Tríade do Acorde: D  F#  A          Alterando 
3º grau > D  F  A
Baixo do Acorde: B

FONTE:

https://www.violaosambaechoro.com.br/como-montar-acordes-no-violao/

Carreira

Música – Guarida

Sobre as “flores”, guarida é uma das canções que compus, assista.
Composição: Flávio Véspero
Voz: Flávio Véspero

Novidades

7 benefícios de se ouvir música

Pressionar o botão “play” tem efeito poderoso.

A música tem a capacidade de nos fazer voltar atrás no tempo, animar uma festa ou criar o ambiente para uma noite descontraída e calma. Ela pode afetar sua vida positivamente e de maneira muito real.São inúmeras as razões para você se perder em uma música bonita, desde melhorar seu astral até aumentar sua motivação. Veja abaixo apenas alguns dos benefícios cientificamente comprovados que você obtém ao ouvir suas músicas favoritas (como se fosse realmente preciso convencê-lo disso!).

A música alivia a ansiedade.

Estudos revelam que ouvir música pode fisiologicamente reduzir o estresse e até diminuir sintomas de depressão. Pesquisadores no Reino Unido chegam a afirmar que certas canções são capazes de reduzir nossa ansiedade em 65%. Em outras palavras, a música pode ser um remédio para a mente.

Ela promove o bom humor.

Fora de brincadeira, uma música feliz pode fazer você sentir que está Walking on Sunshine. Pesquisas revelam que a música pode elevar nosso astral e nos deixar mais felizes.

Ela ajuda a curar nossas dores emocionais.

Admita: você já ouviu Adele sem parar depois de terminar com alguém de quem gostava (e não precisa se envergonhar disso!). A ciência mostra que isso pode ajudar. Pesquisas sugerem que músicas tristes podem, na realidade, induzir emoções positivas.

Um estudo de 2014 descobriu que, quando as pessoas ouvem canções melancólicas, sentem mais empatia, porque se identificam com a tristeza expressa pelo artista, mas não viveram as “implicações na vida real” do acontecimento triste do qual ele canta. Isso, por sua vez, pode ter efeito catártico, segundo especialistas.

A música pode nos motivar quando malhamos.

Uma música cheia de pique pode ser o segredo para nos motivar a malhar com garra. Estudos sugerem que a música pode reforçar sua sessão de exercícios, além de ajudar você a correr mais rápido e elevar sua resistência. Nada mal.

A música pode melhorar nosso sono.

Um estudo de 2008 constatou que ouvir música clássica ajuda a aliviar sintomas de insônia em estudantes universitários. Outras pesquisas também sugerem que a música pode nos mergulhar em um clima meditativo. Ou seja, uma maneira mais que agradável de nos ajudar a dormir melhor.

A música potencializa nosso desempenho.

Você precisa encarar um projeto grande? Ouça um pouco de música. Estudos revelam que música de fundo é capaz de elevar o desempenho cognitivo das pessoas quando realizam tarefas como exames acadêmicos (mas isso talvez dependa de se aquela música primeiro eleva o astral delas). Pesquisas também sugerem que músicas animadas nos ajudam a apresentar bom desempenho sob pressão.

A música não sai da sua cabeça.

Existe uma razão por que você nunca deixa de curtir aquelas canções de boy bands antigas: a música é o maior fator que existe para desencadear saudades. Especialistas acreditam que nosso cérebro continua apegado às músicas de nossa juventude porque nós as ouvimos numa época em que estávamos formando uma percepção de nós mesmos, de nossos vínculos sociais e do mundo que nos cercava. De certa maneira, a música ajudou a moldar nossa identidade.

E agora, você está pronto para colocar os fones de ouvido?

Este conteúdo foi originalmente publicado no HuffPost Brasil

Carreira

MÚSICA – ALEGRIA EM JEQUIBAU

Alegria em Jequibau é uma das minhas composições que fiz para homenagear esse ritmo brasileiro.

Composição: Flávio Véspero
Voz: Flávio Véspero

Mús
Carreira

Músicas – Só Tú

Relembrando os velhos tempos com uma das mais lindas canções, “Só tú”.

Composição: Mário Albanese e Paulo Setubal

Voz: Flávio Véspero

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