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Estilos musicais brasileiros: os 6 principais gêneros do país

Vamos começar esse texto com uma afirmação importante: não existe nada como a música brasileira.

Poucos países podem ser orgulhar de ter uma história musical tão incrível, que influenciou o resto do mundo, como a do Brasil.

Pensa com a gente: de Tom e Vinícius ao Clube da Esquina, passando por Cartola, Gonzaguinha, Elis Regina, Tião Carreiro e Pardinho… Quantos artistas e estilos incríveis existem na nossa terra!

Esse é o nosso papo de hoje — vamos falar um pouco dos estilos musicais que mais marcaram o Brasil nos últimos tempos, além de seus principais nomes. Vem ver!

Estilos musicais brasileiros

Talvez um fator importante tenha sido a mescla de culturas que formaram o nosso país: com os ritmos e cantos africanos, as músicas eruditas europeias e até os ritos tradicionais indígenas, a história da nossa música já começou cheia de influências.

Outra coisa que pode ter estimulado a diversidade de estilos é a própria diversidade de paisagens, afinal o campo pede uma trilha sonora um pouco diferente da praia, que pede uma trilha diferente da caatinga, né?

Fato é que existem vários estilos musicais no Brasil, alguns adaptados de tendências lá fora e outros bem a cara da nossa terra. Como não teria espaço no nosso texto para listar tooooodos os estilos, selecionamos os 6 principais:

Sertanejo

Um dos maiores gêneros na música brasileira, sertanejo surgiu como uma representação do povo do interior, especialmente do sertão, como o nome sugere.

É um estilo super tradicional, que teve um começo simples: eram os caipiras que entravam com a roda de viola e começaram a compor o tal modão, cantando sobre as alegrias e angústias da vida na roça.

Hoje, o estilo já se transformou bastante e deu origem a subgêneros que o Brasil adora, como o sertanejo universitário. Mesmo se você não curte ouvir um modão no bar, não dá pra negar que nomes como Chitãozinho & Xororó e até Marília Mendonça são gigantes na música brasileira.

Samba

O samba é outro gênero que tem uma história muito antiga no Brasil: nasceu na Bahia, com influência africana, nas chamadas rodas de samba, muito parecidas com rodas de capoeira, e desembarcou pouco tempo depois no Rio, onde rapidamente se popularizou e foi se tornando parte até da nossa identidade nacional. 

Tudo isso começou como uma campanha do então presidente Getúlio Vargas, que queria que o samba virasse um símbolo brasileiro — e funcionou! Afinal, quem nunca dançou um sambinha ou curtiu aquele som do cavaquinho e do pandeiro?

Quando chegaram os Carnavais e vieram as escolas de samba, então, o estilo ficou gigante. E dele veio o samba-canção, os sambas-enredo, a bossa, o pagode e vários gêneros que a gente ama. E muitos nomes do samba são grandes ídolos da música: Noel Rosa, Cartola, Pixinguinha, Martinho da Vila…

Bossa Nova

Há quem diga que a bossa é parte do samba e há quem diga que são coisas diferentes.

A gente separou porque, de qualquer forma, a bossa nova é importante demais pra não ganhar seu próprio espaço no nosso texto. Afinal, foi ela que nos deu João Gilberto, Tom e Vinícius, com essa misturinha de jazz e samba.

Além do som delicioso, a bossa é um dos elementos que os gringos mais amam (e tentam imitar) na nossa música. E afinal, poucas coisas na cultura brasileira do século XX são mais icônicas que aquela música… sabe qual? Sim, essa mesma.

Funk

O funk carioca é outro gênero totalmente brasileiro, que hoje acompanha o reggaeton como um dos estilos latinos mais exportados atualmente.

Tudo começou como uma expressão da cultura da periferia, com samples do hip-hop e letras explícitas, mas que mostravam um pouco do dia a dia dos bailes.

Goste ou não, o funk virou uma potência e hoje toca em todo o Brasil, principalmente com cantores como Anitta, Ludmilla e Kevinho. O estilo segue se transformando: temos o 150 BPM e as misturas entre funk e eletrônico, botando todo mundo pra dançar.

Rap

rap brasileiro cresceu muito nas últimas décadas e ocupa uma grande parte do que toca nas rádios. E é claro que teria a cara do Brasil: são letras que falam da realidade de quem mora no nosso país, especialmente nas periferias.

Dos duelos de MC’s nas capitais, já saíram nomes importantíssimos pra gente hoje, como Criolo e Emicida.

O rap também se mistura muito com o pop, MPB, e gera colaborações entre vários artistas fenomenais.

MPB

Como definir a música popular brasileira? Talvez a melhor explicação é que não há definição: a MPB representa a junção de vários estilos e influências, com artistas diversos. 

Mas o que a gente conhece como MPB surgiu lá na época da ditadura militar, com alguns gigantes da música: Caetano, Gilberto Gil, Chico Buarque, Elis Regina e por aí vai.

A música popular brasileira nos deu canções de protesto, movimentos como Jovem Guarda e Tropicália e também muita música pra curtir a vida.

E tem o que muita gente chama de nova MPB: Tiago Iorc, Anavitória, Maria Gadú e mais. Aquela música brasileira pra curtir com seus amigos em um festival, sabe?

Nossa seleção: o Brasil brasileiro

Ai, dá até vontade de sair ouvindo tudo, né? Esses estilos são só alguns dos gêneros que fazem a nossa música ser incrível!

Foram artistas que sempre andaram lado a lado com a nossa história, movimentando a cultura, levantando discussões e botando várias gerações pra dançar.

Pensando nesses gêneros que listamos, fizemos uma seleção de canções brasileiríssimas pra curtir uma das coisas que o nosso país tem de melhor: a música. Dê play na playlist Brasil brasileiro e cante a plenos pulmões!

Fonte: https://www.letras.mus.br/blog/estilos-musicais-brasileiros/

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Shows drive-in: o lado bom e o lado ruim de ver eventos com música ao vivo dentro do carro

Repórteres do G1 contam experiências diferentes no Allianz Parque, em SP. Leia textos e ouça podcast com opiniões de artistas que já tocaram em eventos deste formato.

Do pop rock e forró ao pagode, balada romântica, MPB, infantil e reggae. Há shows em drive-in de vários estilos, espalhados por estádios e estacionamentos pelo Brasil.

G1 mostra abaixo dois relatos diferentes, de dois repórteres que tiveram experiências igualmente diferentes. Uma recomenda o show motorizado; o outro só voltaria a um evento do tipo pelo dever da profissão.

O LADO BOM (por Marília Neves)

Frases como “não vejo sentido” e “nunca gastarei dinheiro com isso” são comuns diante de relatos e notícias de shows drive-in. Ao mesmo tempo, a curiosidade e os questionamentos a quem já esteve diante do palco, sentado no banco do carro, também é grande. Para estes que ainda não bateram o martelo do “não” e estão abertos à possibilidade do “sim”, há alguns pontos a favor.

O som é melhor do que o imaginado. Ao menos no Arena Session, espaço criado para o esquema drive-in no Allianz Parque, o som vem de duas caixas de som colocadas ao lado das janelas de cada carro (uma espécie de home theater), o que traz uma experiência bem melhor do que se fosse o som através da sintonia de uma rádio local, como acontece em alguns espaços ou em caso de chuva.

Apesar de não ser a forma mais potente de se transmitir o som do show, ainda assim é uma saída bem boa, ainda mais se comparada a algumas apresentações já realizadas no Allianz Parque Hall, espaço reservado para shows mais intimistas no estádio, onde o som decepciona.

Para seguir as recomendações e cuidados com a pandemia, a organização tem sido impecável. Contaminações decorrentes de um evento como esse seriam imperdoáveis. Com isso, sinalizações, equipe de atendimento, aferição de temperatura, produção e higienização de palco fazem toda a diferença.

Tudo isso mostra que pode valer a pena sair de casa com segurança, sem quebrar a quarentena, para tentar experimentar algo novo e que, ao que tudo indica, só vai durar até o fim da pandemia.

Esse também é um ponto que pode aumentar a lista de itens positivos. A experiência com algo diferente em um momento completamente atípico. Dentro da possibilidade que temos (falando em nome de quem não está furando a quarentena), participar de um evento experimental e sair um pouco da rotina pode ser interessante.

Ainda mais quando parte da rotina para entretenimento era acompanhar lives musicais, que foi até uma fase importante de transição para valorizar o show drive-in, com os músicos ali ao vivo.

Para quem fica irritado com os atrasos de uma hora – às vezes mais – dos shows normais, vai aí mais um ponto positivo. A pontualidade do drive-in é britânica. Atrasar a apresentação em um caso como esses só iria irritar o visitante e fazer com que as buzinas (os aplausos do drive-in) funcionassem com sua função original e tornasse o ambiente totalmente enlouquecedor e desagradável, como qualquer trânsito.

Um ponto positivo para os que chegam a festas e eventos já procurando lugar para sentar: o carro já te dá esse conforto. Claro que seria ótimo poder esticar as pernas de vez em quando, levantar e dançar um pouco. Mas como os shows drive-in não costumam ser longos, o período sentado não chega a incomodar.

Outro fator de destaque no show drive-in vai muito além da música ou do artista que se apresenta no palco. Casas de shows e estádios proíbem que você entre com bebidas e alimentos. E os locais colocam o valor que bem entendem nos produtos, fazendo com que a experiência do show sai bem mais cara do que o valor apenas do ingresso.

No show drive-in, você tem a opção de levar o que quiser consumir no carro. E se não quiser levar nada e comprar no local, também tem a possibilidade. No Arena Session, por exemplo, é possível baixar um aplicativo e pedir sua refeição (com direito a opções vegetarianas).

Não sou a favor de generalizar e dizer que “toda a experiência é válida”, mas essa foi uma que decidi ir sem preconceitos e me surpreendi positivamente. Iria de novo. Mas, sem dúvida, não será opção para sempre.

O LADO RUIM (Por Braulio Lorentz)

A única coisa que explica esse formato de shows em carro é o desespero de querer ver música ao vivo de novo, de querer sair de casa. É compreensível ter essa vontade, é claro, e o mais legal da experiência seria ter a possibilidade de ver um show ao vivo com segurança.

Mas do que vale gastar combustível e ingresso (até R$ 550 por carro) se, no fim, você quase não tem a sensação de que está em um show? Buzinar e piscar farol em vez de aplaudir é mais deprimente do que emendar lives numa noite de sábado para fingir que está em um festival. No começo, buzinar é engraçado. Depois, a sensação é horrível.

A experiência de ver música ao vivo no drive-in é uma mistura de trânsito lotado, com show normal e com assistir clipes no YouTube. Dentro do carro, você não tem noção de coletivo. Você não se sente parte de uma plateia. Não há noção de aplauso, de vaia, de qual música as pessoas estão cantando mais. Ou menos. Plateia em carro não é plateia. É estacionamento.

E ainda tem uma spamzada sem fim. Quem não é fã de ações promocionais vai ter dificuldade de fugir delas, porque você está ali dentro, não tem como desviar dos jabás, dos brindes. Está aí uma chance de renovar o estoque de máscaras vagabundas e outras bugigangas.

Mas e o som? A qualidade das caixinhas que ficam do lado do carro é mediana, mas não chega a ser um problema. No Allianz Parque, o som era menos potente e de configuração mais econômica do que nos grandes shows normais que acontecem em estádios.

Se chover, a situação tende a ficar ainda pior: a única opção seria escutar o som no rádio do carro. Aí a dose de desespero tem que ser muito maior. Quem sairia de casa para ouvir um show com as idas e vindas do para-brisa, e ouvindo no rádio?

Comparada à experiência do cine drive-in, a sensação de estranhamento de ver shows em um carro é muito maior. Você não ouve o barulho das outras pessoas e não consegue se mover pela frente do palco durante o show, para tentar ficar em um lugar em que o som está melhor, por exemplo.

A movimentação pela plateia e a interação entre fãs (e dos fãs com o artista) são a essência de um show. Assistindo a filmes, as experiências no carro ou na sala de cinema são quase a mesma. Por isso, vida longa aos cines drive-in. Shows drive-in, não contem comigo.

Fonte: https://g1.globo.com/pop-arte/musica/noticia/2020/07/16/shows-drive-in-o-lado-bom-e-o-lado-ruim-de-ver-eventos-com-musica-ao-vivo-dentro-do-carro.ghtml

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Cantar faz bem para a saúde

A escritora americana Stacy Horn publicou um livro que tenta provar com meios científicos o que quase todo mundo sente na pele: cantar faz bem à saúde. Em Imperfect Harmony: Finding Happiness Singing With Others (“Harmonia Imperfeita, Encontrando Felicidade Cantando com Outros”, na tradução literal), a escritora conta a sua experiência e lança um convite geral para as pessoas participem de grupos de canto – e quanto mais amadores, melhor.

Em termos de pesquisas, a área recebeu bastante atenção de cientistas ao redor do mundo, o que permitiu substituir as antigas especulações por informações mais palpáveis. Entre os fatos descobertos está o de que mais do que escutar, o ato de cantar melhora sensivelmente a produção de neurotransmissores responsáveis pelo controle da ansiedade, estresse e também pela sensação de prazer. Melhor do que simplesmente cantar, é cantar em grupo, e quanto mais amador melhor.

Grupos de corais se tornaram objetos de estudo a partir dos bons resultados em termos de satisfação e saúde que apresentavam a seus membros. Além dos benefícios do ato de cantar em si, o coral ajuda a cumprir uma função social, extremamente importante para pacientes de doenças crônicas, por exemplo.

Um estudo de 2004, na Alemanha, avaliou alguns dos efeitos de se cantar em coral e constatou que a prática afeta positivamente a produção de cortisol, hormônio ligado ao controle do stress, imunidade e a presença de açúcar no sangue. Em 2012, o Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de Oxford concluiu que o ato de cantar (assim como o de dançar) desencadeava a produção de endorfina, ligada à imunidade a dor e à sensação de prazer. Os mesmos efeitos não foram percebidos em pessoas que apenas escutaram à música.

Dois pesquisadores turcos analisaram grupos submetidos a sessões de cantoria em grupo e concluíram que cantar afetou diretamente seus níveis de ansiedade. Outra equipe, formada por pesquisadores da Universidade de Cardiff, do País de Gales, concluiu que a presença de pacientes com câncer em corais afetou diretamente indicadores relacionados a qualidade de vida e depressão.

E uma equipe liderada por um sueco do Centro de Reparação Cerebral e Reabilitação, do Instituto de Neurociência da Suécia, concluiu que o ritmo da música afeta a respiração (tornando-a mais lenta e profunda) e o batimento cardíaco de quem canta. Isso permitiu se chegar ao fato de que o batimento dos membros de grupos de cantores estão perfeitamente sincronizados, algo bem próximo do que acontece com grupos de meditação e o seus mantras.

“Cantar em grupo é mais barato que terapia, mais saudável que beber e certamente é mais divertido do que malhar em alguma academia”, escreveu Horn na Time.

Fonte: https://glo.bo/2nK1cMm

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Por que tocar violão? Descubra 5 benefícios do aprendizado musical

Tocar um instrumento musical gera incontáveis benefícios para nossas vidas. Além de ser uma atividade que aprimora o intelecto, as horinhas semanais que investimos no estudo do violão, por exemplo, fazem bem para a saúde física e realizam um verdadeiro detox na mente. Por essas e outras, listei 5 razões para você tirar o seu instrumento da bag e tocar todos os dias!

1. Aumenta a atividade cerebral

De acordo com um estudo feito na Escócia, tocar um instrumento musical proporciona um aprimoramento nas atividades e funções cerebrais. Isso quer dizer que se você tocar violão, você também estará lutando contra a degeneração cerebelar a um médio e longo prazo.

O violão é um ótimo isntrumento de entrada

Tocar violão te deixa mais inteligente (Foto/Pexels)

Sendo assim, você pode pensar na possibilidade de trocar as pílulas para estimular sua atividade cerebral por algumas videoaulas do Cifra Club!

2. Tocar violão elimina o estresse

Você anda “pistola” com uma pá de coisa? #QuemNunca, né? Felizmente, fazer um som vai te deixar bem mais calmo! Segundo um estudo conjunto da Universidade de Loma Linda, na Califórnia (Estados Unidos) com e a Escola de Medicina e de Biossistemas Aplicados, os índices de estresse são reduzidos de maneira significativa quando nós tocamos algum instrumento musical, isto é, tocar guitarra vai te deixar “numa relax, numa tranquila e numa boa” – como diz um dos hits da fase racional do Tim Maia!

3. Melhora a coordenação motora

Tocar um instrumento musical exige total coordenação entre mãos, olhos e ouvidos. Por consequência, o músico [amador ou não] tende a desenvolver habilidades que melhoram a coordenação motora. Como? Bem simples:

– tocar um instrumento induz o indivíduo a ter uma boa postura corporal. Com uma boa postura, que sempre é confortável, nós passamos a ter mais facilidade para realizar os movimentos do corpo. Desta forma, aprendemos a evitar exageros de força física na hora de executar alguns movimentos.

Bob Dylan toca violão e  gaita ao mesmo tempo

Dylan e sua habilidade de tocar dois instrumentos ao mesmo tempo (Foto/Pexels)

– tocar um instrumento requer repetição! Os movimentos necessários para a execução das técnicas e as mudanças de acordes, por exemplo, são fundamentos aprimorados na medida em que são praticados. Por consequência, depois de treinar, treinar, treinar e treinar a mesma coisa, a realização do movimento passa a ser algo natural para você. Por consequência, seu cérebro poderá concentrar esforços em outro movimento e você será capaz de coordenar dois atos ao mesmo tempo.

Exemplo? Ok: você pode desenvolver a habilidade de cantar e tocar ao mesmo tempo! Você também pode tocar violão/guitarra e gaita ao mesmo tempo e liberar o Bob Dylan que há em você!

4. Aprendizado musical desenvolve socialização

Como é uma linguagem universal, a música tem o poder de unir! Quando aprendemos a tocar um instrumento, nós criamos oportunidades de fazer novos amigos e de socializar. Por mais que você tenha um pouco de timidez, a aula de música vai estimular interações com outros estudantes e professores.

Dupla toca violão e observa o pôr do sol

A música promove o surgimento de amizades (Foto/Pexels)

Sendo assim, instintivamente, você trocará figurinhas musicais de forma natural. E como um assunto leva a outro, chegará um momento em que será comum ter conversas sobre o cotidiano, futebol, namoro, piadas, etc e tal.

5. Tocar um instrumento aprimora trabalho em equipe

Muitos músicos formam bandas, ou seja, trabalham em equipe, não é mesmo? E quando vários músicos se reúnem por um mesmo propósito, que é injetar mais arte no mundo, não tem como evitar de colocar em prática os bons hábitos que farão o trabalho fluir!

Tocar em uma banda é trabalho em equipe

Juntos, somos todos mais fortes (Foto/Pexels)

Desta forma, você desenvolverá habilidades para gerenciar o tempo, pois terá que achar espaço para as atividades musicais em sua rotina; criará disciplina, por causa dos ensaios e das questões que envolvem os assuntos da banda; e pode até ser que o líder que há em você seja despertado!

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12 BENEFÍCIOS DE APRENDER MÚSICA NA INFÂNCIA

Aprender música é uma atividade pra vida toda e é importante que se tenha contato com a música desde o ventre materno. No Belas Artes, as aulas de música podem ser iniciadas a partir dos 02 meses de idade (com bebês acompanhados dos pais, é claro). Não tem a ver apenas com se tornar profissional em música, mas desenvolver o corpo e a mente através da arte.
Aqui estão 12 motivos para matricular seu filho em um curso de música:

1. Crianças que têm contato com música aprendem a ler e a escrever com mais facilidade.

2. As atividades que envolvem a música facilitam o aprendizado de matemática e desenvolvem o raciocínio lógico.

3. Nas aulas de música para crianças em grupo, o aluno aprende a trabalhar em equipe, pois para que uma banda ou orquestra tenha sucesso, todos os elementos precisam estar em harmonia e com o mesmo objetivo.

4. As aulas de música desenvolvem a concentração.

5. As crianças são estimuladas a terem mais disciplina e a responsabilidade.

6. As atividades melhoram e aumentam a capacidade de memorização.

7. As crianças desenvolvem a coordenação motora quando tocam instrumentos.

8. A música na infância aguça a sensibilidade e a afetividade.

9. As aulas melhoram a comunicação das crianças que são tímidas.

10. As atividades trabalham a autoestima e a confiança.

11. A música na infância desperta a criatividade e trabalha a inteligência.

12. As aulas de música para crianças promovem a autodisciplina e a paciência.

São estes e muitos outros os benefícios que aprender música traz na infância, para saber mais sobre os cursos infantis, clique aqui!

Ana Paula Macedo, Coordenadora Pedagógica Infantil no Conservatório Belas Artes de Joinville.

Fonte: Revista Pais e Filhos / Mundo Bends / Educare / Universidade Federal de Goiás.

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6 benefícios de ouvir música para sua saúde

Uma boa companheira em todas as horas, a música distrai, relaxa, consola e está conosco em praticamente todos os momentos das nossas vidas. Para cada situação que passamos, existe uma música que traduz perfeitamente o que pensamos e sentimos. Por comprovações científicas provenientes de estudos de inúmeras universidades pelo mundo, as canções são consideradas terapêuticas, pois são capazes nos trazer vários benefícios à nossa saúde. Veja quais os principais benefícios de ouvir música para a saúde física e mental:

Promove a sensação de bem-estar e felicidade

Ao ouvir músicas mais animadas, o seu cérebro libera uma boa quantidade de dopamina em seu corpo, fazendo com que uma sensação de bem-estar apareça. Enquanto a canção está tocando, e até mesmo alguns minutos depois de ela terminar, o corpo humano ainda está recebendo doses de dopamina, um dos “hormônios da felicidade”, que causa euforia e muita emotividade. Quer fazer um teste? Então ouça “That’s What I Like“, de Bruno Mars:

Reduz os níveis de estresse

Além de elevar os níveis de dopamina no corpo humano, ouvir músicas podem desencadear outro fator positivo para a saúde: a queda dos níveis de cortisol no organismo. O cortisol em altos níveis promovem a ansiedade. Mas quando toca sua música favorita, o cortisol é reduzido e sua mente já pode relaxar!

Melhora o humor no trânsito

Muita gente já passou por situações de estresse no trânsito que foram bem atenuadas quando a música entrava em cena. Por promover uma sensação de bem-estar no ouvinte, uma boa playlist (como a que indicamos abaixo) é capaz de alegrar o dia e fazer o tempo passar mais rápido. Apenas procure curtir seus singles preferidos no volume ideal para não se distrair e causas acidentes enquanto dirige.

Melhora a concentração no trabalho

Pesquisas também sugerem que as atividades no trabalho rendem mais quando escutamos canções que gostamos muito. Elas aumentam a sensação de prazer e nos ajudam a ter mais concentração na produção das tarefas.

Deixa o sono mais tranquilo

As músicas relaxantes são grandes aliadas do sono. Para quem sofre de insônia, é válido experimentar ouvir canções mais tranquilas antes de dormir, já que elas ajudam a reduzir os níveis de cortisol no organismo, que, como vimos anteriormente, é o hormônio que causa estresse e ansiedade. Veja nossa playlist de singles:

Melhora performance nas atividades físicas

Além de distrair, fazendo com que as pessoas se exercitem por mais tempo do que planejavam, as músicas ajudam a aumentar o desempenho físico, porque o cérebro libera “analgésicos naturais”, como a endorfina, proporcionando a dimuição do cansaço e da dor física em razão dos exercícios. Quer uma sugestão de música? Que tal essa?

What Lovers Do (feat. SZA)“, Maroon 5

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Aplausos e música comemoram a alta hospitalar de pacientes recuperados da COVID-19 no Hospital de Clínicas

Mais um paciente recebeu alta hospitalar nesta quarta-feira na instituição.

 

Esta quarta-feira (13) foi um dia de comemoração e agradecimento para mais um dos pacientes a receber alta do Hospital de Clínicas (HC) de Passo Fundo após a recuperação da COVID-19 e para mais uma família que aguardava com ansiedade pelo momento do retorno e reencontro.

 

“Eu fico até emocionado. Muito obrigado a todos, desde o começo quando eu entrei só fui bem tratado e só tenho a agradecer.” afirmou o paciente à equipe do HC durante a alta hospitalar. Enquanto celebrava sua recuperação, após oito dias de internação da Unidade de Terapia Intensiva, ele recebia olhares atentos de outros pacientes, que também aguardam pelo momento em que poderão passar pelo corredor da unidade e receber os aplausos da equipe, simbolizando sua vitória contra a COVID-19.

 

A comemoração pela alta hospitalar, que já é tradicional no Hospital de Clínicas teve a presença dos músicos Giu Sanderi e Kelin da Silva acompanhados da cantora Miryã Luvison que entoaram canções que traduziram a alegria do momento.  No repertório, a música “Oh Happy Day” embalou os passos em direção ao reencontro com os familiares e motivou aqueles ainda precisam continuar o tratamento.

 

Perfil do paciente que recebeu alta hospitalar na quarta-feira (13/05):

 

– Homem, 38 anos, sem comorbidades, 10 dias de internação hospitalar, destes 8 em Unidade de Terapia Intensiva, residente em Carmópolis/Sergipe.

 

fonte: Hospital das clinicas 

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Música anima pacientes com covid-19 em hospital de Vitória

Os versos de “Trem Bala”, canção de Ana Vilela, ecoaram pelos corredores animando e confortando pacientes que enfrentam a doença

Com voz e violão, colaboradores da assistência do Hospital Unimed, em Vitória, levaram música aos pacientes que estão isolados enquanto recebem o tratamento contra a covid-19. Os versos de “Trem Bala”, canção de Ana Vilela, ecoaram pelos corredores animando e confortando pacientes que enfrentam a doença.

A ação, batizada de Musicoterapia no HU, faz parte do projeto Jeito de Cuidar, que realiza na unidade atividades que humanizam ainda mais o atendimento durante a pandemia. “A recepção à proposta foi ótima. Agradou muito aos pacientes e trouxe uma enorme injeção de ânimo aos colaboradores. E é um diferencial grande do nosso acolhimento, um trabalho muito bem realizado pelos nossos profissionais, que fazem a diferença na vida dos pacientes neste momento”, diz o diretor do Hospital Unimed, Eduardo Zanandrea.

Para fazer bonito, os colaboradores da assistência ensaiaram antes, inclusive fora do horário de plantão. Foram selecionadas músicas que falam sobre esperança e, entre elas, além de “Trem Bala”, “Dias Melhores”, do Jota Quest.

A Musicoterapia no HU deve acontecer três vezes por semana, sempre passando nos corredores dos quartos e da UTI onde há pacientes com Covid-19. “Essas pessoas ficam sozinhas e tivemos que pensar o que poderíamos fazer para alegrar a rotina delas no hospital. Sabemos que a música auxilia na recuperação, mexe com o sentimento, e daí veio a ideia. Além de fazer bem ao paciente, o colaborador se sente envolvido”, destaca a gerente de Enfermagem, Elki Higo Zanandrea.

 

 

 

fonte: es360

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