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Ouvir suas músicas em vinil tem vários benefícios. Descubra.

Dia 20 de abril é dia dos disco. Batizado popularmente com o apelido de “bolachão”, os discos de vinil fizeram história e até hoje conquistam o coração de muitos que não veem a mesma graça nos simples CDs ou nos serviços de streaming de música.

O formato apareceu inicialmente em 1890, com o disco de goma-laca de 78 rotações por minuto (rpm). O vinil como conhecemos surgiu apenas em 1940 e era mais resistente, maleável e leve. Apesar do sucesso, que aconteceu principalmente na década de 1960, logo caiu em desuso. Porém o formato está de volta e pode ser uma forma divertida de apreciar a música.

  1. Capa

Pode parecer besteira, mas um dos motivos do sucesso dos discos de vinil foi justamente a arte gráfica na capa, assim como os encartes que normalmente vinham com a letra das músicas e fotos, que ajudaram o formato a se popularizar e também a divulgar artistas que podiam usar o espaço como divulgação de sua arte.

  1. Preço

Apesar dos modelos novos serem muito caros, é fácil encontrar os usados por um preço acessível e ter acesso a LPs de bandas clássicas. Em sebos ou até mesmo na internet, encontrar e comprar é fácil e possível.

  1. Qualidade sonora

Esse benefício é comprovado por diversos testes feitos ao longo dos anos, que comparavam discos de vinil com CDs e mídia digital (mp3). Isso porque os LPs possuem gravação analógica, então o som fica mais próximo da realidade e parece ter maior qualidade.

  1. Bônus

Hoje em dia, as gravadoras oferecem diversos benefícios para quem escolhe comprar o disco de vinil em vez da mídia digital ou os CDs. Um exemplo são as faixas bônus e códigos de download gratuito da mídia digital para quem possui um LP.

  1. Revenda

Assim como falamos do preço de compra dos discos usados ser menor, a possibilidade de vender um LP é maior. Sem sebos é fácil vender ou até mesmo trocar o disco por algum diferente que seja mais desejado no momento.

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Você se lembra do discman? Aqui vão algumas curiosidades

Este aparelho rapidamente virou sinônimo de música portátil quando foi lançado em 1984. O sistema criado pela Sony que tocava CDs substituiu o walkman e aos pouco virou um enorme sucesso, mesmo tendo um preço inicial muito alto. Atualmente, é considerado uma relíquia e pode ser encontrado para venda em sites de produtos usados.

  • Clássico é o jeito

Os executivos da Sony queriam ter uma forma de ouvir ópera à vontade, independentemente de onde estivessem, principalmente durante voos de trabalho. Foi daí que surgiu a ideia de criar o aparelho.

  • Nem tão pequeno

Era o menor reprodutor de CDs da época que foi lançado, mas não estava nem perto de ser tão portátil assim. Pesava pouco mais de meio quilo e tinha cerca de quatro centímetros de altura.

  • Inovador, mas nada econômico

Logo no começo, os discmans tivera um enorme defeito: consumiam uma quantidade enorme de pilhas. Algumas horas de uso eram o suficientes para acabar com a bateria delas e consequentemente, fazer com que a pessoa gastasse mais com um aparelho que já era caro.

  • Remix gratuito

Outro problema comum era que qualquer movimento brusco fazia a música pular alguns segundos. Isso porque o CD acabava saindo do lugar com qualquer movimento um pouco fora do normal.

  • Quantas músicas sua mochila conseguir carregar

Estamos acostumados com serviços de streaming, ou arquivos mp3 que escolhemos a dedo, colocamos numa playlist e levamos conosco onde quisermos. Com o discman, se você quisesse ouvir música diferentes, precisava levar todos os CDs com você e trocar quando desse vontade.

  • Resistentes ao Spotify

Mesmo com todos os avanços, é possível encontrar em algumas lojas novas versões do aparelho. Agora portáteis de verdade, lendo arquivos mp3 e rodando o sistema operacional Android.

  • Abandono do nome

Após algum tempo do lançamento, a Sony abandonou o nome “discman” e voltou a utilizar o nome do antecessor: walkman. Por isso, até hoje, é difícil diferenciar os números de venda dos walkmans e dos discmans.

Fontes:

https://www.techtudo.com.br/listas/2019/04/dez-curiosidades-sobre-os-discmans-aparelho-de-musica-febre-nos-anos-90.ghtml

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Você conhece o violão de 7 cordas?

Este instrumento não é tão diferente assim de um violão comum (com 6 cordas) e também não é tão novo. Criado por Napoleon Coste (1805 – 1883), famoso cantor e compositor francês de música clássica. A corda extra era suspensa e não era possível tocá-la com a mão esquerda.

Muito utilizado na Rússia, se tornou popular por lá. Já no Brasil, há dúvidas sobre quem trouxe o instrumento para o país. O que se sabe é que a primeira gravação feita com o violão de 7 cordas foi realizada por China (Otávio Littleton da Rocha Viana, irmão de Pixinguinha) e Tute (Arthur de Souza Nascimento).

Esta corda extra normalmente era afinada de acordo com a tonalidade da peça a ser tocada. Com o tempo, o instrumento sofreu diversas alterações até chegar ao conhecido violão de 7 cordas dos tempos atuais. Atualmente, como resultado de uma mudança realizada por Dino 7 Cordas (Horondino Costa), a sétima corda é de violoncelo, evitando a estridência do aço.

Fontes utilizadas para consulta:

https://www.violaosambaechoro.com.br/historia-do-violao-de-7-cordas/

https://tocandosete.blogspot.com/2012/03/historia-do-7-cordas-origens.html

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Como as artes cênicas podem beneficiar as relações sociais?

Os benefícios que o teatro traz para o indivíduo são vários: desde o desenvolvimento da coordenação motora e criatividade, até a melhora das relações interpessoais. Até para quem assiste uma peça, seja qual for, é uma experiência sensorial que acontece diante do olhos de quem assiste, em tempo real, permitindo maior interação entre público e elenco.

Na vida de quem está em cima dos palcos, e não na plateia, o teatro é uma parte essencial do desenvolvimento pessoal. É o caso da estudante e atriz Heloisa Fantini. “O teatro é uma daquelas coisas que aparecem na vida da gente como uma brisa, e acabam por se tornar ventania. E não por perder a leveza de praticar a arte, mas justamente, por envolver a ponto de intensificar qualquer coisa”, conta.

Ela, hoje com 22 anos, começou a prática da arte aos 12 anos. “O teatro me impulsionou a improvisar na vida, a tentar mesmo com medo, a entender as diversas cores e nuances que existem dentro de mim, e principalmente, a criar empatia com grupos e pessoas de todos os tipos vivos e mortos também (risos). Hoje, eu consigo me colocar em lugares onde antes eu achava que não cabia”.

Heloisa não é a única a ver a arte como uma forma de crescimento pessoal. Debora Monteiro, de 20 anos, conta um pouco de sua experiência na área e como a afetou. “Minha experiência com o teatro foi completamente enriquecedora. No palco, eu me sentia como se a minha alma fosse preenchida por sentimentos maravilhosos. Me encontrei de diversas formas e também aprendi a lidar melhor com os outros, e, principalmente, comigo mesma”.

Para crianças e pessoas tímidas, o teatro é uma forma de perder o medo de se expressar. Os benefícios são vistos principalmente em crianças mais retraídas, já que as ajuda a fazer amizades e também contribui para a relação do professor com o aluno.

Poder interpretar uma vida diferente a cada novo espetáculo também ajuda a criar empatia, já que é necessário se tornar e viver aquilo que o personagem vive. Também é benéfico para a memória e coordenação motora. No geral, o teatro, assim como qualquer outra forma de arte, é essencial para o bem-estar físico e emocional, já que ensina ao indivíduo como viver em grupo e é um atividade que estimula todas as áreas do corpo.

No dia 27 de março é comemorado o dia mundial do teatro. A data foi criada para expressar a importância desta arte milenar e é um dia cheio de apresentações de artes cênicas.

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Terceira idade também pode aprender música. Saiba os benefícios

“Não tenho mais idade para isso”. Quem nunca ouviu essa frase, ou até mesmo disse, quando alguém sugere aprender algo novo? Diferente do que muitos acreditam, aprender atividades diferentes depois da fase adulta é sim possível e muito beneficial para a saúde física e mental.

O cérebro humano possui a capacidade de se reorganizar, chamada de neuroplasticidade. Por isso, aprender música em qualquer fase da vida é um estímulo à reorganização do cérebro e pode ser beneficial até mesmo no tratamento de doenças mentais e neurológicas, como demonstrado por musicoterapia, arteterapia e por estudos da psicologia cognitiva musical.

A prática da música promove a melhora do raciocínio, concentração e percepção. No geral, auxilia o desenvolvimento social e afetivo do ser humano.

Para adultos, não é diferente – aprender música a partir da idade adulta ajuda com a coordenação motora e ainda serve como válvula de escape para as tensões do dia a dia.

Além dos benefícios físicos, é fato que a música auxilia no bem-estar emocional também. Ajuda com a autoestima, possibilita um sentimento de realização e satisfação, assim como a valorização própria. É uma atividade que demanda grande empenho mental e sem dúvidas pode ser um benefício para a vida.

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Como as plantas reagem à estímulos musicais?

O assunto definitivamente não é novo, e certamente todos os entusiastas de plantas já pensaram em recorrer à música para fazer suas mudas crescerem mais. Porém, qual é o real efeito da música nas plantas?

No cérebro humano, ouvir música ativa o hipocampo, área cerebral responsável pelas memórias e o córtex frontal e inferior, o que permite associar a música a momentos felizes ou tristes. Quando a música é aprendida e tocada, o estímulo é no lobo frontal, ou seja, córtex motor e sensorial, ajudando com a coordenação motora, percepção e com o controle do estresse e ansiedade.

Com as plantas não é diferente, já que elas possuem a capacidade de identificar predadores e assim, liberar químicos que afastem o perigo, ou então aumentar a produção de néctar ao ouvir o bater de asas de uma abelha. Como isso é feito? Por meio de vibrações. E a música é exatamente isso, vibrações complexas e organizadas, que por meio de frequência e intensidade podem modificar organismos, como observado pelo pesquisador suíço Hans Jenny na década de 70.

Os estudiosos Mary Measures e Pearl Weinberger comprovaram que, sob condições de germinação corretas, plantas podem responder a estímulos sonoros que influenciam diretamente em seu crescimento. Mas então, qual tipo de música é a melhor?

Apesar de controvérsias, há um consenso entre todas as pesquisas: não é o estilo musical, mas sim a frequência e o tempo de exposição, combinados com o nível de desenvolvimento da planta e ambiente, que influenciam no crescimento. Também é importante levar em consideração a qualidade estrutural da melodia. Colocar música para a planta “ouvir” pelo mesmo período de tempo todos os dias é uma ótima forma de deixá-la estimulada o suficiente, assim como acontece com os humanos, e talvez acelerar o crescimento.

Fonte: PETRAGLIA, MARCELO SILVEIRA. Estudos sobre a ação de vibrações acústicas e música em organismos vegetais. Universidade Estadual Paulista. 2008, p. 13-80.

http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-76542010000200005&lng=pt&nrm=iso

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8 CURIOSIDADES QUE QUASE NINGUÉM SABE SOBRE MÚSICA

Música é uma das formas de arte mais difundidas do mundo. Além do entretenimento em si, ouvir música pode também trazer alguns benefícios para seu bem-estar. A música não só ajuda a relaxar, mas também pode servir de estimulante para as atividades físicas.

Existem algumas coisas que nem todo mundo sobre o  mundo da música. Por exemplo: desde a década de 50, muitos psicólogos tentaram explicar o poder da música, comparando a apreciação musical com a fala. Afinal, tanto para o entendimento da música quanto do discurso é necessária a capacidade de detectar sons, em seu nível mais primitivo.

Confira 8 coisas que você não sabia sobre música:

1. Ouvir música triste provoca mais saudade do que tristeza

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Adora ouvir músicas tristes? Um novo estudo japonês descobriu que músicas lúgubres podem evocar boas emoções e principalmente saudade. Segundo ele, experimentar a tristeza através da arte é, na verdade, uma sensação agradável.

Um outro estudo de 2011 da Universidade de Groningen descobriu que ouvir canções tristes ou alegres pode não só alterar suas emoções como mudar sua percepção do que outras pessoas estariam sentindo. Saudade foi o principal sentimento apontado pelos objetos de estudo.

2. Refrões repetitivos são a chave para uma música de sucesso

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Na música, assim como na vida, tudo é uma questão de perspectiva. Quando Michel Teló dominou as paradas com “Ai, se eu te pego”, exércitos de críticos do cancioneiro nacional se mobilizaram para criticar o intérprete (e os inúmeros autores) da canção pela pobreza da letra.

De lá pra cá, diversas músicas com refrões repetitivos de onomatopéias acabaram fazendo sucesso. Esse modo de compor música não é exclusivo do Brasil sendo utilizadas por cantores de destaque mundial. “As letras desse tipo em canções de consumo ajudam o público a lembrar da música e cantar junto. É muito mais fácil vender”, afirma a pesquisadora Beatriz Gil, da Universidade de São Paulo (USP).

3. Nós não tiramos determinadas canções da cabeça por ouvi-las em excesso

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O chamado “efeito de exposição” é quando nós escutamos uma música em excesso. Devido a esse efeito muitas pessoas acabam “forçadamente” gostando de determinada música. Entretanto, existe uma grande exceção. No final do processo, a grande exposição a determinada canção pode produzir o efeito contrário: repulsa.

4. Música favorita

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Rebecca Webb e Alexandra Lamont, pesquisadoras da Universidade de Keele, no Reino Unido, concluíram que escolhemos nossa música favorita por conta de eventos de intenso envolvimento emocional. Os resultados de suas pesquisas revelaram que a escolha tem muito a ver com as motivações pessoais dos ouvintes e com suas histórias relacionadas com suas músicas favoritas.

5. Inteligência

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Em um experimento com 144 crianças, pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, concluíram que as crianças que participaram de grupos com aulas de música exibiram aumentos de QI e melhor desempenho acadêmico. Novas pesquisas também mostram que o cérebro de músicos é desenvolvido de tal forma que os deixam mais alertas, dispostos a aprender e calmos.

6. Música faz você gastar mais dinheiro

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Em bares, aumentar o volume da música eleva o consumo de álcool. Já em lojas de flores, músicas românticas provocam aumento das vendas. É o que mostram pesquisas feitas por cientistas da Universidade Bretagne-Sud, na França.

7. Aquele “arrepio” que sentimos quando escutamos uma música boa

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Quando estamos ouvindo uma música, algo não muito raro pode acontecer: Podemos sentir arrepios ou calafrios. Essa sensação acontece basicamente em nosso cérebro e os pesquisadores Marcus Pearce e Elvira Brattico, ambos neurologistas, passaram vinte anos tentando estabelecer a ligação entre a música e as atividades cerebrais, o que poderia explicar o frisson que sentimos quando ouvimos determinados estilos musicais.

Em contrapartida aos 20 anos de estudo realizado pela dupla, a Valarie Salimpoor, pesquisadora canadense da Universidade de McGill, reuniu um grupo de pessoas para realizar um teste. Cada uma levou ao experimento duas canções que causassem arrepios. Como os estilos musicais eram muito diversificados, o resultado da pesquisa ficou incerto. O que Valarie pode logo perceber é que, mesmo com as diferenças do tipo de música, todos obtiveram a mesma resposta cerebral aos estímulos auditivos apresentados.

8. As vacas produzem mais leite quando escutam música relaxante

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Esse fato estranho foi relatado pela BBC em 2001. Ouvir música relaxante pode fazer com que as vacas produzam mais leite. O estudo envolveu 1.000 vacas que foram expostas a músicas rápidas, lentas e também sem música durante 12 horas por dia durante um período de nove semanas.

Ao ouvir a música lenta (por exemplo, “Everybody Hurts”, do REM) as vacas produziam 3% mais leite por dia do que quando elas escutavam músicas rápidas (por exemplo, “Space Cowboy”, de Jamiroquai).

“Música calma pode melhorar a produção de leite, provavelmente porque ela reduz o stress,” afirma Adrian North, médico que realizou o estudo.

fonte: https://www.fatosdesconhecidos.com.br/8-coisas-que-voce-nao-sabia-sobre-musica/

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Programe seu cérebro com sua música favorita e melhore seu desempenho

A música aliada à programação neurolinguística pode ajudar o profissional a se tornar protagonista da sua carreira

São Paulo – Qual a trilha sonora para sua vida? Escolha bem a resposta, pois sua música favorita pode ter grande impacto na realização de suas metas e sonhos.

Pode ser um pop no carro de manhã ou um funk no final do expediente, existe uma sensação única de felicidade que ouvir a “sua” música traz e que você pode usar a seu favor.

De acordo com pesquisadores da Universidade de Keele, no Reino Unido, não importa seu gosto musical, quanto toca sua canção favorita, sua percepção de esforço diminui e aumenta sua disposição.

Os pesquisadores observaram uma melhora de desempenho durante o treinamento e antes das competições em três grupos esportivos com 64 participantes do estudo.

Segundo especialistas em programação neurolinguística, esse mecanismo pode ser usado para qualquer atividade e em qualquer momento, basta treinar nosso cérebro para isso.

“O cérebro pode ser condicionado a relacionar estímulos a memórias, como quando sentimos um perfume e lembramos de um pessoa ou ouvimos uma música e ela nos coloca em certo estado de espírito”, explica Alexandre Bortoletto, trainer e master pratictioner na Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística (SBPNL).

Enquanto o cérebro faz associações automáticas, é possível evocar conscientemente esse estado que ajuda no foco e na produtividade.

A técnica da PNL é chamada de ancoragem. “Uma âncora é um estímulo interno que acaba influenciando o estado emocional interno. Quando vemos um farol vermelho e sem pensar você para o carro, isso é uma âncora. Ela pode ser criada através da programação neurolinguística e ajudar muito os profissionais”, explica Madalena Feliciano, presidente do Instituto Profissional de Coaching e master em PNL.

Segundo Bortoletto, o objetivo é que, assim como a âncora do navio deixa a embarcação parada no porto, a pessoa use a música para permanecer no estado ideal para a atividade que está desempenhando, aumentando sua determinação e motivação.

Madalena sugere que a pessoa escolha uma música que traga boas memórias e a faça sentir bem. Concentrando-se nesses sentimentos de empoderamento, ela pede a repetição da prática de duas a três vezes por semana para criar a âncora.

“Você pode escutar a música antes de uma entrevista de emprego ou de dar uma palestra. Dá para fazer sozinha, mas é preciso treinar. Quanto mais se pratica, maior a possibilidade de chegar nesse momento que precisa”, diz a CEO.

Basta escolher bem sua música e começar a treinar, logo você poderá usar o recurso para qualquer meta.

De acordo com José Augusto Minarelli, presidente da consultoria Lens Minarelli, um dos maiores vilões do desempenho profissional é a dificuldade do profissional de se autogerir.

“Para fazer uma autogestão efetiva é preciso conseguir ser líder de si mesmo, conseguindo impor e cumprir prazos, rotinas e disciplina. É preciso enxergar os desafios não como dificuldade, mas como oportunidade para se superar e crescer profissionalmente”, fala ele.

A música e a ancoragem podem ser ferramentas para o profissional que deseja se tornar protagonista da sua carreira.

Segundo os especialistas, quem não se sente confortável usando uma música também pode buscar outros estímulos para criar suas âncoras. Bortoletto indica que muitas pessoas funcionam melhor com referências visuais, usando fotos da família ou de paisagens para manter um espírito focado e positivo.

“O cheiro de café, por exemplo, pode se tornar uma âncora para ter mais energia e foco”, diz ele.

Um gesto poderoso, como cerrar os punhos ou segurar um dos pulsos com a mão, é um mecanismo muito usado pela Madalena Feliciano para seus cliente que desejam se sentir fortes e confiantes.

“São gestos menos perceptíveis associados a memórias poderosas, como o dia que você foi promovido ou que passou na faculdade”, fala ela.

 

Fonte: https://exame.abril.com.br/carreira/programe-seu-cerebro-com-sua-musica-favorita-e-melhore-seu-desempenho/

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Modelos e Tipos de Violões mais Usados

Você sabe quais são os modelos e tipos de violões mais usados atualmente?

Sem conhecimento sobre o assunto, muitas pessoas podem dizer que “violão é tudo a mesma coisa”. No entanto, a afirmação está longe de ser verdadeira.

Existem diversos modelos e tipos de violões, sendo que cada um deles é ideal para tipos específicos de música. E os tipos de cordas para violão também mudam bastante.

Existe o violão de seis cordas, que é o tradicional, o de sete cordas e até o de 12, popularmente conhecido como “viola”. Além disso, existem os modelos de violão folk, flat, dinâmico, elétrico, acústico, eletroacústico, jumbo, e muito mais.

Acompanhe abaixo todas as informações sobre o assunto e elimine as suas dúvidas sobre os modelos e tipos de violões.

 

Violão Tradicional

O violão tradicional possui seis cordas, que podem ser de aço ou nylon, e é um dos modelos mais utilizados. Sem plug para ser conectado às caixas de som, esse é um modelo de violão que pertence à categoria dos acústicos.

Pode ser utilizado para tocar qualquer estilo de música, como o Samba, Choro, Música Popular Brasileira (MPB) e muito mais.

Com braços mais largos, é um modelo que se difere dos violões elétricos, que possuem um funcionamento semelhante às guitarras e precisam ser conectados em caixas de som, além de terem os braços mais finos e serem mais difíceis de tocar, no caso de você ser um iniciante.

 

Violão Flat

Usado muito pelos cantores, compositores e instrumentistas, o violão flat se trata de um modelo mais fino, entre os modelos e tipos de violões.

Normalmente, esse modelo possui cordas de nylon, mas pode ser encontrado, também, com cordas de aço. Assim sendo, apresenta um som de características mais suaves, devido às cordas de nylon.

Como é bastante apreciado pelos músicos eruditos, sertanejos e instrumentistas de MPB, o violão flat é comumente visto em apresentações de músicos em bares, festas e até igrejas.

Esse é um modelo mais indicado para músicos profissionais, portanto.

 

Violão de 7 cordas

Esse modelo é o único que possui uma corda a mais, sendo essa sétima corda mais grave que as outras. Conhecido por ser o “violão brasileiro”, o violão de sete cordas é bastante utilizado pelos músicos que tocam o Choro e o Samba, com a sétima corda afinada em Dó.

O 7 Cordas é um violão que exige um bom conhecimento teórico e prático. Exige também empenho e dedicação para seu aprendizado.

Você, que aprecia o Choro e Samba, e que quer aprender a tocar o violão de 7 cordas, deve conhecer o Kit 7 Cordas e outros materiais de estudo disponíveis também.

Com esse Kit você tem um método e tanto ao seu alcance, que pode te oferecer importantes conhecimentos e dicas sobre o instrumento. Com ele, aprender a tocar o Choro e Samba fica muito mais fácil…

 

Violão Acústico

O modelo acústico está entre os mais apreciados entre os modelos e tipos de violões. Isso acontece porque o violão acústico não tem plug para ser conectado às caixas de som e, mesmo assim, apresenta um som maravilhoso.

Entre as opções que existem, esse violão pode ter cordas de aço ou cordas de nylon.

O violão acústico possui braços mais largos, assim como o modelo de violão tradicional. Trata-se de um tipo de instrumento que é ideal para iniciantes, já que os violões elétricos são mais difíceis de ser tocado.

Apresenta diversas versões, sempre com seis cordas e o que muda nos modelos existentes, é principalmente em relação ao corpo ou caixa do violão.

 

Violão Dinâmico

Trata-se de um modelo criado nos Estados Unidos, pelos idos da década de 20. O violão dinâmico está entre os modelos e tipos de violões que permitem um maior volume sonoro, ou seja, uma maior amplificação do som, bem diferente das características, por exemplo, de um modelo de violão tradicional.

A principal característica, para se reconhecer um violão dinâmico, são os cones de alumínio instalados no centro do seu corpo, sendo esses adereços os responsáveis por amplificar e modificar a sonoridade do instrumento.

 

Violão Folk

Ideal para tocar ritmos como o do rock’ n’ roll, sertanejo e pop, entre outros, o violão folk possui seis cordas de aço e tem um corpo de tamanho maior em relação aos violões clássicos.

Essa característica – o tamanho do corpo do violão folk – é o que permite a evolução de um som mais estridente e mais volumoso.

Outra diferença em relação aos modelos tradicionais é que o violão folk possui braços mais finos e cordas mais “tensas”. Essa característica peculiar, no entanto, traz maiores dificuldades para a mão esquerda, e é devido a isso que o violão folk é utilizado por instrumentistas que possuem mais experiência com esse tipo de violão.

 

Violão Elétrico

Sendo o oposto do violão acústico, o violão elétrico apresenta um plug para ser conectado às caixas de som. Esse violão, se tocado de maneira acústica, praticamente não tem volume sonoro.

Com braços mais finos e funcionamento semelhante ao das guitarras, os violões elétricos são mais indicados por quem toca o instrumento já há algum tempo.

 

Violão de 12 cordas

Possui um timbre encorpado, uma sonoridade inconfundível, pois as cordas são agrupadas em duas, e proporciona uma base marcante.

Para solo, causa um efeito de 2 violões. Ele é indicado para músicos intermediários e avançados, e normalmente é tocado com palheta.

A afinação deste violão pode variar, mas normalmente segue a seguinte sequência: as primeiras são afinadas como o violão normal e as outras afinadas uma oitava acima, com exceção da primeira e segunda corda que continuam sendo a Mi e a Si.

Usando esta afinação, o violão de 12, pode ser tocado normalmente, sem a necessidade de alterar os acordes.

Quais modelos e tipos de violões você mais gosta? Deixe seu comentário pra gente saber!

 

Fonte: https://www.violaosambaechoro.com.br/modelos-e-tipos-de-violoes-mais-usados/

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História Resumida da Música – Música Medieval

Durante muito tempo, a música foi cultivada por transmissão oral, até que se inventou um sistema de escrita. Por volta do século IX apareceu, pela primeira vez, a pauta musical. O monge italiano Guido d’Arezzo (995 – 1050) sugeriu o uso de uma pauta de quatro linhas. O sistema é usado até hoje no canto gregoriano.

A utilização do sistema silábico de dar nome às notas deve-se também ao monge Guido d’Arezzo e encontra-se num hino ao padroeiro dos músicos, São João Batista:

Ut queant laxit (Com o passar do tempo o Ut foi substituido pelo Dó)
Ressonare fibris
Mira gestorum
Famuli tuorum
Solvi polluti
Labii reatum
Sancte Ioannes

O tipo de música mais antigo que conhecemos consiste em uma única linha melódica cantada, sem qualquer acompanhamento. Este estilo é o chamado Cantochão ou Canto Gregoriano. Com o passar do tempo acrescentou-se outras vozes ao cantochão, criando-se as primeiras composições em estilo coral.

Além do Cantochão, cantado nas igrejas, produziam-se na Idade Média muitas danças e canções. Durante os séculos XII e XIII houve intensa produção de obras em forma de canção, composta pelos Trovadores, poetas e músicos do sul da França.

As danças eram muito populares em festas e feiras e podiam ser tocadas por dois instrumentos, como um grupo mais numeroso. Os instrumentos que acompanhavam estas danças incluíam: a viela (antepassado da família do violino), o alaúde, flautas doces de vários tamanhos, gaitas de foles, o trompete reto medieval, instrumentos de percussão (triângulos, sinos, tambores, etc.).

Principais Compositores Medievais

Leonin – século XII
Perotin – século XII
Guido d’Arezzo (995 – 1050)
Philippe de Vitry (1290 – 1361)
Guillaume de Machaut (1300 – 1377)
John Dunstable (1385 – 1453)

Fonte: http://www.oliver.psc.br

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