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A história das marchinhas de Carnaval

Preparem o confete, a serpentina e a fantasia: está chegando mais um Carnaval. Mas a folia só está completa com uma boa trilha sonora. Muito antes de os sambas-enredo e os trios elétricos baianos se tornarem as estrelas dessa festa, eram as marchinhas que alegravam os foliões. Com uma origem que remete ao final do século XIX, o gênero foi criado a partir da cadência da marcha portuguesa. O ritmo foi incrementado com os instrumentos de sopro inspirados nas bandas de jazz americanas, como saxofone e trompete.

A primeira música reconhecida como marcha de carnaval foi “Abre Alas”, composta pela pianista e regente Chiquinha Gonzaga, em 1889, para o cordão carnavalesco Rosa de Ouro. O auge desse gênero musical aconteceu anos depois, entre as décadas de 1920 e 1960, mas isso não quer dizer que as músicas foram esquecidas com o tempo. Os sucessos de um ano eram repetidos nos próximos carnavais e até hoje embalam várias festas pelo país.

As marchinhas já foram conhecidas como as caricaturas da sociedade brasileira: as letras são maliciosas e divertidas, têm um humor escrachado e retratam os costumes e a história do país no século passado. O politicamente correto não tem espaço, não existe tema proibido, as frases de duplo sentido são bem-vindas e qualquer tema sério se transforma em uma grande brincadeira.Entre compositores que se destacaram estão Braguinha, Lamartine Babo, João Roberto Kelly, Roberto Roberti, Manoel Ferreira, Ruth Amaral, Haroldo Lobo e muitos outros. Para cair na folia, conheça as histórias curiosas por trás das marchinhas de Carnaval.

Cabeleira do Zezé

A canção foi composta em 1964, pelo apresentador e ator Roberto Faissal e pelo músico João Roberto Kelly. Na época, eles trabalhavam na TV Excelsior do Rio de Janeiro e, durante os intervalos das gravações, frequentavam o bar São Jorge, em Copacabana. Um dos garçons – o José – tinha um cabelo grande, o que era considerado incomum para época. Ele chamava a atenção dos frequentadores e da namorada de Kelly. Com ciúmes da parceira e para fazer troça com o garçom, a dupla começou a compor a música “Cabeleira do Zezé”, que se tornou um grande sucesso dos bailes de carnaval.

O Retrato do Velho

Depois da ditadura do Estado Novo, Getúlio Vargas queria ser eleito presidente da república em 1950 pelo voto direto. Os compositores Haroldo Lobo e Marino Pinto foram contratados para criar um jingle para a campanha. Dessa forma surgiu a canção “Retrato do Velho”, que falava sobre o hábito de colocar a imagem de Vargas nas repartições públicas. A música ajudou a eleger o candidato e foi além: saiu da disputa eleitoral para animar os bailes. A letra faz apologia a Vargas, mas também foi usada de forma satírica pelos foliões para expressar sua indignação política.

Essa não foi a única vez em que as marchinhas de Carnaval foram utilizadas para ajudar candidatos. Em 1960, Jânio Quadros se utilizou do mesmo recurso com a famosa estrofe “Varre, Varre Vassourinha”.

Pierrot, Arlequim e Colombina

O triângulo amoroso entre os três famosos personagens da Commedia dell’Arte, gênero teatral criado no século XVI, na Itália, foi a inspiração para a marchinha “Pierrot Apaixonado”, composta por Noel Rosa e Heitor dos Prazeres. Na trama, o Pierrot é um serviçal pobre e ingênuo que se apaixona pela Colombina, uma dama de companhia, mas ela só tem olhos para o Arlequim, um servo debochado e preguiçoso. A história também foi tema da música “Máscara Negra”, composta por Zé Keti em 1967.

Mulata iê iê iê

Esse outro sucesso de João Roberto Kelly foi composto em homenagem à primeira mulher negra a concorrer ao título de Miss Brasil. A “mulata bossa nova” da canção é Vera Lúcia Couto, eleita Miss Estado da Guanabara em 1964. Ao vê-la desfilando durante o concurso, Kelly ficou admirado com a beleza e elegância da modelo e escreveu a música. O sucesso da marchinha se estende até os dias de hoje.

fonte: https://blog.saraiva.com.br/a-historia-das-marchinhas-de-carnaval/

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Música faz bem a saúde do coração e proporciona alegria e bem-estar

Que a música faz bem ao corpo e a mente, todo mundo sabe (ou já sentiu). Você ouve um acorde ali, outro acolá e em poucos segundos é tomado por emoções que acalmam fazem você viajar no tempo e relaxar.

Mas você sabia que além de relaxar, alegrar e trazer à tona lembranças e saudades, a música pode agir em nosso organismo curando doenças?

Uma pesquisa realizada pela Escola de Medicina da Universidade de Maryland, em Baltimore, nos Estados Unidos, analisou 10 mil voluntários fumantes e sem problemas de saúde.

Entre outras atividades, os cientistas pediram aos pacientes voluntários que elegessem uma canção que os fizesse se sentir bem e outra que aumentasse a ansiedade.

Após a pesquisa, os cientistas perceberam que os vasos sanguíneos dos braços dos voluntários se dilataram em 26% após ouvirem uma música alegre, enquanto as canções que lembravam tristeza e causavam ansiedade provocaram uma redução de 6% no fluxo sanguíneo.

Você sabe porque isso acontece?

Quando escutamos música, nosso ouvido transforma os sons em estímulos elétricos que chegam ao nosso cérebro provocando o aumento da produção de endorfina.

Este hormônio, por sua vez, causa sensação de bem-estar e relaxa o corpo, diminuindo os batimentos cardíacos e a pressão arterial.

“Nosso organismo é dotado de uma Identidade Sonora, chamada de ISO, que comanda nossa percepção e produção dos sons. Quando há um desequilíbrio neste sistema, a pessoa doente se sente menos motivada e mais triste e a música consegue trazer de volta o equilíbrio que ela precisa”, explica a fundadora e coordenadora do curso de musicoterapia da FMU, Maristela Smith.

Como funciona a Identidade Sonor

Todos nós nascemos dotados da capacidade de produzir sons universais, como tossir, espirrar, estalar os dedos, dentre outros, porém, através de nossa identidade sonora, produzimos estes sons de maneiras distintas e somos capazes de identificar as diferenças.

Assim, um simples espirro, por exemplo, é um som produzido por todos, porém, cada um de nós tem um jeito particular de espirrar. E isso acontece com todos os outros sons produzidos pelo nosso corpo: batimentos cardíacos, pulsação, andar, dentre outros.

Quando uma pessoa está doente, estes sons internos acabam saindo de seu ritmo natural, que é harmônico, entrando em desequilíbrio, e é nesse momento que a música pode ser usada como tratamento. “Através de sons externos, ou seja, da música e de outros sons corriqueiros no dia a dia, conseguimos trazer de volta este paciente para o seu equilíbrio rítmico e isso favorece a sua recuperação”, explica Maristela.

Mas não é só ao coração que a música fez bem

A sensação de prazer enquanto escutamos uma música é tão grande, que ela se tornou instrumento de terapias médicas auxiliando na recuperação de pacientes com diversos males e tem dado grandes resultados.

São hipertensos, doentes crônicos, crianças com problemas cognitivos e até portadores de necessidades especiais: “a musicoterapia tem o poder de curar ou ao menos amenizar os problemas de saúde dos pacientes sem o uso de medicamentos. Não que ela substitua o tratamento convencional, mas muitas vezes agiliza o processo de recuperação diminuindo o sofrimento do doente”, explica a musicoterapeuta Suzana Brunhara.

Como funciona a musicoterapia?

As sessões são em grupo ou individuais e dependem muito do perfil de cada paciente. Em geral, eles passam por uma avaliação, através de um questionário em que têm que relatar todo o seu histórico de saúde e suas preferências musicais, e depois por sessões de audição e produção de diversos tipos de sons.

“A ideia é perceber as reações do paciente a cada som que ele escuta para então identificar o que mais mexe com suas emoções. Depois disso, vamos aliar atividades que tenham a ver com o seu problema a músicas que o trazem ao equilíbrio”, explica a musicoterapeuta Suzana Brunhara.

Histórico musical

Embora muita gente confunda, o histórico musical da pessoa não está diretamente relacionado ao gosto pessoal dela, e sim as reações que ela tem a determinados sons.

Dessa forma, você pode gostar de rock, mas ficar com dor de cabeça ao ouvir este gênero durante muito tempo.

“O histórico pode sim ser determinado pelo gosto particular, mas em geral, está ligado a nossa memória auditiva que registra as sensações que determinadas batidas causam em nosso organismo fazendo com que sempre que a escutemos, sintamos a mesma sensação”, afirma Suzana.

Se a música não agrada, a dor pode ser maior

Suzana explica que a escolha da música é fundamental para a cura do paciente. Escolher a música inadequada para o estado clínico da pessoa pode intensificar os sintomas e até causar efeitos contrários graves, dependendo do caso.

“Se o paciente sofre de algum distúrbio psíquico, por exemplo, e ouve uma música que o deixa alterado, ele pode chegar a ter um surto psicótico, por exemplo. Por isso, é preciso muita observação durante os primeiros dias do tratamento e ao histórico musical da pessoa”, explica.

FONTE: http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/11512-musica-faz-bem-a-saude-do-coracao-e-proporciona-alegria-e-bem-estar

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A importância da música na publicidade

Quem não gosta de música? Ela está presente em tudo à nossa volta, e não seria diferente na propaganda. Nós, publicitários, sabemos que uma das melhores formas de vender é transmitindo algo além do que apenas o produto ou serviço em questão, e uma das maiores missões de um profissional da área é passar emoções e sensações através do seu trabalho.

A música é uma forma de comunicação utilizada como um canal, onde é possível transmitir uma mensagem de forma sutil, eficiente e agradável, seja apenas para o prazer do ouvinte ou para influenciá-lo a tomar determinadas ações ou atitudes esperadas pelo anunciante – além de poder ajudar na construção de uma marca e estreitar sua relação com o consumidor.

Um ótimo exemplo é a Coca-Cola. Sempre com tom alegre e inspirador em suas campanhas, a marca tenta passar uma mensagem que desperte a empatia – não só a seus potenciais clientes, mas a todos que assistem a seu filme.

Entre tantos exemplos eu escolhi o filme abaixo, que mostra a propagação da prática do bem, sem estar diretamente vendendo o produto, mas sim a ideia. O nome da música é “Show me love”. Ela é a peça chave da campanha, complementando totalmente a mensagem da peça, e emocionando quem assiste:

Com isso, percebemos que a trilha sonora de um filme, se mudada, pode dar um sentido totalmente diferente a cena. É assim no cinema e na publicidade, por isso a escolha da música certa é tão importante para o nosso trabalho. Para encerrar, veja esse vídeo que mostra, de forma engraçada, como a troca da trilha sonora pode transformar uma cena.

FONTE: http://plugcitarios.com/2012/03/24/musica-e-publicidade/

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Tempos é uma música feita no inicio dos anos 80, e fala do tempo de amar. Flávio Véspero participou em festivais de música com essa canção representando a escola onde estudava.

Composição: Flávio Véspero

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