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Como Introduzir seus Filhos Corretamente no Universo da Música

Você sabia que ao longo da história houve mais de 30 mil línguas no mundo e que hoje só restam 6 mil? Por que tantas línguas desapareceram? Segundo os lingüistas, quando uma geração de adultos deixa de aculturar as crianças pequenas em uma língua, essa língua já está perto da extinção.

De certo modo, podemos considerar a música uma língua. Assim, talvez daqui a alguns anos, a música folclórica, a música clássica e o jazz já não sejam compreendidos pelas pessoas, porque não há aculturação suficiente.

Seria uma pena se nossos filhos fossem condenados a sons estridentes, volumes altíssimos, movimentos corporais estereotipados, letras repulsivas, vozes desafinadas, simplismos, modismos idiotizantes e a outras coisas piores!

A música tem um valor essencial para o homem e, assim como as outras artes, contribui para o seu desenvolvimento integral. A música ajuda as crianças a conhecerem melhor a si mesmas, os outros e a vida. Além disso, graças à música, elas desenvolvem ainda mais a imaginação e a criatividade. Portanto, é importante que os pais proporcionem aos seus pequenos filhos uma aprendizagem musical. Mas como fazê-lo de modo correto e eficaz?

Neste artigo pretendo ajudá-los a responder a essa pergunta, esboçando algumas idéias que possam levar seu filho a ouvir, a apreciar e a participar da música de maneira significativa.

Comece cedo

Se seu filho tem até 5 anos, não perca mais tempo! Esse é período da vida humana em que mais acontecem conexões entre os neurônios no cérebro.

As pesquisas indicam que, se uma criança nessa fase não desenvolver um vocabulário musical de escuta, as células que teriam sido utilizadas para estabelecer o sentido de audição serão direcionadas para outro sentido.

Que fazer, então?

Vocabulários progressivos

As crianças se aculturam com a música da mesma maneira que o fazem com as línguas. Primeiro ouvem os sons e, inconscientemente, organizam-nos em padrões, criando uma comunicação consciente.

Quanto mais palavras diferentes ouvirem, tanto mais capazes elas serão de se expressar bem, quando crescerem. Progressivamente elas vão adquirindo um vocabulário que serve de base para outro, como no esquema abaixo:

Vocabulário de escuta ===>>> Vocabulário de fala ===>>> Vocabulário de leitura ===>>> Vocabulário de escrita

Ora, o mesmo acontece com a música!

Vocabulário de escuta

Seu filho precisa adquirir um rico vocabulário de escuta, por meio de variadas formas de música. Você pode experimentar com ele músicas folclóricas brasileiras, músicas étnicas de diferentes partes do mundo, além da música clássica, do jazz, da MPB.

Ao estimular essa prática com o seu filho, você irá aprender também. Pode ser que você descubra que gosta das canções de ninar dos pigmeus Aka, lá da África Central!

Eis um dica importante, no entanto: Não se preocupe se o seu filho parecer desinteressado ou começar a fazer coisas que aparentemente não têm relação com música. A atenção da criança nessa faixa etária de até os 5 anos não é contínua, por isso a expectativa inicial dos adultos muitas vezes não é correspondida.

Cante com o seu filho!

O assunto que vou tratar agora é espinhoso, mas importante e desconhecido de muitos. As pesquisas indicam que as crianças aprendem mais com o canto ao vivo, direto, da boca dos pais, do que com a música gravada. Mas você precisa ser afinado e ter ritmo, caso contrário…

Procure saber se você consegue cantar afinadamente, com boa voz e manutenção do pulso rítmico. Se sim, cante desde logo com os pequenos! Se não, é preferível não fazê-lo, mas não fique triste: como diz o Maestro, o principal é que “no peito dos desafinados também bate um coração” (e, nesse caso, um coração de pai ou de mãe).

Cante sobretudo canções folclóricas, que, em geral, são curtas e fáceis. As crianças levarão essa experiência por toda a vida. Experimente também tirar a letra da canção, cantando com sílabas neutras: por exemplo “la-la-la”, “da-da-da”, “du-du-du”. Em outro artigo, hei de explicar a importância desse recurso.

Instrumento musical

Quando se fala em música, logo imaginamos nossos filhos a tocar violão, piano, violino ou qualquer outro instrumento (principalmente se for aquele instrumento que tínhamos vontade de tocar e não conseguimos, ou que não tivemos a oportunidade de aprender). Cuidado, não caia nessa tentação!

Não inicie seu filho na música matriculando-o na aula de instrumento; esta só será benéfica quando ele já tiver estabilizada a aptidão musical. Antes disso, ele corre o risco de apenas acionar teclas ou beliscar cordas, mecanicamente, muscularmente, sem sentido.

Deixe-me fazer uma analogia um tanto exagerada, mas útil. Para dirigir um carro, você passou por diversas fases. Primeiro, aprendeu engatinhar, depois andar. Sem isso, não dirigiria o carro, pois, ao engatinhar, você desenvolveu seu senso de direção, aprendeu ir de um ponto A para um ponto B. Você teve de aprender a imaginar o caminho e a antecipar, em sua mente, o que fazer. Depois, cresceu, aprendeu a ler símbolos (avisos, sinais de trânsito), notou que as vias são perigosas, adquiriu a noção de velocidade e do tempo necessário para percorrer determinada distância, etc, etc. E, finalmente, você treinou e aprendeu a operar os mecanismos do carro, como embreagem, freio, direção, câmbio.

Deu para entender? Seu filho precisa de uma série de habilidades anteriores para tocar um instrumento. A música está dentro da cabeça dele! O instrumento é apenas o meio de exteriorização. Saliento bem esse fato porque eu mesmo me dei conta dele a duras penas.

Agora é com você!

Comece o quanto antes as atividades recomendadas neste artigo. Seja firme e perseverante, não desista na primeira dificuldade! Sinta-se livre para perguntar e tirar suas dúvidas. Prometo trazer nos próximos artigos outras dicas para que você ponha em prática as idéias expostas aqui. Aguardo você!

Você acha que essas dicas foram úteis para seus filhos? Quais são as dificuldades que você enfrenta nesse terreno? Deixe um comentário aqui embaixo. Eu adoraria saber sua opinião sobre esse assunto.


REFERÊNCIAS

GORDON, Edwin. Learning Sequences in Music. Chigaco: GIA, 2012.
GORDON, Edwin. Roots of Music Learning Theory and Audiation. Disponível em: http://scholarcommons.sc.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1000&context=gordon_articles
SWANWICK, Keith. Music, Mind and Education. London: Routledge, 1988.
ZUCKERKANDL, Victor. Sound and Symbol. New York: Princeton University Press, 1956.

 

FONTE: http://comoeducarseusfilhos.com.br/blog/como-introduzir-seus-filhos-corretamente-no-universo-da-musica/

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Lista de músicas fáceis para iniciantes no violão

Se você está iniciando seus estudos no violão, saiba que um dos melhores treinos é tocar músicas fáceis. Fazendo isso, nosso cérebro memoriza mais facilmente os acordes, os ritmos e as transições de um acorde para outro.

Não existe mistério, quem quer aprender a tocar precisa tocar! O ideal é que você escolha algumas músicas que você gosta para ter mais prazer ao estudar.

No final desse artigo, vamos passar uma dica importante para aqueles que se sentem frustrados por não conseguir executar algumas músicas como gostariam. Não se preocupe, isso é normal, pois sem uma organização de estudo fica difícil de evoluir da forma correta.

Colocamos abaixo duas listas (uma nacional e outra internacional) de músicas famosas para você escolher, todas são para o nível iniciante:

Músicas fáceis nacionais

Músicas fáceis internacionais

Se você está tendo dificuldades para aprender um acorde ou uma batida na mão direita, recomendamos que você conheça nosso curso de violão completo, preparado passo-a-passo para quem quer evoluir em todos os aspectos (mão esquerda, mão direita, coordenação, etc.), aumentando gradativamente o nível de dificuldade a cada aula, com exercícios novos e dicas exclusivas. Clique aqui para conferir, certamente você vai se surpreender com a qualidade e o custo-benefício do material.

FONTE: https://www.descomplicandoamusica.com/lista-de-musicas-faceis-para-iniciantes-no-violao/

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Música ajuda no combate ao câncer

Experts do Instituto Cochrane fizeram uma revisão de estudos para entender qual o papel da música na rotina de quem lida com um câncer. Para isso, eles analisaram 52 pesquisas já publicadas sobre o tema que envolveram mais de 3 700 voluntários. A conclusão mostra que ouvir algumas canções tem efeitos positivos em diversos parâmetros de saúde e de qualidade de vida.

Foram observadas melhoras nos níveis de ansiedade, dor, fadiga, batimentos cardíacos, respiração e pressão arterial. “É natural em quem descobre o problema um grande abalo emocional. As melodias ajudam no reequilíbrio e no preparo para encarar as sessões de quimioterapia ou de radioterapia”, comenta Raul Brabo, coordenador do curso de musicoterapia das Faculdades Metropolitanas Unidas, em São Paulo.

O trabalho, porém, não encontrou repercussões da abordagem no humor, no sistema imune ou na habilidade de comunicação. “Para que o benefício seja maior, as composições selecionadas para o momento precisam ter um significado na vida do indivíduo”, reforça Brabo. Conheça duas formas de trazer ritmo ao tratamento de um tumor:

Musicoterapia

Envolve a orientação de um musicoterapeuta, o profissional com formação na área. Ele vai selecionar cantores, estilos e letras que agradam o paciente e fazem sentido naquele contexto.

Intervenção musical

O indivíduo simplesmente escuta canções oferecidas pelo médico que o acompanha. Como os critérios de escolha não são tão precisos, os ganhos aqui são um pouco menores.

FONTE

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Música é aliada contra a pressão alta

Associar os remédios com o hábito de escutar música ajuda no controle da hipertensão arterial

Uma pesquisa desenvolvida na Universidade Estadual Paulista (Unesp) mostra que a música pode intensificar os efeitos de medicamentos contra a hipertensão arterial. O estudo, feito em parceria com a Faculdade de Juazeiro do Norte, a Faculdade de Medicina do ABC e a Oxford Brookes University (Inglaterra), identificou os benefícios da associação em 37 pacientes.

Os participantes da pesquisa foram avaliados durante dois dias. No primeiro, logo após tomar a medicação, eles escutaram música durante uma hora. No segundo, os remédios foram administrados, mas sem nenhuma melodia como pano de fundo (os voluntários apenas usavam fones).

“Nós concluímos que a música intensificou, em curto prazo, os efeitos benéficos do medicamento anti-hipertensivo sobre o coração”, disse o coordenador do estudo, o professor do Departamento de Fonoaudiologia da Unesp, Vitor Engrácia Valenti.

Para verificar esses resultados, foi usado o método da variabilidade da frequência cardíaca, que tem mais precisão e sensibilidade para avaliar as alterações no coração. Entre os benefícios observados estão a desaceleração dos batimentos e a redução da pressão arterial.

Os pacientes foram estimulados com sons instrumentais das cantoras pop Adele e Enya. “Nós pensamos nessas músicas porque são mais popularmente aceitas”, comentou Valenti. O grupo pesquisa os impactos da música sobre o coração desde 2012 e, nos experimentos anteriores, utilizou composições eruditas.

Como a música age contra a pressão alta

A partir de estudos feitos em animais, a teoria dos pesquisadores é que ela aumenta a absorção dos remédios pelo organismo. “[A música age sobre] um nervo que estimula o sistema gastrointestinal, causa uma vasodilatação e eleva a absorção do intestino nos animais. Uma hipótese é que a música acelerou a absorção do medicamento pelo intestino”, explicou o coordenador do trabalho.

Além de potencializar o tratamento em pacientes cardíacos ou hipertensos, Valenti acredita que a música pode se tornar um método auxiliar para prevenir o desenvolvimento da doença em pessoas com essa propensão. “A música pode ser associada com o medicamento para melhorar ainda mais a saúde dos pacientes, até preventivamente, quando a pessoa tem risco de desenvolver uma doença cardiorrespiratória”, acrescentou.

No entanto, é muito cedo para de fato saber os motivos por trás da melhora proprocionada pela música – e mesmo se esses benefícios de fato impactam na saúde do paciente. Até porque o estudo envolveu poucos voluntários e foi feito por um curtíssimo período de tempo – como já dissemos, por não mais do que dois dias.

 

Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/musica-e-aliada-contra-a-pressao-alta/

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Termos e expressões musicais usados no canto

Você que gosta de cantar e estar por dentro das diversas técnicas de canto, com certeza, já deve ter ouvido falar sobre expressões como “MELISMAS”, “FALSETE” e “VIBRATO”, mas você sabe o que essas palavras significam?! A equipe do Descomplicando a música preparou para você um dicionário de 19 termos e expressões comumente usados no canto. Confere aí!

  • MELISMA: técnica vocal em que uma seqüência de notas é cantada, em um curto espaço de tempo, utilizando uma mesma sílaba. Os cantores usam essa técnica para conferir dinâmica para as músicas, ou seja, não deixar a música ficar sem graça!

Observe abaixo um exemplo (4’12”):

 

  • EXTENSÃO VOCAL: é a faixa de notas da mais grave até a mais aguda que conseguimos cantar; Quando falamos que um cantor tem um bom alcance vocal ou uma boa extensão significa que o cantor consegue cantar notas bem graves e também bem agudas.

 

  • WHISTLE REGISTER: a palavra “whistle”, na língua inglesa, significa assobio, e este tipo de registro vocal recebe esse nome porque o som que o cantor faz lembra um assobio ou um apito. Tente perceber no exemplo abaixo da cantora Mariah Carey (3’25”):

 

  • POTÊNCIA: é a força com que o som é emitido.

 

  • CANTO GUTURAL: é uma técnica vocal em que o som emitido é rouco/grave. Essa técnica é utilizada por bandas de heavy metal, hard Rock, entre outras.

 

  • FALSETE: é um tipo de “registro vocal”, ou seja, é uma conformação que as pregas vocais adquirem de maneira que o cantor consegue alcançar notas bem agudas. Observe abaixo um exemplo (0’39”):

 

 

  • DICÇÃO: é a forma com que as palavras são pronunciadas. Ter uma boa dicção significa cantar as palavras da música de maneira clara, ou seja, não enrolando a pronuncia; fazer exercícios como os “trava línguas” é uma ótima forma de treinar sua dicção!

 

  • VIBRATO: é uma técnica vocal em que fazemos uma pequena vibração/oscilação em uma nota para dar ênfase Serve para tornar as músicas mais dinâmicas e expressivas. Observe abaixo um exemplo (3’26”):

 

 

  • BELTING: é uma técnica vocal que torna o som emitido com “brilho” e com boa projeção. O cantor necessita ter um bom apoio diafragmático, portanto, se você deseja aprender está técnica, aposte nos exercícios de respiração diafragmática para fortalecer seu apoio na hora de sustentar as notas! Observe abaixo os exemplos e preste atenção na projeção das notas agudas.

(0’58”):

(1’53”):

 

  • AQUECIMENTO: exercícios vocais que são feitos antes de começar a cantar para preparar as pregas vocais. Observe no vídeo abaixo alguns exercícios de aquecimento:

 

  • CONTRALTO: é o nome de uma categoria de classificação vocal de vozes femininas mais graves, portanto, as mulheres que conseguem alcançar notas mais graves são classificadas como “contralto”.

 

  • SOPRANO: é o nome de uma categoria de classificação vocal de vozes femininas mais agudas, portanto, as mulheres que conseguem cantar notas mais agudas são classificadas como “soprano”.

 

  • MEZZO SOPRANO: é o nome de uma categoria de classificação vocal de vozes femininas. Nessa categoria se encaixam a vozes intermediárias e mais flexíveis que tem alcance tanto de notas mais agudas quando das notas mais graves.

 

  • BAIXO: é o nome de uma categoria de classificação vocal de vozes masculinas. Nessa categoria se encaixam os cantores que alcançam as notas mais graves.

 

  • TENOR: é o nome de uma categoria de classificação vocal de vozes masculinas. Nessa categoria se encaixam os cantores com vozes que alcançam as notas mais agudas

 

  • BARÍTONO: é o nome de uma categoria de classificação vocal de vozes masculinas. Nessa categoria se encaixam as vozes masculinas intermediárias, em outras palavras, o barítono não alcança notas tão graves quando os baixos nem tão agudas quanto os tenores.

 

  • DUETO: é uma música cantada por duas pessoas.

 

  • SEGUNDA VOZ: é uma voz que acompanha a melodia principal. É uma técnica muito utilizada por vocalistas dos mais diversos estilos musicais. Observe abaixo um exemplo de segunda voz (4’16”):
  • TIMBRE: é o que diferencia a voz de cada um. Para entender melhor este termo, pense na seguinte situação: alguém que conhecemos nos liga e, mesmo sem enxergar a pessoa, logo conseguimos identificar de quem é a voz ao telefone. É pelo timbre que reconhecemos/distinguimos as vozes, ou seja, ele é a “identidade” da voz. O timbre de cada um de nós é único! Interessante, não é mesmo?

Fonte: https://www.descomplicandoamusica.com/termos-e-expressoes-musicais-usados-no-canto/

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TOP 10 bandas de rock mais populares

O rock revolucionou o mundo e vem ganhando mais e mais popularidade como o passar dos anos. Fãs de rock são os fãs mais dedicados e apaixonados, então você pode ver o nível em que é popular a partir de quão rapidamente os bilhetes para shows são vendidos.

Aqui estão 10 das bandas de rock mais populares de todos os tempos.

10 – U2

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U2 é uma banda de rock irlandesa formada em 1976 e composta por Bono, The Edge, Adam Clayton e Larry Mullen, Jr.
Bono é considerado um dos melhores artistas de rock de todos os tempos e é o fator mais importante na popularidade do U2. Eles têm 12 álbuns que venderam mais de 150 milhões de cópias até hoje. Não só eles são populares e bem sucedidos comercialmente, são também aclamados pela crítica e seus 22 Grammy justificam essa afirmação.

9 – Linkin Park

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Facilmente a banda de rock mais popular da década de 1990 e início de 2000, Linkin Park foi formada em 1996 por Chester Bennington, Brad Delson, Joe Hahn e Mike Shinoda.
Seu primeiro álbum, Hybrid Theory, se tornou extremamente popular e foi certificado como platina em alguns dos países. Eles produziram mais 4 álbuns e estão em processo de trazer à tona um novo álbum em breve. Sua colaboração com o rapper Jay Z para o álbum Reanimation também foi recebida por seus fãs com as mãos abertas.

8 – Red Hot Chilli Peppers

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RHCP é uma banda americana fundada em 1983 e são considerados lendas no campo do funk rock. Com 7 Grammy, eles também são uma das bandas de rock mais bem sucedidas comercialmente, com mais de 80 milhões de discos vendidos em todo o mundo. Ao longo da sua carreira eles têm experimentado bastante com a música e ainda encontram imenso sucesso e reconhecimento.

7 – Queen

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Bohemian Rhapsody é considerada a maior canção já escrita. Queen teria sido a maior banda britânica, se não fosse por uma certa banda chamada The Beatles, mas eles ainda são uma das maiores bandas de todos os tempos. Membros originais eram Freddie Mercury, Brian May, John Deacon e Roger Taylor. Mais de 300 milhões de discos foram vendidos até agora e a música citada no início teve a honra única de ficar em #1 no Reino Unido por nove semanas. Conhecido por esgotar ingressos para shows em alguns minutos, as performances ao vivo de Queen são lembradas com carinho.

6 – AC/DC

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AC/DC é uma banda de hard rock australiana formada pelos irmãos Malcolm e Angus Young, em 1973. Muitas vezes chamado como Thunder from Down Under (em relação à sua origem) AC/DC é uma das bandas mais ardentemente seguidas. Tendo sido nomeada no Hall da Fama do Rock n Roll em 2003, AC/DC também já vendeu mais de 70 milhões de discos até a data, e o seu álbum mais popular, Black in Black, vendeu 20 milhões de unidades! Vários prêmios ao longo de suas quatro décadas de carreira, AC/DC é uma das bandas mais condecoradas da história do rock.

5 – Nirvana

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Fundada por Kurt Cobain e Krist Novoselic em 1987, Nirvana lançou apenas três álbuns de estúdio em sete anos, mas ainda são considerados como uma das bandas de rock mais influentes. Dave Grohl se juntou como baterista em 1990, antes da banda se separar em 1994, devido à morte súbita de Cobain. Nirvana ganhou fama devido à sua canção Smells Like Teen Spirit, que se tornou um hino da juventude quando foi lançada. Mesmo com apenas três álbuns, o Nirvana já vendeu mais de 75 milhões de discos e tiveram várias músicas #1 na Billboard.

4 – Metallica

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Considerado como um dos “quatro grandes” do trash metal, Metallica é, de longe, a banda mais aceita de todos os tempos. Fundada por James Hetfield e Lars Ulrich, Kirk Hammett e Robert Trujillo completam os atuais membros do Metallica. Fundada em 1981, a banda ainda está ativa e ao redor do mundo durante todo o ano. Tendo vendido mais de 110 milhões de discos, Metallica é um dos tops de venda entre o gênero trash metal. Com oito vitórias Grammy e muitos outros prêmios, não só eles são extremamente populares, mas também uma banda aclamada pela crítica.

3 – Led Zeppelin

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“… And she’s buying a stairway to heaven…” é um dos versos mais memoráveis que já foram escritos. Led Zeppelin, composto por Jimmy Page, Robert Plant, John Jones e John Bonham, foi fundado em 1968. A banda é conhecida por sua forte guitarra impulsionada nas canções. Estima-se que Led Zeppelin já vendeu cerca de 250 milhões de unidades em todo o mundo e são considerados como um dos melhores artistas mais vendido na história dos registros de áudio. Led Zeppelin foi tão influente na década de 70 como The Beatles na década anterior.

2 – Pink Floyd

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Pink Floyd é o céu. Não há outra maneira de descrever a lendária banda e o legado que eles deixaram para trás. Pink Floyd pode não ser a banda mais popular, mas eles são considerados como a melhor banda de rock de todos os tempos entre os fiéis do rock. Fundada por Syd Barrett, Nick Mason, Roger Walters e Richard Wright em 1965, a banda ficou junta por quase três décadas, até que pararam e se reencontraram em 2005. Tendo vendido mais de 250 milhões de unidades em todo o mundo, todos os membros da banda são considerados como os mais ricos músicos de sua geração.

1 – The Beatles

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John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr, quatro rapazes de Liverpool decidiram formar uma banda e acabou sendo a mais conhecida e influente banda de rock de todos os tempos. Formada em 1960, a banda já vendeu 177 milhões de discos apenas nos Estados Unidos. Com venda estimada de mais de um bilhão de unidades, eles são a banda mais vendida na história da música. Com 20 #1 no Hot 100, eles classificam a banda com mais hits na lista.

Fonte: https://www.einerd.com.br/top-10-bandas-de-rock-mais-populares/

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Musicoterapia e seus benefícios na terceira idade

A música, traduzida pelo dicionário como “combinação harmoniosa e expressiva de sons” pode ser utilizada como aliada na preservação da memória e na melhora da qualidade de vida de idosos. Por meio da musicoterapia, a música e os seus múltiplos elementos como ritmo, timbre e melodia são utilizados com objetivos terapêuticos.

Desde a Grécia antiga acredita-se que a música já era utilizada como um estímulo cognitivo. Entretanto somente após a II Guerra Mundial iniciou-se a sistematização de forma científica dos efeitos terapêuticos da música, quando profissionais da área da saúde notaram efeitos benéficos no tratamento de sobreviventes da guerra após entrarem em contato com a música.

Estudos demonstraram que em idosos a utilização da musicoterapia contribui positivamente na qualidade de vida, no comportamento social, na expressão emocional e nas funções cognitivas como a capacidade de memorização, atenção e orientação espacial. Além disso, nos idosos portadores da doença de Alzheimer a musicoterapia corresponde a uma alternativa no tratamento das alterações comportamentais como agressão, agitação e alteração do humor.

Uma pesquisa que envolveu idosos com doença de Alzheimer, mostrou que quando o participante é envolvido de forma ativa na terapia, por exemplo, selecionando suas preferências musicais, cantando ou tocando um instrumento, os resultados alcançados no controle das alterações comportamentais são maiores do que em terapias passivas.

Sabe-se também que a ação de escutar música tem efeito sobre os níveis de testosterona e cortisol no organismo de pessoas idosas, contribuindo para melhorar sintomas depressivos e ansiedade.

No Brasil, o musicoterapeuta é o profissional capacitado e regulamentado para a utilização terapêutica dos elementos sonoro-musicais. Para mais informações procure os profissionais da área da saúde.

Fonte | Por Raoana Chaves

 

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Por que músicas ‘tocam’ nossas emoções?

Quem nunca sentiu uma canção brincando de marionete com seu coração? Seja a sensação de euforia em uma festa ou o choro solitário durante uma balada melancólica, a música pode nos partir ao meio, fazendo emoções aflorarem de maneira mais eloquente do que gestos ou palavras.

Mas os motivos para isso não são nada óbvios. Até mesmo o pai da teoria da evolução, Charles Darwin, se dizia perplexo diante de nossa aptidão musical. Para ele, tratava-se de uma “das mais misteriosas habilidades do ser humano”.

Alguns pensadores, como o cientista cognitivo Steven Pinker, já chegaram a questionar se essa capacidade teria algum valor fisiológico. Na visão dele, gostamos de música porque ela agrada algumas das faculdades mais importantes de nosso cérebro, como o reconhecimento de padrões. Mas, sozinha, ela nada mais é do que “um bálsamo para os ouvidos”.

Mas se isso fosse verdade, todos nós estaríamos perdendo um tempo enorme com essa atividade. Se você acha que é obcecado por música, precisa conhecer o povo BaBinga, da África Central, que tem canções e danças elaboradas para praticamente todas as suas atividades diárias – de recolher mel a caçar elefantes.

Sedução e comunicação

Estudos científicos demonstram papel agregador e altruísta da música

Por isso, muita gente custa a acreditar que a música não tenha sido mais do que uma trilha sonora incidental para a evolução humana.

Felizmente, há outras teorias sobre o assunto. Uma das ideias mais populares na Ciência é de que a música teria surgido da “seleção sexual”: ela seria uma espécie de exibição sensual que faria um indivíduo se destacar dos rivais no acasalamento.

Mas há poucas evidências disso. Um estudo realizado pela Universidade Karolinska, na Suécia, com 10 mil gêmeos, não conseguiu provar que músicos sejam particularmente sortudos no sexo (talvez Mick Jagger e Harry Styles discordem).

Outros cientistas levantaram a hipótese de que a música teria surgido como uma forma primitiva de comunicação. Pesquisadores da Universidade do Wisconsin, nos Estados Unidos, estabeleceram que certos temas musicais podem, de fato, carregar algumas das marcas registradas de apelos emocionais de nossos antepassados. O som de um staccato ascendente tende a nos colocar em alerta, enquanto tons longos e descendentes parecem ter um efeito calmante – só para ficarmos em dois exemplos.

Esses padrões sonoros parecem ter um sentido universal para adultos de diferentes culturas, crianças pequenas e até outros animais.

Portanto, talvez a música tenha sido calcada em associações feitas com os sons emitidos pelos animais, ajudando-nos a expressar nossos sentimentos antes de termos as palavras. Seria uma forma de “protolíngua”, que poderia ter aberto caminho para a fala.

Amálgama social

Além disso, a música pode ter ajudado a moldar as sociedades humanas quando começamos a viver em grupos cada vez maiores. Dançar e cantar juntos parece ajudar os agrupamentos a serem mais altruístas e a terem uma identidade coletiva mais forte.

De acordo com uma pesquisa inovadora na área de neurociência, realizada na Grã-Bretanha, quando você se move em sincronia com outra pessoa, seu cérebro começa a criar uma névoa na sua percepção de si mesmo. Você passa a pensar que os outros se parecem mais com você e compartilham das suas opiniões. E a melhor maneira de fazer as pessoas se moverem juntas é com música.

Apesar de aumentar seu impacto, a participação ativa na música não é absolutamente necessária para sentir seus benefícios. Simplesmente ouvir uma canção que produza um “frisson musical” pode aumentar o altruísmo.

Com mais solidariedade e menos disputas internas, um grupo pode ficar melhor equipado para sobreviver e se reproduzir. E isso talvez seja melhor ilustrado pela musicalização dos BaBinga.

Mas o papel da música como um amálgama social também pode ser visto nas canções entoadas por escravos quando trabalhavam, por marinheiros e seus cânticos de navegação e por soldados e suas marchas.

A música realmente tem um poder de união. E, ao tomar um lugar tão importante em nossas relações, parece lógico que ela também mexa com nosso coração, nos ajudando a criar uma conexão emocional.

Cada cultura depois pode desenvolver esse instinto rudimentar à sua maneira, criando seu próprio léxico de acordes e melodias, relacionados a sentimentos específicos.

Hoje não conseguimos imaginar a música sem que ela esteja associada a alguns dos acontecimentos mais importantes de nossas vidas. Temos uma trilha sonora do momento da concepção até o funeral, e as melodias cercam tudo entre uma coisa e outra.

Não é de espantar, portanto, que todos nós mergulhemos em um coquetel de sentimentos e memórias toda vez que ouvimos nossas canções favoritas.

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MÚSICAS BRASILEIRAS QUE BOMBARAM NO EXTERIOR

Muitas canções nacionais se espalharam por outras culturas e viraram hit em outros países. No post de hoje, você vai descobrir 5 músicas brasileiras que bombaram no exterior. Confira!

Garota de Ipanema – Tom Jobim

Impossível não pensar em “Garota de Ipanema” quando o assunto é música brasileira que fez sucesso no exterior, afinal, após a parceria de Tom Jobim e Frank Sinatra, o mundo passou a conhecer e cantar junto. O encanto nunca acabou, e hoje calcula-se que ela já foi regravada cerca de 240 vezes.

De acordo com a editora do grupo Universal, responsável pela comercialização da música, no ranking com as músicas mais executadas da história, incluindo produção de discos, CDs, DVDs, comerciais e filmes, ela ficou em segundo lugar, atrás apenas de “Yesterday”, dos Beatles.

Mas que nada – Sergio Mendes

Em 1963, o Brasil conheceu a música “Mas que nada”, pela voz do cantor Jorge Ben Jor. Anos depois, em 1966, a versão da canção lançada pelo pianista e compositor Sergio Mendes estourou nos Estados Unidos e ficou no top 50 da Billboard americana, um feito mais que grandioso para a época.

O sucesso internacional continuou e ela teve destaque em rankings em mais de 15 países, despertando o interesse de diversos artistas, que a regravaram no decorrer dos anos. Em 2006, o grupo Black Eyed Peas fez um remix em uma produção com Sergio que, além de marcar presença nos rankings da Billboard, também entrou para o jogo eletrônico “Just Dance 4”.

Amigo – Roberto Carlos

Roberto Carlos conquista corações pelo mundo desde a década de 1970. Com músicas gravadas em diversos idiomas, ele já fez inúmeras turnês internacionais e parcerias com cantores de muitos países, entre elas uma recente com Jennifer Lopez.

O carisma do “Rei” já rendeu o prêmio de Personalidade do Ano de 2015 do Grammy Latino, em reconhecimento à sua influência na música em países da América Latina e Espanha. Nesse mesmo ano, ele foi o artista brasileiro mais ouvido por usuários do Spotify no exterior.

Ai se eu te pego – Michel Teló

Em 2011, quando Michel Teló lançou o single “Ai se eu te pego” em seu segundo álbum solo, ele provavelmente não imaginava que sua música seria um hit em baladas por todo o mundo. O sucesso foi tanto que ela foi a número um em junho de 2012 no Latin Pop Song, o ranking de músicas latinas da Billboard, e se manteve nas primeiras posições por muitas semanas.

Países da Europa, América Latina e do Norte se renderam ao hit de Teló. O impacto internacional foi tanto que a música ganhou também uma versão em inglês, com o nome “Oh, If I catch you”.

Balada Boa – Gusttavo Lima

Depois de Michel Teló, outro cantor sertanejo conquistou o público internacional. Gravada em 2011 por Gusttavo Lima, a música “Balada Boa” explodiu no cenário musical internacional no ano seguinte, ocupando o top 10 da Latin Pop Song da Billboard por várias semanas.

O sucesso no exterior foi imenso e a música emplacou em diversos rankings pelo mundo, em países como Itália, Holanda, Bélgica e França. No YouTube, o clipe oficial já foi visto mais de 65 milhões de vezes.

A alegria e o gingado brasileiros têm o poder de conquistar o mundo! Você conhece alguma outra música nacional que fez sucesso internacional? Conta para gente aqui nos comentários!

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Os benefícios da música para crianças com Síndrome de Down

A MUSICALIZAÇÃO FAZ BEM PRA TODO MUNDO! AQUI A COLUNISTA IVELISE GIAROLLA FALA SOBRE AS AULAS DE SUA FILHA LORENA

Desde pequena eu e meus irmãos sempre fomos incentivados pelos meus pais a tocar algum instrumento musical. Em casa era comum um filho, em algum cômodo, dedilhando notas. Não somente tocar, mas ouvir uma boa música era algo corriqueiro. Lembro-me perfeitamente da minha mãe escutando música clássica corrigindo suas provas da escola onde lecionava e eu “dançando ballet” na sala. Bem como me lembro do rádio do carro ligado na extinta “Escala FM” e nós literalmente “curtindo o som” como se fosse uma galinha pintadinha.

Mas minha vida tomou outro rumo e não enveredei para a carreira musical. No entanto, o conceito da musicalidade plantado pelos meus pais foi forte o suficiente para me acompanhar até hoje.

Minhas filhas nasceram e sempre tive vontade de dar uma formação musical a elas. Fui feliz na minha infância fazendo as aulas de música e hoje tenho plena convicção que contribuíram no meu crescimento interior. Todavia, quando nasceu Lorena, que tem síndrome de Down, percebi que a música seria ainda mais importante, por toda a estimulação que esta arte proporcionaria a ela.

Pois bem, Lorena então aos onze meses e Marina aos três anos devidamente matriculadas na musicalização infantil e, hoje, a constatação óbvia: amor absoluto pelas aulas, pelo ritmo, pela dança e pelo convívio com outras crianças. Quarenta e cinco minutos de sorrisos no rosto garantidos e todo um interesse da música levado para casa, no dia a dia.

Muitas pessoas me perguntam sobre as aulas das meninas, assim solicitei para que a professora de música delas, a doce e querida Clara Prado, escrevesse um pouco sobre a musicalização infantil, em especial sobre a experiência em dar aulas para a Lorena.

Segue o texto:

“Não é difícil escrever sobre a pequena grande Lorena. Quando Ivelise a matriculou, fiquei muito feliz em saber que teríamos no grupo uma criança com Síndrome de Down. Feliz, por poder participar de alguma forma da sua formação musical e por podermos, em uma aula de música, experimentarmos as dificuldades e belezas da vida nas diferenças.

A música é uma grande auxiliadora no crescimento de qualquer ser humano.  Nos primeiros anos de vida, ajuda no desenvolvimento da coordenação motora,  aguça a sensibilidade auditiva, estimula a sociabilidade, o contato com diversos instrumentos e estilos musicais e principalmente o vínculo afetivo entre a mãe (ou acompanhante) e o bebê, já que nesta fase a presença de um acompanhante é não só indispensável, mas fundamental, fazendo parte de sua responsabilidade aprender as músicas, cantar em casa e nas aulas, para assim estimular cada vez mais esse laço musical que se inicia.

Como vivemos numa sociedade que vive atrás de um rótulo de ‘normalidade’, é dado que as pessoas com Síndrome de Down tenham um desenvolvimento mais lento. A Lorena, no entanto, me surpreende a cada dia.  Desde o começo me comovo com sua concentração plena nos 45 minutos da aula. É impressionante sua reação a cada música, a cada atividade que repetimos toda semana. Hoje, posso dizer que a Lorena alcançou objetivos que algumas das crianças sem deficiências da turma ainda não alcançaram e o seu desenvolvimento caminha com fluência no movimento do seu próprio tempo. É um grande prazer participar e acompanhar suas conquistas ao longo da vida, através desta maravilhosa arte que é a música.

Essa grande pequena ainda vai longe!”

Agradeço a professora Clara por todo carinho que tem com as crianças e parabenizo seu trabalho de plantar essa semente tão importante na vida desses pequenos grandes músicos.

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